No próximo dia 13, terça-feira, às 14 horas, vai acontecer no Salão Nobre do Paço Municipal, leilão para a venda do terreno situado na Avenida Astolfo Dutra, onde existia uma casa antiga e que funcionou durante muitos anos, entre outras, a tipografia da Prefeitura, a Redação do Jornal Cataguases, a Secretaria Municipal de Assistência Social e a antiga Guarda Mirim. O prédio foi recentemente demolido, depois de receber autorização do IPHAN, que também permitiu a construção no local de imóvel com até três pavimentos.
De acordo com o prefeito William Lobo de Almeida, a expectativa é de que o terreno seja arrematado por algo em torno de “um milhão e meio de reais” e será usado, juntamente com os recursos obtidos recentemente com o leilão de dois outros imóveis (cerca de quinhentos mil reais), para comprar o prédio do Edgard Cine Teatro, avaliado, ainda segundo o Prefeito “em torno de dois milhões e meio de reais”. Ele acrescentou que apesar disso, o município ainda terá que desembolsar dinheiro do seu próprio caixa para comprar aquele imóvel “cuja importância cultural para a nossa cidade é indiscutível, pois faz parte de nossa identidade”, acrescentou.{{banner-interno}}
Nos dias 10 e 11 de dezembro, sábado e domingo próximos, o céu de Leopoldina estará colorido com a realização do 11º Encontro de Parapentes e do 1º Papai Noel de Parapente com decolagem do Morro do Cruzeiro.
No sábado, as decolagens começam a partir das 10 horas e quem quiser assistir lá de cima, pagará R$2 o ingresso ou um quilo de alimento não perecível. De quebra ainda poderá fazer um vôo duplo e assistir um show de rock com a Ratazzanaz Rock Band.
No domingo, a programação prevê o vôo de Papai Noel de Parapente com chegada, também, às 10 horas no bairro Pedro Brito.
A promoção é do Clube Leopoldinense de Vôo Livre, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, Esportes, Lazer e Turismo de Leopoldina e do Jornal Leopoldinense.
Polícia Rodoviária Federal - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Leopoldina vai contar com armas não letais a partir de agora. O dispositivo de condução de energia, conhecido como “taser”, vai ser usado nas rodovias sob responsabilidade da 7ª Delegacia da PRF, nas BRs 116, 267 e 356. Ao ser usado, o “taser” dispara dardos que ao entrarem em contato com a vítima transmitem uma descarga elétrica que a imobiliza. (Fonte: Jornal Leopoldinense)
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Entrevista concedida ao jornalista Sousa Mendonça da Rádio Brilho FM, veiculada no último domingo, 4, o Prefeito de Cataguases, William Lobo de Almeida, abordou diversos assuntos e, pela relevância dos temas para o município, o Site do Marcelo Lopes reproduz os principais temas. O prefeito defendeu a distribuição dos royalties do petróleo para todos os municípios e falou sobre os principais problemas que enfrenta neste fim de ano, como o recente caso de descarte de documentos históricos encontrados em uma loja de “ferro velho” como é popularmente conhecido este tipo de comércio. Ele também contou novidades como a inauguração do PSF do Bairro Paraíso, no próximo dia 12, e confirmou duas notícias veiculadas neste site, da construção de uma UPA em parceria com o governo federal e de seus esforços para que Cataguases ganhe um clube do Sesc.
A respeito da distribuição dos royalties do petróleo para todos os municípios Willian considera esta medida justa já que o petróleo é extraído a duzentos quilômetros da costa e, portanto, “pertence à União e não a um estado ou município”, lembrou. Segundo o prefeito, caso esta nova forma de divisão seja aprovada Cataguases receberia “mais de um milhão e meio de reais por ano” somente em royalties, previu. Ele fez parte de uma caravana de prefeitos que esteve em Brasília na última semana, que também reivindicou a aprovação da Emenda 29 (emenda constitucional) por uma redistribuição mais igualitária dos recursos para a Saúde. “Nossa despesa com saúde ultrapassa um milhão de reais somente com pagamento de funcionários e recebemos algo em torno de duzentos e cinquenta mil”. É por isso que os municípios precisam da aprovação desta Emenda”, completou.
