Casal que ia para Ubá é preso com 100 kg de maconha dentro do carro
20/03/2018Uma equipe da Polícia Militar Rodoviária de Grama, próximo a Juiz de Fora, prendeu um casal e apreendeu um veículo que trazia no seu porta malas cerca de 100 quilos de maconha. A droga seria entregue em Ubá, conforme revelou o Tenente Almeida que juntamente com os sargentos Ademilson e Castro e o cabo Henrique atuaram nesta operação.
O fato aconteceu na manhã desta terça-feira, 20 de março, na estrada AMG-3085, km 01, conhecida como acesso ao Aeroporto Regional da Zona da Mata, que fica em Goianá, entre a MG-353 e a BR-040. Os militares rodoviários abordaram um Ford Fiesta, vermelho, com placas de Itaquaquecetuba/SP por volta das 8 horas.
Durante fiscalização no interior do veículo os policiais encontraram no porta malas 87 tabletes de maconha que totalizam cem quilos da droga. O casal que estava no carro foi preso. Junto com eles estava um bebê de apenas seis meses de idade que é filho da mulher presa. O Conselho Tutelar foi chamado e inicialmente a criança será levada para um abrigo. A mãe, porém, se recusa a entregar o filho para outra pessoa que não seja da família, que ja foi chamada.
Segundo o tenente Almeida, as informações iniciais dos ocupantes do carro são divergentes. "Ele alega que é motorista de um aplicaivo, que foi contratado para uma viagem até Ubá e que desconhecia que estava transportando drogas. Já a jovem contou que ele sabia, que ajudou a colocar no porta-malas e que receberia R$ 1.200 pela corrida. Ela ganharia R$ 1.500 pelo transporte até uma pessoa, que estaria esperando", disse.
A assessoria da Uber disse que o motorista foi banido na plataforma e que a empresa não tolera nenhum comportamento criminoso. "A empresa está sempre à disposição para colaborar com as autoridades no curso de investigações ou processos judiciais, nos termos da lei. Nenhuma viagem com a plataforma é anônima e todas são registradas por GPS. Isso permite que, em caso de necessidade, nossa equipe especializada possa dar suporte, sabendo quem foi o motorista parceiro e o usuário, seus históricos e qual o trajeto realizado", diz a nota enviada ao G1. (Fotos: Polícia Militar Rodoviária de Minas Gerais){{banner-interno}}
Nanzita residiu ali até sua morte, em 2007, e deixou a residência em doação para a Igreja Católica através da Diocese de Leopoldina. Durante três anos e meio o local foi utilizado como parte da formação de seminaristas, conforme explicou o Bispo Dom José Eudes Campos do Nascimento (foto ao lado) em seu discurso. Depois disso o imóvel ficou fechado e a Diocese, ainda conforme revelou o mesmo Bispo, procurava dar à ele uma destinação até que surgiu, por meio de uma conversa entre a superintendente da Coopemata, Cristiane Mazzini e padre Jorge Luiz Pason, a possibilidade daquela cooperativa assumir o espaço.
César Mattos (foto ao lado), presidente do Sicoob Coopemata, disse que o Centro Cultural é a coroação de um projeto que começou com uma ação do Dia C - Dia de Cooperar. "Foi ali que nasceu o Projeto Encantando que hoje abriga mais de 250 crianças e adolescentes", revelou. "Criamos o Centro Cultural para ampliar nossas atividades e aqui vamos oferecer também aulas de desenho, aos sábados e dança ritmica", informou. Sobre o imóvel, César salientou que a reforma feita até o momento foi "apenas o que era essencial e estamos esperando uma equipe do IPHAN nos visitar nos próximos dias para avaliar e definir as ações que precisaremos adotar, além de aprovar o que já foi feito", disse.
O Centro Cultural Sicoob Coopemata será coordenado pelo professor e pedagogo empresarial Geraldo Majella Mazini (foto ao lado), que fez um breve pronunciamento onde destacou a parceria da Diocese de Leopoldina com o Sicoob Coopemata, o legado de Nanzita para as gerações futuras e o "desprendimento e foco sócio-educacional do bispo Dom José Eudes e padre Jorge Passon". Ainda segundo Majella, "a visão empreendedora de César Mattos veio selar e tornar realidade este presente que hora é entregue à nossa Cataguases", acrescentou o novo coordenador do Centro Cultural. Por fim, revelou como pretende agir à frente daquela instituição: "Buscaremos a experiência acumulada e aconselhamentos das demais instituições que se dedicam à Cultura em Cataguases (...) Estamos presenciando o iniciar de uma jornada, com alguns projetos já implantados, outros a implantar e muitos ainda que a vocação cultural de Cataguases nos direcione", completou.
O evento foi aberto pelos alunos da oficina de Teatro do Projeto Encantando coordenados pela professora Jacqueline Gouvea que apresentou o espetáculo "nasce o Centro Cultural Sicoob Coopemata". Os alunos do coral também apresentaram algumas canções na abertura do evento e o Hino Nacional. Também prestigiaram a cerimônia o vice-prefeito de Cataguases, João Batista Lima, a gerente de captação do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Sistema Ocemg/Sescoop) Andreia Sayar, o professor Alfredo Alves de Oliveira Melo, presidente do Sicoob Nossacoop e diretor do Sicoob Central Cecremge, além do Secretário Municipal de Cultura e Turismo, Fausto Menta, entre outros convidados.