A Secretaria Municipal de Assistência Social de Cataguases promoveu ao longo da manhã desta quinta-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, na Praça Rui Barbosa, uma homenagem à Mulher Cataguasense através da prestação de serviços como aferição de pressão arterial e glicose, distribuição de preservativos, orientações sobre seus direitos e uma equipe da Polícia Civil, comandada pela Delegada Flávia Maia, emitiu carteiras de identidade. Durante o evento também foram distribuídos apitos e promovido um "apitaço" nas ruas do centro da cidade. O instrumento foi muito utilizado em uma região do nordeste para denunciar algum tipo de violência sofrida pelas mulheres.
A iniciativa de levar para a Praça esta série de atividades foi do Grupo Mulheres em Movimento, formado por Tairises da Silva Roque, que é a sua responsável técnica; Lívia Machado Milane, coordenadora de epidemiologia; os policiais José Luiz Severino da Silva e Oneias Oliveira Costa, além da equipe da Casa de Maria formada por Débora Mantovani Comello, psicóloga; Roberta Cabral, advogada; Mirilaine Licazali Caetano, assistente social e Marilza Sachetto, psicopedagoga e coordenadora da Casa de Maria (foto acima). De acordo com Tairises, o Projeto Mulher em Movimento surgiu a partir do advento da Lei Maria da Penha, no sentido de reforçar sua aplicabilidade e de mostrar que é uma lei que funciona. "O objetivo deste projeto é divulgar a cultura da paz, além de enfatizar a violência doméstica contra a mulher, suas causas e consequências para a família e sociedade, visando, desta forma, reduzir (se não acabar) com os acasos de violência relacionados à mulher", explicou.
[caption id="attachment_5223" align="aligncenter" width="480" caption="O público feminino recebeu um livreto sobre o projeto Mulheres em Movimento e um sachê"][/caption]
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Produtor musical, cantor, compositor, programador eletrônico e multiinstrumentista. Ufa!!!! Este é Kassin, da nova geração de músicos da nossa MPB. Pela primeira vez na Zona da Mata mineira, Kassin se apresenta em Cataguases, nesta sexta-feira, 9 de março, com um show diferente, no Anfiteatro Ivan Müller Botelho (Av. Astolfo Dutra, 41-Centro-Cataguases). Uma atração do Projeto Usina Cultural, que tem a produção de Fausto Menta, e que vem se destacando na região com uma agenda diferenciada dos shows. Mais um evento patrocinado pela Energisa, com apoio da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
Carioca, Alexandre Kassin é um estilo despojado, não só na música como também na maneira de viver. Ele é conhecido internacionalmente, mas seu reduto é Copacabana. Rapaz de bons hábitos, é vegetariano, não fuma, não bebe, trabalha muito e é do tipo que conquista amigos. Kassin adora experimentar e foi fazendo ruídos estranhos, antes do sampler, que começou a se profissionalizar. Tinha apenas 17 anos quando a coreógrafa Débora Colker o ouviu praticando aquilo que ele chama de “colagens malucas” e o convidou para fazer as trilhas de seus espetáculos. De lá pra cá muitas coisas aconteceram e Kassin já deixou evidências de sua qualidade artística em discos de diversos cantores, como Adriana Calcanhoto, Caetano Veloso, Jorge Mautner, Vanessa da Mata, Los Hermanos, tem ainda o projeto de rap cubano e muitas outras coisas, ou barulhos musicais.
No ano passado Kassin lançou seu primeiro trabalho solo (apesar de já ter participado de inúmeros outros e gravado com várias pessoas) e em “Sonhando Devagar” reúne os conceitos pelos quais passa desde a época em que era baixista da banda Acabou La Tequila: rock, ritmos caribenhos, música eletrônica e arranjos sofisticados, ficção científica e timbres anos 80, vida doméstica e Japão. De acordo com Alexandre Matias, da Coluna Impresão Digital, “por quase 15 anos Kassin ficou reunindo referências para criar uma obra contínua, em movimento. Agora as concentra todas em um único disco, como se só agora começasse sua história.” (Texto de Fernanda Brasileiro, da Assessoria de Comunicação da FOJB. Foto: Divulgação){{banner-interno}}
Uma grande mudança está acontecendo na Mezzo Soluções com o objetivo de otimizar o processo de produção e melhorar a qualidade dos serviços prestados. A serralheria, que anteriormente era no bairro Beira Rio e os setores de impressão, montagem e plotagem, que funcionavam no centro, agora estão integrados em um novo endereço, na Avenida das Indústrias, 505, bairro Santa Clara.
