O ano novo já começou e o projeto “Minha Banda e minha Peça na Casa Simão” abre as cortinas do Anfiteatro Ivone Barbosa Silva, para o show “Fino Trato MPB e Samba”, com a cantora Eliane Carvalho, junto ao grupo de choro cataguasense, Syry Cascudo. na noite deste sábado, 28 de janeiro, às 20h30.
"Fino Trato - MPB e SAMBA" é resultado de mais de um ano de pesquisa, seleção e escolha de melodias e compositores que marcaram a história da música brasileira. Com arranjos de José Evaldo Lopes Lima, Eliane Carvalho e Pedro Soares, o grupo Syry Cascudo acrescenta seu talento e experiência, o que resulta em um FINO TRATO.
Eliane Maria de Carvalho Pinto é formada em canto pelo Conservatório Lia Salgado em Leopoldina/MG, e técnico em canto e teclado, pelo Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro/RJ. Já o grupo Syry Cascudo é conhecido em toda região, se apresentando em várias cidades e acompanhando diversos vocalistas. É composto pelos músicos Eduardo Roberto Santos na percussão; Eli Martins Silvestre no clarinete; Gilberto Feliciano Silva na percussão; Júnio Cesar Souza no cavaquinho; o arranjador José Evaldo Lopes Lima no violão; e, o também violonista, Pedro Soares Ferreira de Oliveira.
Os ingressos para “Fino Trato MPB e Samba”, estão sendo vendidos a R$5,00 na Casa de Cultura Simão, que fica na Avenida Astolfo Dutra, nº487, centro de Cataguases – (Em frente a Autoescola Cativa). Informações no site www.casasimao.org.br e pelo telefone (32)3421-2622.
“Minha Banda e minha Peça na Casa Simão” é um projeto da programação de eventos 2011/2012 da Casa de Cultura Simão. Patrocínio: Bauminas e Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. Apoio: Fundação Simão José Silva, Prefeitura Municipal de Cataguases – através da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes – e Hidroazul.{{banner-interno}}
Cerca de quarenta pessoas, todas moradoras na Vila Reis, chegaram ao Forum em Cataguases, por volta das 15:30 horas desta sexta-feira, 27, em passeata e gritando "Liberta o André", empunhando cartazes com frases pedindo justiça e de cunho religioso. O motivo do movimento era sensibilizar o juiz e assim conceder a liberdade a André Luís dos Santos Silva (foto ao lado) que, segundo os manifestantes, teria sido preso injustamente, sob a acusação de tráfico de drogas.
Dedé, como é mais conhecido, é presidente da Associação de Moradores do Bairro Vila Reis e também do Esporte Clube Vila Reis, time de futebol daquele bairro. Ele também é um dos palestrantes em grupos de tratamento voluntário para dependentes químicos e, portanto, segundo sua irmã, Marília de Fátima dos Santos Silva, "um homem do bem e que não tem nada com drogas", afirmou emocionada com um cartaz nas mãos com a frase "Socorrei, ó Senhor, o seu filho André".
A prisão de Dedé, ocorreu na tarde de quarta-feira, 25, conforme informou sua esposa, Júlia Regina Cravo Pinheiro. "Tudo por causa de um litro d'água", resumiu indignada. A explicação da prisão, no entanto, é feita pela irmã de André, Marília. Segundo contou à reportagem do Site do Marcelo Lopes, tudo começou com os presos que trabalhavam na rua de sua casa fazendo a limpeza. "Lá também estava um traficante, um pouco mais distante, que via o grupo trabalhar. Em um determinado momento um destes presos foi pedir água lá em casa e levou sua vasilha, que vem com duas sacolinhas ao lado onde devem colocar alimentos, acredito", disse. "Neste momento, continua Marília, Dedé chegou e se prontificou a buscar a água pois eu estava ocupada no varal estendendo roupa. Enquanto ele foi buscar a água na geladeira para despejar no recipiente dos presos, alguém colocou a droga na sacolinha que fica na vasilha e os presos levaram a água com a droga. Um dos seguranças foi conferir se era só água e descobriu a droga. Por isso meu irmão, que é inocente, foi preso e nós estamos aqui para pedir justiça", completou.
[caption id="attachment_3228" align="aligncenter" width="400" caption="À esquerda a esposa Júlia e à direita, a irmã, Marilia"][/caption]
[caption id="attachment_3229" align="aligncenter" width="400" caption="Os manifestantes pediram a liberdade de Dedé com cartazes e frases de efeito"][/caption]
A defesa de Dedé está sendo feita pelo advogado Serafim Couto Espíndola que espera para o final desta sexta-feira, 27, o relaxamento da prisão de seu cliente. "O Dedé é inocente e foi vítima de uma trama urdida pelos presos com os traficantes da Vila Reis. Ele, com certeza, jamais se envolveria com este tipo de coisa", assegura. Para Serafim o problema é outro. "É excelente que os presos trabalhem, mas neste caso, para mim, o que houve foi uma "armação" dos presos com os traficantes sem que os guardas penitenciários percebessem, já que esta escolta é muito pequena", suspeita.{{banner-interno}}
Com gritos de "Liberta o André", um grupo de moradores da Vila Reis parou na porta do Fórum em Cataguases para pedir a libertação de André Luís dos Santos Silva, o Dedé, que segundo eles, foi preso injustamente na tarde da última quarta-feira, por tráfico de drogas.
