A Câmara Municipal de Além Paraíba rejeitou - por ampla maioria - a instalação de uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito - para apurar supostas irregularidades nas Secretarias de Obras e de Saúde de Além Paraíba. O Requerimento de CPI tem autoria dos Vereadores Simone Cabral, Gelson Luiz de Moura e Marco Antônio Camilo. Os Vereadores Dauro Machado, Guaraciaba de Marca, Neidson Baião, Wellington Júnior Silva e Gilson Ricardo Ribeiro votaram contra a CPI alegando que preferiam aguardar a conclusão da auditoria que está em andamento na Prefeitura e do inquérito policial que corre na Delegacia de Polícia local. Cerca de 40 pessoas assistiram a reunião no Plenário da Câmara. Enquanto não se resolve este impasse, o prefeito Wolney Freitas (foto), está transferindo o atual Vice Prefeito e Secretário Municipal de Desenvolvimento, Oberdan Moreira Rocha, para a Secretaria Municipal de Obras e Serviços, em substituição a Ocimar de Castro Neto. Advogado e Economista, Oberdan Moreira Rocha tem grande experiência em serviço público já tendo exercido o cargo de Secretário de Administração e Secretário de Saúde na gestão de Sérgio Ribeiro. Segundo o Prefeito Wolney Freitas o atual vice tem as qualificações necessárias para ocupar o cargo. Com estas alterações, Wolninho, prepara-se para entrar no seu último ano de governo com força suficiente para tentar a reeleição. (Fonte: Jornal A Gazeta){{banner-interno}}
Faleceu na madrugada desta segunda-feira, 19, o proprietário da Farmácia Santa Rita, uma das mais tradicionais de Cataguases, e também político, Renê Cerqueira, aos 88 anos de idade. Natural de Paraísópolis, onde viveu até 1950, Renê veio para Cataguases onde fundou a Farmácia Santa Rita, localizada no centro da cidade e onde ele recebia não apenas seus muitos clientes, como também os correligionários de política, sua maior paixão.
Renê aprendeu a amar Cataguases logo cedo, conforme dizia com frequência. Foi por conta desta paixão que ele ingressou na carreira política sendo um de seus participantes mais lúcidos e ao mesmo tempo crítico feroz. Na década de 1970 aceitou disputar sua primeira eleição para vereador exercendo o mandato tendo como prefeito Angelo Rocha. Com a redemocratização do país, em meados dos anos 80, Renê Cerqueira, fortaleceu o antigo MDB, agora PMDB no município assumindo por duas vezes sua presidência e conseguindo reunir as principais lideranças municipais naquela legenda. Em 1992 é eleito vice-prefeito na chapa encabeçada por Tarcísio Filho e tem uma participação discreta, porém, decisiva no mandato.
Casado com Alenir Fachini Cerqueira deixa os filhos, João, Andréia e Simone e netos. Ao longo de sua vida, Renê teve participação ativa também em diversos setores da sociedade cataguasense. Foi sócio-fundador do Lions Clube, diretor do Operário Futebol Clube, membro da Loja Maçônica Labor e Civismo e um dos fundadores do antigo Clube de Diretores Lojistas de Cataguases, hoje Câmara de Dirigentes Lojistas.
Adoentado havia alguns anos, Renê, vivia em casa sob cuidados da família e na última semana contraiu uma gripe que estava sendo controlada por medicamentos. Na noite deste domingo ele deitou-se para dormir normalmente e não acordou mais. Seu corpo está sendo velado na Capela do Cemitério São José onde será sepultado às 17 horas.
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O Lions Clube de Miraí, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e graças às muitas doações recebidas, realizou no último dia 8 mais uma edição de sua Campanha “Natal Feliz”. Este ano foram atendidas as creches municipais Altina Tadesco – que fica no distrito de Dores da Vitória e atende a 47 crianças diariamente e Criança Feliz, localizada no distrito conhecido por Patrimônio, onde são atendidas 60 crianças.
Na ocasião aconteceram diversas brincadeiras com a criançada com os animadores Marcos Paulo, como o palhaço Patati e Carol, na pele de uma "abelhinha". Além dos brinquedos, foram distribuídos sanduíches de cachorro-quente, bolo com cobertura de chocolate e guaraná. "A alegria foi total e a participação também. É sempre muito gostoso realizar esta campanha porque a cada ano ela torna-se ainda mais envolvente", comentou a presidente do Lions Clube daquela cidade, Maria do Carmo Osta Mendes.
