Últimas Notícias

Três jovens morrem em grave acidente ocorrido nesta madrugada em Muriaé

02/12/2011

Um grave acidente ocorrido na madrugada desta sexta-feira, 2, por volta de 2 horas da madrugada,  na esquina das ruas Vicente Alves com José Máximo Ribeiro, no Bairro Bico Doce, em Muriaé, causou a morte de três jovens, todos daquela cidade. O Honda Civic em que estavam, placa MRT 4245 – Piúma/ES, bateu violentamente contra a parede de uma residência e tombou. Faleceram na hora Lais Montezano e Lina Goulart. O terceiro ocupante, Otávio Augusto de Melo Abreu, 18 anos, morreu no Hospital São Paulo. O Corpo de Bombeiros esteve no local e prestou os primeiros socorros às vitimas. Segundo informações preliminares, as cinco vítimas tinham saído para comemorar o aniversário de 21 anos de Rodrigo Martins de Oliveira, que também teve ferimentos e está internado no Hospital São Paulo, juntamente com L.E.O.B, 17 anos. (Informação e fotos de www.notícias de muriae.com.br)


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Ator cataguasense participa de mostra de cinema

02/12/2011

O cataguasense Rafael Aguiar (foto), residente no Rio de Janeiro, onde desenvolve sua carreira de ator, vem conseguindo o reconhecimento de seu trabalho com o curta "Kit Terror", uma produção de 2010,que contou com a colaboração de vários amigos e já participou de dois festivais de cinema. O primeiro foi o Festival Primeiro Plano, de Juiz de Fora, onde o curta foi muito bem recebido pelo público e crítica, e, o segundo, foi no Guaru Fantástico, da cidade de Guarulhos, onde o filme conquistou o segundo lugar e o prêmio de melhor roteiro.
Agora, "Kit Terror" vai participar, no próximo dia 5, da IV Mostra de Curtas Metragens Independentes de Copacabana, o  Curta Copa, no Rio de Janeiro, que vai exibir curtas sobre Copacabana. "A ansiedade é grande nesta hora de mostrar o trabalho para a própria classe artística, mas estou otimista com a receptividade", disse Rafael. O filme é baseado em uma série homonina de pequenos curtas, onde moradores de uma quitinete são misteriosamente assassinados. Ele começa após a morte de Bianca. Sua companheira de quarto, Helô, descobre os motivos que levam Fernando Olmos a matá-la. Essa descoberta pode ser mais perigosa do que ela imagina.
Atualmente, Rafael, estuda na CAL - Casa das Artes de Laranjeiras -  referência na formação de atores, e tem como um de seus professores, Cécil Thiré.{{banner-interno}}

Escrevendo com o Escritor traz a Cataguases Luiz Galdino

01/12/2011

O Projeto "Escrevendo com o Escritor", que é mantido pelo Instituto Francisca de Souza Peixoto e coordenado por Andréa Toledo, realizou nesta quinta-feira, 1º, mais um encontro entre alunos da rede escolar de Cataguases com o escritor. Desta vez o escolhido é Luiz Galdino, que faz literatura infanto-juvenil, além de já ter publicado um romance e um livro de contos para adultos. Hoje, porém, dedica-se integralmente ao público infantil e pré-adolescente.
Galdino tem histórias publicadas no México e nos Estados Unidos. E sua obra vem sendo estudada e se constituindo em temas de teses universitárias no Brasil, Holanda e Japão. No entanto, apesar de escrever para públicos tão distintos, sente-se à vontade para afirmar que nenhum outro leitor se mostrou jamais tão cúmplice dos seus relatos como os jovens e os adolescentes. E essa cumplicidade os torna muito especiais. Na sua visão, faz deles, com certeza, o seu público preferido.
Em Cataguases alunos da Escola Municipal Antônio Ribeiro Barroso, Estadual Guido Marlière e APAE, participaram do encontro. Antes, porém, da visita do escritor, eles mantiveram um longo contato virtual que começou com a definição de um tema sobre o qual todos iriam escrever. E ficou definido que seria sobre assombrações diferentes. E daí surgiram diversos contos assombrosos. O resultado foi bem maior do que o esperado, conforme revela Andréa. "A participação dos alunos foi maciça e este projeto se recria a cada novo escritor que dele participa". Para Galdino, a experiência de escrever em conjunto além de inédita foi "muito proveitosa", garantiu. Ele também disse ter gostado de ter como seus leitores os alunos cataguasenses "que comentaram cada história lida e me disseram o que sentiram. Isto é realmente a nossa melhor recompensa".
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Justiça suspende interdição de escola em Cataguases