Sobre o descarte de documentos históricos que foi denunciado na última semana pela professora e historiadora Maria Joana Neto Capela, filha do ex-vereador Joaquim Justino Neto, William lamentou o modo como isto aconteceu mesmo reconhecendo que ela estar cumprindo o seu papel de historiadora: “Fiquei surpreso com a atitude dela. A Joana poderia ter me aguardado (ele estava em viagem a Brasília), porque eu sempre a recebi da melhor maneira possível... Ajudamos ela (sic) na publicação de um livro sobre a Colônia Major Vieira...” O prefeito disse que não tem um levantamento oficial do material que foi parar no lixo e na loja de ferro velho. “Vou me reunir com o pessoal da área na segunda-feira, 5, para saber tudo a este respeito”, informou. E completou: “o grande erro nosso, a meu ver, é que quando fizemos a demolição do prédio, deveríamos ter levado para lá uma equipe do pessoal que cuida do acervo histórico para fazer esta triagem e separar o que tem valor histórico”. Ele não revelou que medidas irá tomar com relação aos responsáveis que deixaram aquela documentação esquecida no prédio abandonado nem tampouco para os que permitiram seu descarte.
Os problemas enfrentados com as obras de canalização do córrego no Beira Rio e a do Romualdinho também foram tratados pelo prefeito. Sobre a do Beira Rio, William explicou que as últimas chuvas trouxeram transtornos no local por causa de uma obra em terreno particular e que a Prefeitura corrigiu o corte no terreno. Ele salientou que a obra está concluída e “estamos esperando apenas o solo secar e se compactar para que possamos calçar a rua”. William revelou também a dificuldade de ver o projeto ser aprovado pela Caixa Econômica Federal quando há necessidade de se fazer alguma alteração. “Lá nós tivemos de fazer mudanças no projeto porque a metragem é maior do que previmos e isto precisa ser aprovado pela Caixa, o que leva tempo”, explicou. Já no Romualdinho, o prefeito contou que a obra parou “porque a empresa não havia recebido o pagamento da Caixa, no valor de R$750 mil e, além disso, necessitamos de uma autorização ambiental para mudar o projeto porque temos de abrir uma rua ali, inclusive, para melhorar o trânsito naquela região”. Dos 108 metros de obra, foram feitos 53, e William quer conclui-la assim que conseguir a liberação ambiental. “Irei buscar os recursos no Estado, na União ou, em último caso, vamos tocar a obra com recursos próprios”, assegurou.
O prefeito também anunciou que vai abrir uma rua atrás do Mercado do Produtor e urbanizar aquela região, hoje ponto de descarga de entulho e terra. William também reiterou seus esforços em adquirir um terreno para que possa ser construído o clube Sesc, confirmou a construção de uma UPA “que mesmo sendo obra do governo federal teremos que entrar com uma contrapartida em torno de quinhentos mil reais”, destacou, e anunciou que o Bairro Leonardo vai ganhar uma quadra coberta poliesportiva com recursos oriundos de emenda parlamentar do Deputado Federal Rodrigo de Castro. Por fim revelou que vai reformar e cobrir uma quadra na Praça de Esportes, por meio de uma emenda do deputado estadual e Secretário de Esportes de Minas Gerais, Braúlio Braz.{{banner-interno}}
Audiência em ViçosaA Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais vai a Viçosa, na próxima terça-feira, 6, para debater o processo de outorga para a utilização de recursos hídricos nas atividades minerárias no Estado, em especial para a operação dos minerodutos. Requerida pelo deputado Rogério Correia (PT), a audiência pública será às 9h30, no auditório do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa.
