Um grande público, formado inclusive por alunos dos cursos de Pedagogia e de Letras da UNIS/FIC, prestigiou, na noite desta sexta-feira, 18, na Biblioteca Municipal “Ascânio Lopes”, na Chácara Dona Catarina, o lançamento do livro O AZUL DA POESIA, do escritor, poeta e artista plástico Luiz Lopez. A obra reúne 34 poemas e aborda vários temas (amor, infância, crítica social, meio ambiente, humor, sonho, fantasia, etc.) escritos em diversas formas: dos poemas-comprimido aos haicais; da prosa poética aos acrósticos; de quadras populares a poemas visuais.
“O objetivo da diversidade de conteúdo e forma é atender a um público escolar heterogêneo de neoleitores, tentando conquistá-los por meio da leitura de um paradidático atraente e múltiplo”, revela o escritor. Dialogando com os poemas, as ilustrações coloridas do autor e as páginas também em cores (criadas pelo designer gráfico, Marco Aurélio Mázzalla) estão a serviço do prazer da leitura por meio da estética do “belo”, unindo as artes visuais ao texto. Com isso, espera-se que os alunos possam viajar n’O AZUL DA POESIA, despertando o gosto pela leitura.
O livro tem 56 páginas e uma ficha de leitura com 30 questões que auxiliam o professor a avaliar o desempenho dos educandos. A obra é patrocinada pela Lei Ascânio Lopes de Cultura e tem o apoio da “VT Transportes”.
Clique nas fotos para ampliar.
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Eterno ídolo do futebol brasileiro, o ex-jogador Zico esteve em Muriaé recentemente quando lançou oficialmente a Escola Zico 10 - uma parceria entre a Associação Zico Fazendo a Diferença, a Prefeitura de Muriaé e o Governo de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado de Esportes e Juventude.
O craque foi recebido por autoridades, empresários e torcedores do Flamengo no Aeroporto Municipal. Ele chegou acompanhado do secretário de Estado de Esportes e Juventude, deputado estadual Braulio Braz, deu autógrafos, tirou fotos e esbanjou simpatia. Ainda no aeroporto, falou à imprensa sobre o projeto recém-implantado em Muriaé.
- A Escola Zico 10 tem o objetivo de promover o cidadão. É cobrado dos alunos participantes a frequência e o bom desempenho
escolar - explica.
Após a recepção, Zico seguiu para o Teatro Zaccaria Marques, onde uma multidão de fãs o esperava. Já dentro do teatro, agradeceu o carinho de todos os torcedores. Dividindo o palco com os 100 jovens participantes do projeto, o Galinho voltou a falar, agora em público, sobre o que espera da iniciativa.
- Queremos mostrar a todos que o esporte e a escola podem e devem caminhar juntos. Nos meus tempos de jogador, nunca fui impedido de estudar. Pelo contrário, o clube sempre me incentivou. Poderá acontecer de alguns se tornarem jogadores, mas queremos garantir que todos tenham incentivo para serem pessoas de sucesso em qualquer profissão.
Em seguida, Zico visitou as obras do Complexo Esprtivo em construção no bairro São Pedro e conheceu o Centro de Treinamento da Escola Zico 10, onde voltou a posar para fotos com as crianças participantes do projeto.
A Escola Zico 10 de Muriaé é a primeira unidade no estado de Minas Gerais. A sede da instituição na cidade é o campo do Porto Futebol Clube, no bairro Inconfidência. Em funcionamento desde setembro, a escola conta com 100 participantes com idade entre sete e 16 anos, além de outros 81 jovens já cadastrados na fila de espera. Todo o material esportivo necessário aos treinamentos é fornecido gratuitamente pelo Governo de Minas Gerais. (Fonte: Assessoria de Comunicação da PMM){{banner-interno}}
A paixão pelo time do coração parece não ter mais fronteiras. Até bem pouco tempo as torcidas eram regionais, ou seja, quem morava em Minas torcia pelos times mineiros, quem residia no Rio, torcia pelas equipes de lá e assim por diante. Pois bem, a globalização chegou ao futebol! E já se estabeleceu em Cataguases, conforme se pode conferir na foto acima. A torcida organizada do Corínthians, maior time de São Paulo, veio acompanhada da declaração: “o amor não tem distância”. A faixa está colocada na fachada de um prédio que dá frente para uma das principais praças da cidade, a Rui Barbosa. Até onde se sabe esta é a primeira torcida organizada (e apaixonada) de outro estado em Cataguases. A enorme faixa não deixa dúvida. Se o “Timão” confirmar o seu favoritismo e colocar a mão na taça, haverá comemoração no centro da cidade. O Flamengo, que conta com a maior torcida brasileira e em Cataguases também, que se cuide. {{banner-interno}}
O Instituto Francisca de Souza Peixoto com apoio da Prefeitura de Cataguases, abriu nesta quinta-feira, 17, no hall de entrada do Paço Municipal, a exposição “Cataguases em 2 tempos”, que reúne fotografias representativas de Cataguases do passado e presente. Lá está, por exemplo, a Casa Carcacena e na foto abaixo, o mesmo local com a construção atual, entre outras fotos que chamam a atenção pela mudança da paisagem da cidade ao longo do tempo. “Nosso objetivo é montar um acervo educacional, que possa servir para os alunos, possibilitando aos professores a visitação com suas turmas”, disse o responsável projeto, José Francisco Alves, o Pathê. A exposição estará aberta a visitação até o dia 16 de dezembro, das 12 até às 17 horas. (Com informação e fotos da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Cataguases)
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Parte da Programação da Semana da Consciência Negra, que está em andamento em Cataguases, foi o lançamento do livro "Poesia e Preconceito - O Preconceito nebula a Poesia e a vida de Cruz e Souza", ocorrido na noite desta quinta-feira, na Casa de Leitura "Ascânio Lopes", na Chácara Dona Catarina. A obra é de autoria de Maria Aparecida Filipe Ferreira, aluna do curso de Letras da FIC, que fez um estudo sobre o autor brasileiro, filho de escravos e primeiro poeta negro a despontar na literatura brasileira do século XIX.
Aparecida autografou a obra e falou um pouco sobre a vida deste poeta que, segundo revelou, "recebeu uma educação exemplar por parte do ex-patrão de seus pais, o marechal Guilherme Xavier de Souza". A partir daí ela falou sobre o forte preconceito com que teve que conviver durante quase toda sua vida. "Imaginem vocês como devia ser dificil para um negro, em pleno Século XIX, ser alfabetizado, culto e que falar vários idiomas". Ela disse que o livro surgiu por incentivo de seus professores Joaquim Branco e Anicézia Romanhol Bette e, principalmente, porque contou com o patrocínio da Lei Ascânio Lopes, de incentivo à Cultura.
Veja as fotos do lançamento (clique para ampliar)
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