01/12/2011

A notícia de que o Centro Educacional Cecília Meireles, em Cataguases, seria fechado nesta quarta-feira, 30 de novembro, por força de uma decisão judicial, deixou alunos, pais e boa parte da população apreensiva. E como a escola continua funcionando normalmente, o Site do Marcelo Lopes investigou os comentários e informa aos seus leitores o que de fato está ocorreu. O Centro Educacional seria mesmo interditado na quarta-feira, às 17 horas, conforme determinação judicial expedida no dia 16 de novembro de 2011, pela Juíza da Vara da Infância e da Juventude e Precatórias de Cataguases, Luciene Cristina Marassi Cagnin. No texto do mandado ela escreveu: "Defiro a antecipação dos efeitos da tutela, para determinar que o Município de Cataguases promova a interdição do Centro de Educação Cecília Meireles, no prazo de 48 horas, sob pena de multa diária no valor de R$10.000,00 (dez mil reais)".
Em sua decisão a Juíza cita o relatório da vistoria do Corpo de Bombeiros feita no dia 23 de agosto de 2011 que aponta diversas falhas nas instalações da escola como "a válvula do botijão de GLP (registro) localizado no terraço, está com a data de validade vencida", e também: "faltam protetores nas tomadas de energia localizadas nas salas de aulas e demais dependências de acesso às crianças", entre outros feitos em desacordo com as normas legais. Também a Vigilância Sanitária apresentou um relatório apontando diversas irregularidades, conforme consta na decisão da magistrada que acrescenta: "Observa-se que as irregularidades constatadas coloca em risco a saúde e a proteção das crianças e de todos os que lá trabalham".
Na quarta-feira pela manhã, uma mãe, cujo filho estuda no Cecília Meireles, entrou em contato com o Site do Marcelo Lopes a fim de confirmar se a escola seria mesmo fechada naquele dia e perguntou em seguida: "Será que não poderiam esperar terminar o ano letivo? Como meu filho vai concluir o ano escolar? Outra mãe, de uma menina, também quis confirmar os boatos de fechamento da escola acrescentando que "lá, eles não falam nada e a gente fica insegura". Poucas horas depois, a Justiça respondeu as duas questões por elas levantadas ao expedir um despacho judicial suspendendo a interdição do Centro Educacional Cecília Meireles "até o final do ano letivo, ou seja, até o dia 20 de dezembro de 2011". No mesmo despacho a Juíza Luciene Cagnin determina que após o dia 20 de dezembro, a escola deve juntar aos autos "alvará sanitário e dê-se vista ao Defensor Público e ao Ministério Público".
O Centro Educacional Cecília Meireles começou a ter problemas na justiça por conta do episódio ocorrido em 2007, quando três crianças foram hospitalizadas - duas morreram e uma ficou com graves sequelas - após terem, supostamente, ingerido algum alimento intoxicado. Desde então a escola responde civil e criminalmente na justiça pelo ocorrido  em processos movidos separadamente pelos pais das vítimas. Neste caso, específico, o autor da iniciativa é a Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais que ingressou com uma Ação Civil Pública contra os proprietários da escola. Em caso de condenação eles podem ter que pagar uma indenização de até R$100.000,00 (cem mil reais) aos pais das vítimas.
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Justiça condena Centro Educacional Cecília Meireles, de Cataguases, por danos morais