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A chuva quase atrapalhou a festa que a Rádio Mais FM, parceira do Site do Marcelo Lopes, preparou para este sábado, 17, na Praça Rui Barbosa em comemoração aos seus cinco anos de atividade. Durante todo o dia, diversas atrações aconteceram naquele local e a movimentação envolveu um grande número de pessoas. À noite, a maior atração da festa foi a apresentação da cantora e compositora sertaneja Tuta Guedes, um talento ainda pouco conhecido nesta região, mas sucesso no interior de São Paulo e com a carreira em franca expansão.
O show mais aguardado da noite começou por volta das 23 horas quando a loura entrou no palco para alegria da multidão que lotava a Praça. Mesclando sucessos de outros artistas e composições de seu novo CD, onde estão cinco canções de sua autoria, Tuta Guedes animou a plateia que cantou, dançou e até participou de algumas brincadeiras com ela, chamando para subir ao palco algumas pessoas que escolhia aleatoriamente entre o público. Além de muito balanço ela distribuiu muitos CDs e camisetas.
Tuta Guedes começou aos cinco anos de idade em Pirassununga interior de São Paulo. Regina Maria Furlan (Tuta Guedes) sempre foi incentivada pela mãe, e apresentou-se na adolescência em bandas de baile, chegou a São Paulo capital em 2005 movida pelo sonho de tornar-se uma cantora de sucesso. Hoje integra o que ficou conhecido como "novo sertanejo" onde a mulher tem forte presença.
A festa terminou já no início da madrugada deste domingo, sem chuva, deixando o público molhado apenas de suor. Para o diretor da emissora, Wallace Júnior, a festa foi um sucesso. "As pessoas atenderam ao nosso convite e participaram, mesmo com o tempo ameaçando chuva. Quero aproveitar para agradecer aos nossos patrocinadores, parceiros e à toda equipe da Mais FM que não mediu esforços para que esta festa fosse este enorme sucesso".
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Operação desencadeada pela Polícia Civil de Leopoldina prendeu 15 pessoas por envolvimento com o tráfico de drogas, durante a Operação Medellín, realizada no último dia 14. O resultado foi a apreensão de grande quantidade de maconha e cocaína, uma pedra de crack, quatro balanças de precisão, um esfarelador de maconha, uma pistola e um carregador, quase R$ 30 mil em cheques e dinheiro, um veículo, diversos celulares, 30 dólares, dois computadores, duas televisões de LCD, além de três motos e diversos aparelhos eletrônicos. A operação tinha como objetivo cumprir 14 mandados de prisão e de busca e apreensão. A quadrilha vinha sendo investigada havia mais de quatro meses.
[caption id="attachment_1787" align="aligncenter" width="495" caption="Alguns dos traficantes presos na Operação Medellin"][/caption]
Os traficantes residiam em bairros distintos, sendo que toda droga distribuída pertencia a Pablo Ferreira Barbosa, o Totó, chefe da quadrilha. O pai de Totó, Wilson Pessoa Barbosa, e sua esposa, Andréia Afonso da Silva, também foram presos. Foram detidos Arnaldo da Silva, o Naldinho; Luiz Adriano da Silva Cerbino, o Buiu; Josimar Coutinho da Silva Marcatto, o Sukinho; Leandro Pimentel Guerson, o Gotera; Leonardo Vieira de Almeida, o Léo Ripilica, e Cleide Laurindo Pedro. Segundo a Polícia Civil eles comandavam alguns pontos de distribuição de drogas, abastecidos por Totó, nos bairros Alto do Cemitério, Jardim dos Bandeirantes, Vila Miralda, Limoeiro, Coréia, São Cristovão e Bela Vista.
Pessoas ainda não identificadas contratadas por Totó buscavam a droga na cidade de Campos dos Goytacazes (RJ). Em Leopoldina armazenavam a mercadoria nas residências de seus gerentes André Pandeló Vieira Dias, Alan da Silva Ramos, Maicon da Silva Vicente, o Cobeco, Fábio Luiz de Almeida Galdino, Fabinho, e Bruno Macario Barbosa, o Giraia, que também foram detidos. As "bocas de fumo" eram abastecidas por eles em motocicletas quando também recolhiam o dinheiro que era repassado para Wilson Barbosa, o pai de Totó, ou então depositados em uma conta bancária. Ainda segundo a Polícia Civil daquela cidade, Totó era responsável por 90% do tráfico de drogas da cidade, e vinha ampliando sua atuação para outros municípios da região.
A operação Medellín durou 11 horas e contou com o apoio de mais de 40 policiais civis e de outros 10 policiais militares, sendo supervisionada pelo delegado Regional Paulo Henrique Marinho Goldstein, coordenada pelo também delegado Rafael Sporck da Costa e pelos investigadores Thiago Názario e Fábio Monteiro. (Fonte de informação: Polícia Civíl de Minas Gerais e colaboração de Jornal Leopoldinense){{banner-interno}}