O livro infantojuvenil, O AZUL DA POESIA, do escritor, poeta e artista plástico Luiz Lopez reúne 34 poemas e aborda vários temas (amor, infância, crítica social, meio ambiente, humor, sonho, fantasia, etc.) escritos em diversas formas: dos poemas-comprimido aos haicais; da prosa poética aos acrósticos; de quadras populares a poemas visuais. O lançamento será no dia 18 de novembro, às 19 horas, na Biblioteca Municipal de Cataguases, na Chácara Dona Catarina.
O objetivo da diversidade de conteúdo e forma é atender a um público escolar heterogêneo de neoleitores, tentando conquistá-los por meio da leitura de um paradidático atraente e múltiplo.
Dialogando com os poemas, as ilustrações coloridas do autor e as páginas também em cores (criadas pelo designer gráfico, Marco Aurélio Mázzalla) estão a serviço do prazer da leitura por meio da estética do “belo”, unindo as artes visuais ao texto. Com isso, espera-se que os alunos possam viajar n’O AZUL DA POESIA, despertando o gosto pela leitura.
Para o escritor, poeta e professor e Doutor em Literatura Comparada, Joaquim Branco, “este é um livro do poeta-escritor para o poeta-leitor. A criança vai perceber aqui o que ela já tem de sobra: o sensível preparado para receber a palavra com o véu da poesia. E saberá tudo”.
“O adolescente, no intermezzo entre o lúdico e o sério, receberá de volta o primarismo da infância nas armadilhas dos versos”.
“E o adulto pode abandonar sua pretensa sabedoria para viajar nos poemas em busca da infância perdida, e levar o poético à dureza do seu cotidiano”, definiu.
O livro tem 56 páginas e uma ficha de leitura com 30 questões que auxiliam o professor a avaliar o desempenho dos educandos. A obra é patrocinada pela Lei Ascânio Lopes de Cultura e tem o apoio da “VT Transportes”.{{banner-interno}}
Um dos cartões postais da cidade de Recreio está sendo destruído pelo vandalismo de algumas pessoas que não sabem respeitar o patrimônio público que, traduzindo, significa, de todos os moradores da cidade. O crime está sendo praticado contra os painéis instalados na Praça dos Ferroviários, que contam parte da história do município através de suas pinturas feitas em azulejos. A denúncia foi feita pelo jornal local “Pólis”, na edição número 52, de novembro de 2011.
O jornal, inclusive, lembra reportagens anteriores sobre o descaso das autoridades municipais para com os painéis e conclui: “Todos acabam tendo uma parcela de culpa no descaso com o monumento; o poder público que não empreende uma política de preservação patrimonial, as escolas que não ensinam aos alunos a importância de preservar estes patrimônios e, principalmente, a família, que, em muitos momentos, os pais preferem transferir a obrigação de educar os filhos para terceiros.”
“Os painéis, que foram instalados em 1962, pelo então Prefeito Miguel Andries, estão com suas molduras quebradas (fotos) e, mais uma vez, sucumbem diante de um povo que não respeita sequer o seu próprio passado”, completa o texto. (Fonte: Jornal Pólis)
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Na próxima quinta e sexta-feira, dias 17 e 18, Leopoldina será sede do 96º Encontro de Prefeitos das Cidades Pólo de Minas Gerais, do 14º Encontro de Procuradores Municipais de Minas Gerais e do 9º Encontro de Secretários Municipais. Eles vão discutir os problemas comuns aos municípios mineiros e compartilhar soluções que deram certo nos diversos municípios que estarão presentes.
Além dos vários prefeitos já confirmaram presença o subsecretário de Políticas Antidrogas de Minas Gerais, Clóvis Benevides, além de diversos técnicos da Fundação João Pinheiro, que vão abordar o tema mobilidade urbana. Também estará no encontro uma equipe da Prefeitura de Belo Horizonte, liderada pelo Gerente de Tributos Mobiliários da Secretaria Municipal Adjunta de Arrecadações, Eugênio Eustáquio Veloso Fernandes, que vai falar sobre a Nota Fiscal Eletrônica e a respeito do recolhimento do ISS sobre Leasing. Outra presença confirmada é a do Deputado Estadual Inácio Franco, autor do Projeto de Lei nº 1.519/2011, isentando os municípios mineiros do ICMS cobrado nas contas de energia elétrica.
Criado em 1984, na cidade de Montes Claros, a partir de um programa do Banco Mundial para estreitar o relacionamento entre os dirigentes máximos dos municípios, chamados na época de diques, que seriam pólos de desenvolvimento regional e impediriam a migração da população do interior para a capital, levando desenvolvimento econômico e social à população local, o primeiro encontro contou com 7 cidades, Itajubá, Patos de Minas, Uberlândia, Unaí, Governador Valadares, Poços de Caldas e Teófilo Otoni. Hoje, em sua 96º edição, ganhou dimensão única e vêm reunindo, em média, a cada três meses, 28 Prefeitos das cidades mais representativas do Estado, desde Belo Horizonte, Governador Valadares, Itajubá, Juiz de Fora e Leopoldina, além de Uberlândia e Uberaba.