01/12/2011

Setenta mil reais é o valor da indenização que os pais da criança J. (um ano e quatro meses), que morreu em decorrência de uma intoxicação no Centro Educacional Cecília Meireles, em Cataguases, em 2007, vão receber pelos danos morais sofridos. A decisão é da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Os pais da criança alegam que no dia 5 de junho de 2007, às 17h15, como era de costume, buscaram seu filho no Centro Educacional Cecília Meireles. Chegando em casa, a criança ficou muito sonolenta e dormiu por uma hora, ao acordar foi ser alimentada pela mãe e começou a vomitar uma secreção branca, a ter falta de ar e a gritar de dor. Segundo a mãe do menor, “seus olhos reviravam em estado de completa desorientação”.
A mãe o levou ao hospital onde foi internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) quando os pais ficaram sabendo, pelo médico, que se tratava de envenenamento. Pelo menos outras três crianças que freqüentavam a mesma escola foram internadas com o mesmo quadro clínico, sendo que uma delas faleceu na mesma noite. J. e mais uma criança foram transferidas, às 2 horas da madrugada, em caráter de urgência, para outro hospital com melhor infraestrutura, em Juiz de Fora.
Mas, após uma semana do envenenamento, no dia 12 de junho, J. não resistiu a várias paradas cardíacas e faleceu. Segundo os pais, “até a Presidência da República, através da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança enviou ofício ao presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cataguases, no sentido de que se tomassem as providências necessárias para a apuração dos fatos, o que demonstra ter o episódio tomado repercussão nacional”.
O Centro Educacional Cecília Meireles Ltda. alegou que a refeição das crianças era fornecida pelos familiares e que a contaminação sofrida estaria em uma merenda trazida de casa. “O produto que intoxicou os menores, ceifando a vida de dois deles, possivelmente foi levado para a escola por uma das crianças, o que configuraria culpa exclusiva da vítima ou de terceiro (no caso de seu responsável que não zelou pelo produto fornecido ao filho ou manipulou-o com as mãos sujas de organofosforado - substância tóxica)”, afirmou.
A escola afirma que o produto utilizado internamente para controle de baratas e formigas, comercializado em lojas de ração e supermercados, K-Otrine, “não pertence ao grupo dos organofosforados”. Portanto, este não seria o produto que teria matado duas crianças e deixado outro colega com seqüelas graves, com uma vida quase vegetativa que necessita de extenso tratamento médico.
O juiz da comarca de Cataguases, Edson Geraldo Ladeira, julgou procedentes os pedidos iniciais condenando a escola e seus proprietários ao pagamento das seguintes indenizações: despesas com funeral, no valor de R$ 765; pensão mensal no valor de dois terços do salário mínimo correspondente ao tempo entre a data que a vítima completaria 14 anos até os 25 anos; e, ainda, indenização por danos morais, fixada em R$ 70 mil.
As partes recorreram da decisão, mas o relator do recurso, desembargador Wanderley Paiva, confirmou a decisão da 1ª Instância. “É possível auferir a culpa da escola pela intoxicação do filho, causando-lhe a morte, o que impõe a condenação em indenização por danos morais”, afirmou.
O relator concluiu que os proprietários do Centro Educacional Cecília Meireles Ltda. “utilizavam produtos para dedetizar a escola, incluindo o produto responsável pela intoxicação do filho do casal”. Para o relator, a condenação “ao pagamento da importância de R$ 70 mil se mostra condizente ao que os tribunais vêm aplicando em casos análogos”.  Os desembargadores Selma Marques (revisora) e Fernando Caldeira Brant (vogal) concordaram com o relator.
Os familiares das duas crianças que também teriam sido envenenadas na mesma escola, sendo que uma delas também faleceu, aguardam decisão de seus processos pela Justiça. (Fonte: Tribunal de Justiça de Minas Gerais){{banner-interno}}

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