Com 1.200 m² divididos em dois andares, o galpão irá permitir que a produção seja setorizada, tendo um local destinado a impressão, outro a plotagem, montagem de peças etc. Para o funcionário Bernardo Fusco a mudança será muito positiva para a empresa. “Agora é possível, por exemplo, adesivar até três carros ao mesmo tempo, sem atrapalhar as outras atividades da produção.” O funcionário Vinícius Lamóia também está motivado com a alteração. “A estrutura da empresa ficará muito melhor. “Teremos mais capacidade de organização e vamos reduzir o tempo de produção.”
Segundo o sócio-gerente, Thiago Lacerda, essa mudança irá trazer mais conforto aos clientes, que irão continuar fazendo o pedido de compra na Rua dos Estudantes. A diferença é que agora eles têm duas opções de pontos de entrega e também podem solicitar para receber o produto em casa.
Paralelo a mudança física a Mezzo Soluções estará em breve lançando um Portal que facilitará a relação com o consumidor. O Mezzo Empresarial trará notícias para empresários e colaboradores sobre contabilidade e finanças, direito empresarial, saúde e segurança do trabalho, comunicação, gestão, além de artigos e entrevistas relacionadas. Os sites Agência e Indústria irão apresentar seus produtos e serviços e futuramente realizar os pedidos de compra. Para o colaborador Francisco Cravo o site será uma vitrine para a empresa. “Um número maior de pessoas poderá ter acesso a Mezzo, conhecer o que fazemos e o que podemos oferecer.”
Além disso, o Jornal Mezzo Empresarial que existe há dois anos irá se transformar em uma revista com publicações em abril, julho e outubro, mantendo o objetivo de informar empresários, colaboradores, universitários e público interessado sobre o meio empresarial.
Com todas essas mudanças a Mezzo Soluções espera cumprir com sua missão de melhorar a comunicação dos clientes e suas organizações com seus devidos públicos, por meio de planejamento personalizado e exclusividade da comunicação. (Texto e foto: Agência Mezzo)
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A Vigilância Sanitária de Cataguases e a Polícia Civil realizaram na noite da última terça-feira, 6, uma inspeção nos trailers de lanche da cidade e recolheram os produtos que não possuiam rótulos com a inscrição do prazo de validade ou embalagens adequadas, além do uso de maionese caseira, proibida por lei estadual. A iniciativa - segundo apurou o Site do Marcelo Lopes - teria partido da Polícia Civil, a partir do problema ocorrido no dia anterior na vizinha cidade de Rio Pomba onde cem pessoas foram contaminadas por consumirem maionese possivelmente estragada.
De acordo com informações obtidas na Vigilância Sanitária de Cataguases, a inspeção teve como objetivo proteger o consumidor de eventuais contaminações e problemas de saúde e neste sentido, os trailers que não tinham como comprovar a origem e a data de validade de seus produtos tiveram estas mercadorias apreendidas, o que impediu a maioria de continuar funcionando levando-os a baixarem as portas. A Vigilância, porém, reitera que não fechou nenhum destes trailers, mas, sim, orientou seus proprietários para que a partir de agora só utilizem produtos - especialmente pães - com rótulos e data de validade, e, principalmente maionese industrial, como determina a legislação.
A reportagem do Site do Marcelo Lopes visitou alguns trailes na noite desta terça-feira, 6, e encontrou a seguinte situação por volta das 22:30 horas: o Viking já havia recebido a visita da Vigilância Sanitária, mas não precisou fechar suas portas como aconteceu com o trailer situado na estação ferroviária, que encerrou suas atividades pouco tempo depois. Já o Mix deixou de vender lanches e estava servindo somente pizzas e porções. O Trailler localizado em frente ao Banco do Brasil, também continuou funcionando normalmente, o mesmo acontecendo com os quiosques de lanche existentes na Avenida Guido Marliére. Nesta avenida somente o trailler do Fernando, em frente a Sede São Vicente de Paulo, estava fechado.