A outorga funciona como uma autorização para retirar determinada quantidade de água de um rio, dentro dos limites estabelecidos pelas leis ambientais. Além dos minerodutos, praticamente todo o processo produtivo das atividades minerárias depende do uso de água. Entretanto, segundo o parlamentar, falta controle sobre o volume retirado gratuitamente dos rios. Rogério Correia afirmou, ainda, que existem denúncias de que muitas empresas estariam operando sem licenças ambientais, captando a água de forma ilegal.
Em sua justificativa, o deputado mencionou que os três minerodutos em operação no Estado e os outros dois em fase de construção e licenciamento podem captar por mês, sem pagar nada, 5,612 milhões de metros cúbicos de água dos rios mineiros. O volume é superior ao consumo mensal em Contagem, que é de 4,069 milhões de metros cúbicos, segundo a Copasa. “Os equipamentos de transporte via tubulação trabalham 24 horas por dia e as mineradoras, embora exerçam uma atividade altamente lucrativa, não pagam nenhuma compensação pela utilização da água”, ressaltou.
Segundo o Rogério Correia, a Samarco Mineração opera dois minerodutos, com 398 km de extensão, ligando Mariana a Anchieta/ES. A Vale mantém um duto de pequeno porte, de 13 km, em Mariana e possui outros de extensão inferior a 10 km, com uso menor de água. A Anglo América está construindo o mineroduto Minas Rio, que será o maior do mundo, e a Ferrous Resource está em processo de licenciamento ambiental para iniciar as obras do seu duto. Pretende, ainda, construir um segundo e a Samarco, um terceiro.
Convidados - Foram convidados para a audiência o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Andreu Guillo; o presidente do Ibama, Curt Trennepohl; o deputado federal, Padre João; a procuradora da República - Escritório Regional, Silmara Cristina Goulart; o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Adriano Magalhães Chaves; o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Cultural, Urbanístico e Habitacional, Luciano Luz Badini Martins; o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais (Fetaemg), Vilson Luiz da Silva; o diretor-presidente do Sindágua, José Maria dos Santos; o dirigente Regional da Zona da Mata da Via Campesina, Fernanda Oliveira Portes; o representante da Comunidade de Viçosa, Luiz Paulo Guimarães de Siqueira; e o coordenador Regional do Movimento dos Atingidos por Barragens, Pablo Andrade Dias.{{banner-interno}}
A Prefeitura de Além Paraíba prevê inaugurar no início de 2012, em frente ao Quartel da Polícia Militar, na Ilha do Lazareto, uma praça com pista de skate e demais áreas de lazer e de prática esportiva destinada ao público jovem. A obra, segundo informou o prefeito Wolney de Freitas, atende reivindicação da juventude ansiosa por um espaço adequado para a prática de suas atividades. Outra praça também está em construção e fica em frente à sede do Grupo da Terceira Idade de Além Paraíba, em Porto Novo, Este espaço será voltado para os idosos e vai contar com aparelhos de ginástica para que possam praticar exercícios físicos. Para isto o prefeito já informou que estas atividades contarão com o acompanhamento de professores de Educação Física.
Também na última semana, Wolninho e a Secretária Municipal de Educação, Rita de Cássia Fonseca Rocha visitaram as obras de ampliação da Escola Municipal Sales Marques, que vai consumir investimentos de R$1.200.000,00 e ganhará um novo pavimento. Outra escola municipal, Jardim Paraíso, está sendo totalmente reformada. Segundo o Prefeito a Escola Jardim Paraíso deverá ser inaugurada logo no começo do próximo ano. A Secretária de Educação, Rita Fonseca Rocha, não esconde seu otimismo com a ampliação da Escola Municipal Sales Marques. “O novo prédio virá acompanhado de móveis e equipamentos modernos e ergonômicos, para que os alunos sintam-se confortáveis durante o período em que estiverem em sala de aula”, acrescentou.{{banner-interno}}