"Além de encontrar soluções adotadas em outros municípios, este encontro é uma excelente chance de deixar a pressão dos gabinetes e buscar novas alternativas para a administração de nossos municípios", declara Bené Guedes, Prefeito de Leopoldina e anfitrião do Encontro. Para ele, o evento será mais um fórum para se discutir as transformações por que passam as cidades diante da nova realidade brasileira e mundial.{{banner-interno}}
O advogado Eduardo Antunes Barcelos divulgou esta semana em Cataguases parte da decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul contra a SANESUL – Empresa de Saneamento do Mato Grosso do Sul S.A. , que desempenha a mesma função da Copasa em Minas Gerais, sobre a cobrança de taxa religação de água e sobre a ilegalidade da cobrança de água e esgoto na mesma conta. A decisão pode ser seguida por outros tribunais em todos os estados da Federação, inclusive no que diz respeito à cobrança da taxa de religação para os demais serviços como energia elétrica e telefone.
Eduardo Barcelos tem marcado sua carreira profissional atuando em favor dos direitos do consumidor e também na defesa do meio ambiente. Ele defende com contundência, por exemplo, citando a legislação vigente, que a Prefeitura é a responsável por cuidar dos animais soltos nas ruas. “É do Poder público esta responsabilidade”, garante. Outra bandeira de luta sua começou quando o governo municipal resolveu repassar para a Copasa o serviço de esgotamento sanitário em Cataguases. Ele argumenta que os preços cobrados pela empresa “é ilegal” e afirma que “não se pode cobrar por um serviço que não foi prestado”.
A decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul deu um fôlego a mais à luta de Barcelos contra a Copasa. Mas o que mais chamou a atenção nesta decisão não foi o que os juízes decidiram sobre a empresa de água e esgoto daquele estado, e sim a ilegalidade da cobrança da taxa de religação para o fornecimento da água. A boa notícia para a população reside no fato de que esta decisão pode ter seu alcance estendido para todos os demais serviços como a taxa de religação de energia elétrica, que poderá, pela mesma lógica, ser considerada ilegal.
Segundo a sentença dos juízes de Mato Grosso do Sul, o consumidor, uma vez “pago o débito, submete-se ainda a uma taxa de religação, através da qual não se remunera nenhum serviço e sim se impõe o pagamento de mais uma penalidade, sob pena de voltar a ter acesso ao serviço, o que configura a abusividade prevista no Código de Defesa do Consumidor”. “(...) não há propriamente um serviço de religação no caso de corte por inadimplência, pois a religação é decorrência lógica do fim do inadimplemento. Não havendo mais o inadimplemento, a empresa é obrigada a voltar a fornecer o serviço, o que faz através da religação deste, não havendo um serviço específico de religação a ser cobrado à parte. (...) seria como cobrar o serviço de fornecimento e o serviço de dar acesso ao serviço de fornecimento, o que é inadmissível, já que o serviço pressupõe o acesso ao mesmo”, explicam os magistrados na sentença que também proibiu a Sanesul a cobrar em uma mesma conta pelo fornecimento de água e o de esgoto, que entendeu estar “havendo vinculação de um serviço a outro, o que viola o artigo 39, I, do Código de Defesa do Consumidor”.{{banner-interno}}
A Prefeitura Municipal de Ubá iniciou a digitalização das plantas de loteamento e desmembramento de lotes, primeiro passo para a modernização do arquivo da Divisão de Cadastro Multifinalitário (DCM). O gerente da DCM Rodrigo Porreca contou que as plantas antigas “estavam em péssimo estado de conservação devido ao manuseio e a forma de arquivamento, já que eram dobradas em pastas”.
A digitalização tem sido um trabalho minucioso porque “a maioria das plantas tem o formato A0 (84,1 x 118,9 cm) e o nosso scanner só suporta o formato A4 (21,0 x 29,7 cm). Então, os papéis são dobrados neste formato menor, escaneados e este quebra cabeça é montado com a ajuda de um software livre”, falou Aline Pereira de Paula, estagiária da Prefeitura há dois anos pelo curso de gestão ambiental.
Além do acervo digital, cada mapa é impresso e arquivado sem ser dobrado em uma mapoteca. “Serão 150 loteamentos e milhares de desmembramentos virtualizados, facilitando e agilizando nossos trabalhos de consultas a metragem de terrenos e áreas de bairros”, informou Porreca. Futuramente, a Prefeitura criará o acesso on-line para toda a população. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Ubá){{banner-interno}}