Os trailers que adquirirem produtos com rótulos e prazo de validade visíveis, além de adotarem a maionese industrial no lugar da caseira deverão abrir normalmente já na noite desta quarta-feira, 7. A Vigilância Sanitária aproveita para pedir o apoio do consumidor neste sentido, denunciando aquele que não cumprir com as condições sanitárias e de higiene determinadas por lei.{{banner-interno}}
Um encontro entre nove profissionais mulheres com um público basicamente feminino, acontecido na noite desta terça-feira, 6, no Centro Cultural Humberto Mauro, abriu as comemorações pelo Dia Internacional da Mulher, em Cataguases. Denominado "Conversa de Mulher II" a iniciativa foi da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Cataguases, que é presidida pela médica Maria Ângela Girardi, e contou com as presenças das médicas, Marísia Ritti, Teresa Cristina Titonelli, Dayse de Paula Oliveira, Fátima Olivia de Souza, a psicóloga Darlene Francis Biondo, a delegada Flávia Granado Maia, a Coordenadora da Casa de Maria, Marilza Sachetto e a advogada da Casa de Maria, Roberta Cabral.
Aberto pela presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Cataguases, Maria Ângela Girardi, ela retificou e atualizou a informação sobre o comitê de morte materna que ela acreditava ainda estar desativado, mas que na verdade voltou a funcionar em 2010. Em seguida, afirmou: "não consigo, nos dias de hoje, sentir a mulher como uma rainha do lar", citando as diversas formas de violência que ela sofre no seu cotidiano. Entre outros índices, Maria Ângela lembrou que a cada quatro minutos uma mulher é vítima de agressão sexual.
A partir daí a "conversa" ganhou a participação do público através de perguntas aos médicos presentes. Marísia Ritti procurou conscientizar sobre os riscos do uso do tabaco "tanto para quem fuma quanto para quem está ao lado", frisou. E completou: "apesar de ser dificil parar de fumar não é impossível". Já a gastroenterologista, Teresa Cristina, salientou a importância de uma alimentação saudável desde a infância. "É preciso educar o corpo para uma alimentação saudável e evitar o consumo de refrigerante e de outros alimentos nocivos à saúde. A prevenção é o melhor remédio", repetiu ela. Já a dermatologista, Fátima Olivia, lembrou também que o fumo também traz sérios problemas para a pele e fez um apelo para que as pessoas usem filtro solar diariamente "porque o sol é o principal causador de câncer de pele", lembrou.
A psicóloga Darlene Biondo abordou as principais queixas como ansiedade, depressão e pânico. E destacou: "Há pessoas que nunca terão depressão e outras que serão reincidentes. O importante, neste caso, é fazer o tratamento até o fim e não dar ouvidos ao vizinho", completou. A cirurgião plástica, Dayse Oliveira, procurou quebrar tabus sobre a cirurgia plástica. "Não dá pra fazer milagre. Por exemplo, se uma pessoa tem o quadril largo, a cirurgia não vai resolver o problema dela. Nos temos limites e o importante é que cada paciente converse abertamente com o seu cirurgião", aconselhou.
A delegada da mulher em Cataguases, Flávia Granado Maia explicou o seu trabalho que é realizado dentro da Casa de Maria. Ela também aproveitou para defender a aplicação da Lei Maria da Penha. Marilza Sachetto, coordenadora da Casa de Maria, explicou seu funcionamento acrescentando que o local já está conquistando a confiança das mulheres que passaram a procurar a entidade. "Nós já atendemos cem mulheres, desde que a Casa foi aberta. Um número muito bom", assegurou. Já a advogada e orientadora jurídica daquela instituição, Roberta Cabral, explicou sobre o seu papel de orientar juridicamente as mulheres em um momento de dificuldade e de insegurança. "A gente procura passar a elas total segurança de que não estão abandonadas e, a partir daí, mostramos a elas seus direitos".
A participação da plateia através de perguntas deu dinâmica ao evento e permitiu o esclarecimento de dúvidas, prestou informações e quebrou mitos. Na avaliação de Maria Ângela Girardi, a Mesa Redonda alcançou seus objetivos. "Sem dúvida, foi um momento muito importante por conta da participação maciça do público. Acho que contribuimos para ampliar a consciência sobre o papel da mulher em nossa sociedade", completou a presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Cataguases. Na plateia, assistindo ao evento, estava o médico Delano Carlos Carneiro, de Leopoldina, que é Diretor Adjunto de Assuntos do Interior da Associação Médica de Minas Gerais e ex-presidente da Urezoma. (As fotos exclusivas
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