Daqui a pouco leia a reportagem completa.{{banner-interno}}
O Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) emite, desde 15 de janeiro, dois boletins diários com a previsão do tempo na área de abrangência do primeiro radar meteorológico de Minas Gerais. Adquirido pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) por R$ 10,5 milhões, o equipamento permite a melhoria do monitoramento e da vigilância atmosférica, inclusive no período chuvoso do Estado, que vai até março.
A gerente de Monitoramento Hidrometeorológico do Igam, Wanderlene Ferreira Nacif, ressalta que a operação do radar meteorológico irá proporcionar ao Igam uma série de benefícios, principalmente a melhoria dos serviços diretos e indiretos já oferecidos. “A operação contínua do equipamento apontará necessidades, viabilidades e estratégias no trabalho, que servirão de base para aplicação nos demais radares a ser adquiridos para complementar a rede proposta para Minas Gerais”, frisa.
O monitoramento teve início no dia 5 de dezembro em caráter experimental, durante oito horas por dia, cinco dias por semana. Após 40 dias de avaliação e teste, passou a funcionar 24 horas. De acordo com a meteorologista do Igam, Paula Pereira de Souza, esse tipo de radar permite localizar a precipitação, calcular seu deslocamento, estimar o tipo (chuva ou granizo), contribuindo para a melhoria da previsão de curtíssimo prazo. “Ele permite também analisar a estrutura das tempestades e seu potencial para causar tempo severo”, diz.
Segurança meteorológica
O posicionamento do radar no município de Mateus Leme possibilita a melhoraria da segurança meteorológica em toda a Zona Metalúrgica e Campo das Vertentes, boa parte da Bacia do Rio Doce, Zona da Mata e Alto São Francisco. Nestas regiões, integrantes do círculo interno da figura, que corresponde a um raio de 200 km, será possível identificar, monitorar e estimar quantitativamente a ocorrência de precipitação. Também será possível monitorar e identificar o tipo de chuva e a ocorrência de granizo, a intensidade dos ventos e a velocidade de deslocamento das tempestades. Desta forma pode-se aumentar a proteção com relação à ocorrência de tempestades e queda de granizo, inclusive na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
Já a cobertura no Noroeste de Minas, Norte de Minas, Sul de Minas e Vale do Jequitinhonha, correspondente ao círculo externo com raio de 400 km, permitirá identificar os sistemas causadores de precipitação e prever sua trajetória, mas não haverá como identificar e nem quantificar o tipo de precipitação.
Durante os primeiros anos de operação do radar, deverão ser realizados estudos sobre a atenuação do sinal do radar devido à topografia de Minas Gerais, o seu alcance real e a estimativa de precipitação, o que permitirá aperfeiçoar sua eficiência ao longo dos anos.
Para a realização do trabalho de monitoramento e vigilância atmosférica o Igam conta atualmente com ferramentas, como imagens de satélite, sistemas de detecção de raios, dados observados por meio de Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) automáticas e pluviometricos convencionais. Essas ferramentas, agregadas à utilização de radares meteorológicos irão permitir a emissão mais rápida dos alertas.
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A ex-prefeita de Cataguases e ex-deputada Estadual, Maria Lúcia Mendonça, 68 anos, foi internada na noite da última quarta-feira, 25, no Instituto Biocor, em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, para fazer uma cirurgia de hérnia de disco, que foi realizada na manhã desta quinta-feira, 26, por uma equipe médica daquele hospital.
Maria Lúcia vinha sentindo fortes dores na perna esquerda havia algum tempo e suspeitava-se de que era vítima de três hérnias de disco que também tornavam o seu caminhar mais dificil. O quadro, no entanto, se agravou depois do acidente sofrido em 2011, na entrada de Cataguases, quando voltava de Juiz de Fora e o carro que dirigia, um Vectra preto, saiu da pista e capotou.
Segundo o Site do Marcelo Lopes apurou com pessoas próximas da ex-prefeita, que preferiram ficar no anonimato, seu médico tentou diversos outros tratamentos que, no entanto, não obtiveram o resultado esperado o que motivou a realização da cirurgia na coluna. Durante o procedimento, ainda segundo estas mesmas fontes, o cirurgião encontrou um quadro mais grave do que os exames revelaram e, caso não tivesse optado pela intervenção cirúrgica, poderia, em pouco tempo, ficar sem se locomover.
Por causa da situação encontrada, a cirurgia não teria sido tão simples quanto se imaginava e Maria Lúcia teria sofrido, inclusive, uma pequena hemorragia, logo controlada pelo cirurgião e sua equipe. Após o procedimento cirúrgico ela foi sedada e permanecerá assim até boa parte desta sexta-feira, 27, de acordo com seus amigos. A partir da evolução positiva deste quadro, a recuperação da ex-deputada estadual "será lenta", teria dito o médico aos familiares.{{banner-interno}}