Foi lançado oficialmente na sexta-feira, 25, na sede da Defensoria Pública de Minas Gerais, em Belo Horizonte, o projeto "Libertas Quae Sera Tamem", parceria entre a Defensoria Pública e o Ministério da Justiça. O objetivo é prestar assistência jurídica integral e gratuita aos presos condenados e provisórios do Estado. Além disso, o Libertas vai prestar assistência aos familiares e fiscalizar o cumprimento dos direitos previstos na Legislação.
No total, serão atendidas 130 unidades prisionais em 93 comarcas do Estado. Deverão ser realizadas 110 mil prestações jurídicas, no prazo de 12 meses, incluindo entrevistas individuais com os presos para informar a situação processual, requerimentos inerentes à execução penal e orientação jurídica sobre os direitos e deveres da população carcerária.
Na Zona da Mata serão beneficiadas pelo projeto unidades de oito cidades: Cataguases, Juiz de Fora, Leopoldina, Muriaé, Ponte Nova, Ubá, Viçosa e Visconde do Rio Branco, atendendo a 16 instituições.
Em Juiz de Fora, o projeto já está em prática na Penitenciária Professor Ariosvaldo Campos Pires desde o dia 1º de novembro, quando também teve início em outras cidades do Estado, como em Cataguases. Ana Paula Távora Neves, coordenadora local da Defensoria, explica que é feita uma primeira análise para saber da situação de cada preso e depois, em um segundo atendimento, ele recebe o retorno desse levantamento. "Não só como forma de esclarecimento, mas também para minimizar a ansiedade carcerária", ressalta. Segundo ela, "o benefício maior do projeto é não permitir que haja atraso nos direitos dos detentos, no que diz respeito aos benefícios da execução da pena. É muito difícil estar encarcerado e não ter previsão de quando vai sair", completa. (Fonte: Jornal Leopoldinense){{banner-interno}}
O Meca realizou na noite deste sábado uma iniciativa inédita: O Festival Retrô, uma festa temática com sucessos dos anos 60, 70, 80 e 90, além de uma pitadinha de carnaval, já preparando o público para a festa de Momo que começa a menos de três meses. O evento reunniu o DJ Saulo Cavalari e a Banda Groove Trio, que animaram o bom público que compareceu ao Clube apesar da noite chuvosa. A animação e o excelente repertório elevou o astral dos participantes que aproveitaram a noite. Para o presidente do Meca, Francisco Júnior, o Chicão, a festa foi um sucesso "e será um evento que pretendemos repetir anualmente", completou. Abaixo, as fotos da festa. Para ampliar, clique sobre cada foto.
[gallery link="file" order="DESC"]{{banner-interno}}
Se alguém ainda duvidava do vigor do velho, bom e envolvente samba e foi ao show de Thaylis Carneiro e a banda Syry Cascudo saiu de lá convicto de que este ritmo está mais forte e vivo do que nunca. A apresentação aconteceu na noite deste sábado, 26, no Anfiteatro Ivan Müller Botelho, em Cataguases, com a apresentação de sambas de compositores como Pixinguinha, Paulo César Pinheiro, Adoniran Barbosa, Vinicius de Moraes e Baden Powel, entre outros. Boa parte da plateia - no clima - caiu no samba.
Thaylis Carneiro é leopoldinense e convive com a música desde que nasceu, conta, acrescentando em seguida que aos 8 anos de idade começou a se interessar pelos "ritmos e sons" que a cercavam, principalmente em casa. "A partir daí nunca mais parei". O encontro com o grupo Syry Cascudo nasceu da amizade com Juninho, que "faz o cavaco chorar" com maestria e perfeição e o desejo de realizar um show com alguns dos principais compositores do Brasil. Já há alguns anos cantando profissionalmente e dona de uma voz potente e bastante característica para o seu estilo musical Thaylys fez sucesso com um show em homenagem a Clara Nunes, em 2008, que voltou aos palcos em 2010.
O show faz parte do Projeto Usina Cultural que vai se transformando numa referência importante no calendário cultural da região. A produção foi de Fausto Menta com patrocínio da Energisa e do Governo de Minas, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho. Veja nas fotos abaixo alguns momentos do show.
[gallery link="file" order="DESC"]
{{banner-interno}}
Os usuários de transporte coletivo em Muriaé acabam de ganhar maior facilidade de acesso ao serviço com a entrada em operação do cartão eletrônico que vai substituir o vale-transporte de papel. O novo serviço começou a ser prestado pela empresa Coletivo Muriaeense que abriu, na última quarta-feira, 23, uma loja no térreo do prédio do Grande Hotel Muriahe.
Os cartões são personalizados e nomeados por Cartão do Trabalhador, Cartão do Idoso, Cartão do Deficiente, Cartão do Estudante e Cartão Especial. Com exceção dos estudantes, que deverão ser cadastrados a partir de fevereiro, os outros públicos já podem procurar o novo ponto de atendimento ao cliente.
O cartão eletrônico é gratuito e para adquiri-lo o usuário deve, na primeira vez, além de fazer o cadastramento, realizar uma recarga mínima de dez passagens, o que corresponde a R$ 18. O cartão pode ser recarregado até com o valor de R$ 300, podendo ser utilizado quando a pessoa necessitar. Entretanto, se houver o reajuste das passagens, o usuário tem 30 dias para utilizar o crédito ou procurar a empresa para uma renegociação.
Já os passes de papel têm a validade de 90 dias. Com a mudança é preciso ficar atento à data em que o item foi comprado. Caso não seja utilizado, é preciso que a empresa seja procurada antes do final deste prazo para fazer a troca.
A intenção da Coletivo Muriaeense é melhorar o fluxo de pessoas, eliminando as filas no momento do embarque e, com isso, oferecer maior conforto aos usuários. Segundo o gerente administrativo e financeiro, João Fiscal, a modernização do sistema vai trazer benefícios para todos.{{banner-interno}}
Uma obra solicitada pela população no Orçamento Participativo de Ubá enfeita a Avenida Beira Rio: a Passarela Santinho Barreto. À pedido dos cidadãos ubaenses, o novo caminho de acesso à Policlínica Regional proporcionará aos pedestres maior segurança para atravessar um dos trechos mais movimentados da cidade.
O Prefeito Vadinho Baião se diz satisfeito com a realização: “No projeto da Passarela procuramos fazer uma obra que atendesse as necessidades da população, mas que também pudesse se destacar pela beleza e inovação. Com esta obra a cidade ficou mais bonita e isto deixa os ubaenses mais orgulhosos e felizes com a cidade carinho.”
O nome da Passarela Santinho Barreto homenageia o industrial e comerciante que dedicou seus talentos à consolidação do SUS em Ubá. “A homenagem que estamos fazendo denominando a ‘Passarela Santinho Barreto’ é o reconhecimento da nossa administração ao trabalho realizado por ele em defesa da saúde pública”, disse o Prefeito.
A passarela foi projetada pela empresa Arquitetônica (Juiz de Fora) e efetuada pela JM Construtora, de Conselheiro Lafaiete, e custou R$ 539.778,00. (Fonte: Assessoria de Comunicação da PMU).
{{banner-interno}}