Imagine ver uma banda de rock de Cataguases se apresentando na Europa. Certamente será um momento histórico, um divisor de águas para os músicos da cidade e um enorme incentivo. Sem contar o que esta apresentação pode significar para estes músicos super talentosos da banda Stone Age A.D. Sim, os caras estão participando de uma votação que, se vencerem, estarão lá, brilhando na Europa e levando o nome da cidade para o mundo. E falta muito pouco para conseguirem, porque necessitam apenas do seu voto que lê este texto. Mas você pode dar uma forcinha a mais pedindo para o pai, mãe, irmão, marido, esposa, namorada(o) também votar.A Stone Age A.D. foi formada em Cataguases, em 2008, e está em plena campanha para conquistar o EDP Live Bands 2019. A banda lançou seu primeiro álbum em setembro de 2018, gravado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, também conhecida como Lei Ascânio Lopes. Com nove faixas autorais em inglês o álbum, "The awakening of magicians" (foto ao lado) pode ser ouvido nas principais plataformas digitais, como Spotify, iTunes, Deezer e YouTube", conta Matheus Campista, guitarrista. A Stone Age A.D. chegou à semifinal por meio do voto popular. Atualmente é formada pelos músicos Philipe Antunes (voz e violão), Matheus Campista (guitarra), Leandro Abritta (baixo), Frederico Fontes (tecladista) e Marcelo Authoguia (bateria). Todos admiradores do rock dos anos 1970 e do blues. {{banner-interno}}
O Festival EDP Live Bands é promovido pela Sony Music e EDP Brasil. O vencedor irá gravar um álbum pela Sony Music e participar do famoso festival europeu NOS Alive, que acontece em julho em Lisboa, capital de Portugal. O NOS ALIVE é um festival de renome internacional onde já se apresentaram grandes artistas como Robert Plant(ex-Led Zeppelin), Arctic Monkeys, Pearl Jam, Queens of the Stone Age e outros."Chegamos a semifinal como a 4º banda mais votada do Brasil, entre 1700 bandas. Ficamos felizes com isso, porém a luta continua nessa etapa. Estamos participando do festival com duas músicas autorais: 'Akhenaton' e 'Meek dog', cantadas em inglês, conta o guitarrista Matheus Campista (foto ao lado). "Precisamos ficar entre as três bandas mais votadas para ir à final, também por votação, que será realizada em São Paulo, ainda este mês", acrescenta o músico que revela um momento delicado para a banda na votação. "Estávamos liderando a semifinal, porém caímos para o quarto lugar no último domingo, precisamos do apoio da população votando no link abaixo e compartilhando com os amigos para que consigamos mais votos. A votação encerra às 23h59min da próxima terça-feira, dia 09 de abril", conta Matheus. Para votar é simples, basta clicar neste link aqui. Você também pode encontrar o link e instruções de como votar na página da Banda no Facebook. clicando aqui.
Para saber mais sobre a Stone Age A.D. clique aqui. Clique aqui para saber mais.
A sessão da Câmara Municipal de Cataguases da última terça-feira 02 de abril, foi de homenagens e também palco para apresentação do trabalho do Ouvidor Geral do Município, advogado José Paulo Quintão. A primeira parte da reunião foi dedicada aos agraciados com Moções de Congratulações, fato que ocorre mensalmente e que desta vez contou com os prefeitos de Santana de Cataguases, Juscélia Baesso e o de São Sebastião da Vargem Alegre, Claudiomir Vieira (foto ao final da matéria com todos os agraciados). Os homenageados desta vez foram escolhidos no mês de março e a entrega ocorre sempre na última sessão ordinária do mês, o que não foi possível desta vez.José Paulo foi convidado pelo Legislativo Municipal a explicar a atuação da Ouvidoria e apresentar resultados nestes dois anos de funcionamento. Ele foi enfático ao dizer que "neste período nenhuma reclamação, requerimento, sugestão, ofício, elogios que recebemos ficaram sem resposta." Antes, agradeceu ao convite dos vereadores afirmando ter ficado "muito feliz e honrado com o convite que me oportunizou falar um pouco mais do trabalho da Ouvidoria, dar satisfação para a sociedade."
Em conversa com o Site, o Ouvidor Geral disse, inclusive, ter saído da Câmara com "algumas ideias boas, inclusive outras que me foram passadas pelos vereadores para agregar ao trabalho da Ouvidoria. E foi muito salutar poder demonstrar aos vereadores que a Ouvidoria está em dia e nenhum atendimento ficou sem resposta", completou José Paulo, acrescentando que, por força de lei, aquele órgão não tem competência para mandar executar serviços. {{banner-interno}}
"A principal função da Ouvidoria é aproximar a população do poder público. Além disso fizemos a adesão à rede Ouvir do Estado de Minas Gerais e participamos nas reuniões de associações de bairros para levar nosso trabalho às comunidades", disse. José Paulo também contou aos vereadores sobre a participação da Ouvidoria nos eventos promovidos pela Prefeitura na comunidade e também a respeito do projeto junto aos distritos, além de participação em reuniões de conselhos municipais.
Ele também revelou ter feito vistoria em todos os postos de saúde onde teria entrevistado usuários sobre o atendimento oferecido à população. Por fim, encerrou informando aos vereadores que está estruturando melhor a ouvidoria para melhorar ainda mais o atendimento ao público. E lembrou que a criação daquele órgão foi em atendimento a ofício do Ministério Público Federal visando otimizar a transparência no serviço público.Clique aqui para saber mais.
O tempo de vacas magras chegou ao fim para os municípios mineiros. O Governo de Minas e a Associação Mineira dos Municípios, com a intermediação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), assinaram um acordo que prevê o pagamento de R$ 7 bilhões às cidades mineiras em débitos relativos a repasses constitucionais do ICMS, IPVA e Fundeb.
A oficialização do termo aconteceu nesta manhã de quinta-feira, na sede do TJMG, órgão que promoveu a conciliação entre as partes, e contou com as presenças, dentre outros, do governador Romeu Zema (Novo); do presidente da AMM, Julvan Lacerda; e do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS).
Uma pequena parcela desse dinheiro começa a cair no caixa das prefeituras a partir deste mês, referente ao pagamento de R$ 120 milhões atrasados e que serão pagos em 10 parcelas. Este montante deveria ter sido aplicado no custeio do transporte escolar. A cereja do bolo, porém, a maior parte desta dívida, só começará a ser quitada em 2020, ano de eleições municipais.
De acordo com o TJMG, do valor acordado, R$ 6 bilhões referem-se a dívidas da administração passada e outro R$ 1 bi ao atraso de janeiro deste ano. Ainda conforme o acordo firmado, está o compromisso do Estado em revogar o Decreto Estadual 47.296, de 27 de novembro de 2017, que permitia a retenção de verba constitucional. {{banner-interno}}
O pagamento de R$ 1 bilhão, referente ao IPVA, ICMS e Fundeb de janeiro de 2019, será feito em três parcelas a partir de janeiro de 2020. Os outros R$ 6 bilhões também serão pagos a partir de 2020, em 30 parcelas, o que dá R$ 200 milhões por mês a serem divididos entre os municípios. Cataguases tem a receber cerca de R$ 24 milhões.
A forma de pagamento ainda não foi divulgada, mas para se ter uma idéia de quanto pode entrar a mais no caixa da Prefeitura se for dividido o valor da dívida (24 milhões) pelo prazo de quitação (trinta meses) o município vai receber mensalmente por dois anos e meio, R$ 800 mil. Sendo que em três desses meses o valor será ainda maior por causa de um bilhão de reais que deveria ter sido pago este ano.Clique aqui para saber mais.
A Câmara Municipal arquivou o projeto que previa a redução dos números de vereadores em Muriaé. A decisão foi tomada na última sessão ordinária, realizada na terça-feira, 03 de abril. A alteração na Lei Orgânica do município faria com que o Legislativo contasse com 11 cadeiras, seis a menos que as atuais 17.
O projeto, de autoria dos vereadores Júlio Simbra (DEM), Ademar Camerino (PROS), Joel Morais (MDB), Devail Gomes Correa (PP), Jair Abreu (PT) e Carlos Delfim (PSDB), iniciou a tramitação no Legislativo em setembro de 2017 e voltou à pauta das reuniões em março deste ano. A proposta visava reduzir gastos do Legislativo.
Como o vereador Carlos Delfim (PSDB) retirou a assinatura do projeto, a proposta não chegou a ser votada e foi arquivada pela Casa. Durante a reunião também foram discutidos outros projetos de leis.
O prefeito Ioanis Grammatikopoulos Grego (DEM) também esteve presente e acompanhou a entrega de moções de Congratulações e Aplausos à Secretaria Municipal de Saúde e ao Hospital São Paulo. {{banner-interno}}
Outros projetosO projeto do vereador Júlio Simbra (DEM), que tinha como objetivo instalar o sistema de vigilância por câmeras de segurança no serviço público de táxi, foi retirado de pauta.
De acordo com assessoria do Legislativo, o projeto de lei foi retirado pelo próprio autor, que pretende discutir mais a medida com a categoria e com o Executivo a fim de que se estabeleça um sistema que não seja ruim para nenhuma das partes, mas que tenha efetividade no combate à violência contra taxistas e usuários deste serviço.
Durante a sessão, o vereador também solicitou a presidência a inclusão de um projeto do Executivo, que regula sobre o horário de funcionamento da Procuradoria Jurídica do Executivo. A solicitação foi colocada em votação e atendida por concordância da maioria dos vereadores, o que resultou na aprovação deste projeto. (Foto: G1 Zona da Mata)Clique aqui para saber mais.
O Projeto Girarte acaba de concluir mais uma temporada onde visitou quatorze cidades realizando oficinas de Dança e Teatro, apresentações cênicas, palestras culturais e apresentações de grandes produções como a do espetáculo "LEI", que estreou em 2016 na cidade de Cataguases e já circulou pelos estados do Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Paraíba, além de outros municípios mineiros.
Segundo o coordenador do projeto, Marcus Diego de Almeida e Silva, o grupo buscou nos últimos anos se "fortalecer como mobilizador social, mas também na perspectiva de desenvolvimento artístico, desafiando os artistas envolvidos na busca incessante de um aprimoramento técnico e estético dos espetáculos por nós executados e que tem a marca do Girarte", explica. Diego ainda ressalta que nesta linha de trabalho, ao criar espetáculos para o palco, o projeto atua de forma mais completa, pois vai até às comunidades afastadas disseminando diferentes linguagens artísticas, estimulando a população destes lugares a estar presente em espaços culturais da cidade onde vivem, na apresentação de grandes espetáculos gratuitos, reforçando os conceitos de democratização cultural, promoção social e desenvolvimento artístico.
Outro ponto destacado por ele é o reconhecimento - no circuito cultural - ao trabalho dos artistas do interior mineiro, como já ocorreu em outros estados e nestas últimas apresentações do espetáculo "LEI", que foi muito prestigiado em Muriaé, onde funcionam escolas municipais de arte, e em Viçosa, cuja Universidade abriga um curso superior de dança. "Todos os elogios que recebemos deste público é muito importante e revela que estamos no caminho certo para desenvolver cada vez mais nosso trabalho", comemora Diego.
Para se ter uma ideia da dimensão do sucesso do Projeto Girarte, Diego conta que as últimas apresentações do espetáculo "LEI" foram assistidas por mais de 1.300 espectadores, e alongo de toda a execução do projeto, alcançaram um público de 8 mil pessoas. "Este sucesso, claro, deve-se ao trabalho de toda equipe, as parcerias e articulações locais que realizamos em diferentes cidades, destacando de forma especial a empresa Energisa que está sempre conosco e nos patrocina via Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais viabilizando nossas ações. Além disso, contamos com o apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, que através do trabalho da Presidente Mônica Botelho, nos orienta e auxilia em todas nossas ações", conclui.O espetáculo "LEI", responsável por atrair grande público aos palcos tem no elenco Deliana Domingues, Leandro Guimarães, Milena Martins, Marcus Diego, Natália Barros, Roberta Rodrigues e Tatiane Dias. As coreografias são de Mário Nascimento (Belo Horizonte) e Alba Vieira (Professora da Universidade Federal de Viçosa). A trilha sonora original é de Makely KA e O Grivo (Belo Horizonte), sendo que o figurino é assinado por Carolina Sudati (São Paulo); cabelo/maquiagem e produção Priscila Sandes; Assistente de direção Tatiane Dias e Direção Geral de Marcus Diego (Cataguases). {{banner-interno}}
Para este ano de 2019 o projeto já se prepara para os novos trabalhos visando um alcance internacional, revela Diego. Neste sentido conta que o Girarte está aberto para investimentos de empresas e pessoas físicas "que desejam direcionar ao nosso projeto parte dos recursos que seriam pagos em impostos. Desta forma poderemos continuar realizando e ampliando nossas ações", afirma. Alguns projetos do Grupo já estão aprovados pelo Governo de Minas Gerais através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e também pelo Governo Federal através da Lei Rouanet e aguardam apenas o patrocínio destas empresas para se concretizarem, diz Diego.
Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (32) 98887-3531 ou pelo e-mail [email protected]. Para mais informações sobre o Projeto Girarte acesse www.projetogirarte.com.br.Clique aqui para saber mais.