Um acidente no fim da noite de quinta-feira, 8, envolvendo um caminhão e um Fusca, no Km745 da BR116, entre Muriaé e Leopoldina, próximo ao trevo de acesso a Recreio matou Edésio Oliveira da Costa (foto ao lado), 28, anos, o Ede Oliveira, ex-jogador de futebol profissional e deixou ferida, gravemente, Milena Menezes Machado, 23 anos, que o acompanhava. Segundo informaçoes, ela é de Cataguases. O motorista do caminhão nada sofreu.
Ede Oliveira, conduzia o Fusca com placa de Pirapetinga (MG) em direção a Muriaé e bateu de frente com o caminhão, com placa de Santa Bárbara do Leste (MG), que ia para o Rio de Janeiro levando uma carga de carvão. Logo após a colisão o Fusca pegou fogo e Ede morreu na hora. A acompanhante foi socorrida por uma ambulância de Leopoldina e levada para a Casa de Caridade Leopoldinense. Por volta das 17 horas desta sexta-feira, 9, aquele hospital informou ao Site do Marcelo Lopes sobre o estado de saúde de Milena que sofreu várias fraturas, inclusive traumatismo craniano, mas apresenta quadro estável, e deverá ser transferida para uma cidade que ofereça o serviço de neurocirurgia.
Ede morava no distrito de Vista Alegre e em sua carreira como jogador atuou em times do futebol do Espírito Santo, Paraná, Minas Gerais, entre outros. Ele chegou a jogar na equipe júnior do Esporte Clube Ribeiro Junqueira no final da década de 1990 e também no futebol internacional, atuando para alguns times no Vietnã.
Os militares do Corpo de Bombeiros de Muriaé informaram que foram acionados e quando chegaram ao local a jovem já havia sido socorrida. A ocorrência foi registrada pela Polícia Rodoviária Federal de Leopoldina. Os peritos da Polícia Civil da cidade foram acionados e vão investigar as causas do acidente.
A rede de contatos esportivos "mybestplay" destaca que o jogador era versátil, atuando como zagueiro, volante e também lateral esquerdo. Uma de suas características principais eram as cobranças de falta. (Com informações da Rádio Muriaé e de João Gabriel Baia Meneghite/Jornal Leopoldinense){{banner-interno}}
Os buracos estão de volta à BR-267, o principal acesso entre Juiz de Fora e Cataguases. O recapeamento do asfalto na via, feito há pouco mais de um ano, não está suportando o tráfego de veículos pesados. A estrada é rota para a BR-116, uma das mais importantes do país e recebe um fluxo enorme de veículos, inclusive, os de carga. A situação começa a ficar preocupante logo no entroncamento das duas rodovias (116 e 267), ainda em Leopoldina, onde o mato alto impede a visibilidade e pela falta de acostamento.Em 2011 a rodovia foi revitalizada, e a principal mudança foi o recapeamento. Menos de um ano depois o asfalto deveria estar novo, mas não é o que se vê. Em muitos trechos parece até que a nova camada derreteu e o asfalto escorreu pelo acostamento (foto). Este é o principal problema ao longo de cerca de 100 quilômetros na 267. Por causa disso, muitos motoristas têm que frear ou então pegar a pista contrária. Próximo ao distrito de Tebas, em Leopoldina, a falha no asfalto fica exatamente em uma curva na descida, surpreendendo muitos motoristas que são obrigados a reduzir a velocidade repentinamente.
Vários buracos que eram comuns na rodovia antes da revitalização já estão de volta, tornando a viagem até Juiz de Fora ainda mais perigosa e demorada. Em alguns pontos ainda há obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), como a retirada de terra para evitar deslizamentos. Mas no trecho próximo a Guarará, os buracos e o péssimo estado da pista recebe atenção daquele órgão do governo que está recapeando a pista. No entanto, não há previsão de que o serviço seja estendido para toda extensão da rodovia entre Leopoldina e Juiz de Fora. (Com informações e fotos do Jornal MGTV/TV Panorama e Jornal Leopoldinense){{banner-interno}}
Neste sábado, 10 de março, às 20 horas, o Anfiteatro Ivone Barbosa Silva, na Casa de Cultura Simão, que fica na Avenida Astolfo Dutra, 487, apresenta o espetáculo teatral “As Lombrigas” dirigido pelo jovem Daniel Sosa – mexicano, que há cinco meses está realizando intercâmbio cultural em Cataguases.
No elenco, as atrizes Renatta Barbosa e Samantha Oliveira dão vida à Martírio e Consuelo. Duas mulheres que, cheias de despeito e conspiração, vivem como velhas fofoqueiras e ociosas esperando a morte. Esquecidas pelo mundo e afastadas da sociedade, elas sofrem com a solidão de épocas passadas e revivem traições ocultas.
Para a atriz cataguasense, Renatta Barbosa, o público vai se surpreender com a peça. “Há um certo ar infantil no título, é verdade, mas o conteúdo é super adulto e não vai faltar supresa e emoção para quem for assistir”, garante.
O espetáculo tem ingresso no valor de R$5,00 e informações podem ser obtidas pelo telefone (32)3421-2622.
SEXTA BÁSICA - O projeto Sexta Básica (que anos atrás movimentava as noites de sexta-feira em Cataguases) volta à cena, unindo música e assistência social no Anfiteatro Ivone Barbosa Silva. Com patrocínio da Lei Municipal Ascânio Lopes, a ideia propõe a realização de shows musicais, que arrecadarão doações, a serem distribuídas nas entidades filantrópicas da cidade.
Espaço aberto para músicos locais, Sexta Básica também oferece um intercâmbio cultural, trazendo experientes nomes do cenário brasileiro, que, além dos concertos, também realizarão oficinas gratuitas. Já os artistas cataguasenses, como contrapartida, se apresentarão em escolas da rede pública.Para inaugurar a grade de programação, amanhã, 9 de março, às 20 horas, serpa apresentado o pocket show “DESENREDO”, com Fernanda De Sousa Paratella – Voz e Junio César (Juninho Preto) – Violão. A apresentação será na Casa de Cultura Simão, que fica na Avenida Astolfo Dutra, 487 – Centro.
O ingresso equivale a um pacote de fraldas tamanho M (infantil), em benefício da Creche SOS. Informações pelo telefone (32)3421-2506. O projeto conta com o apoio da Escola de Música Lila Carneiro Gonçalves, Casa de Cultura Simão, Hotel Villas, Bevile Hotel e Churrascaria Azulão. (Textos de Tarcísio Vória, da Assessoria de Comunicação da CCS. Fotos: Divulgação){{banner-interno}}
Reunidos na tarde da última quarta-feira, 7, na sede da Prefeitura de Leopoldina, representantes da administração municipal, a diretoria do SINSERPU e uma comissão de servidores, negociaram durante quatro horas as propostas de reajuste salarial da categoria, resultando em uma conquista de 13% de reajuste e elevação do auxílio alimentação de R$30,00 que passa, agora, a R$200,00.
O Controlador Geral do Município, José Marcio Fajardo Campos, fez uma explanação técnica resumida, através de um minucioso levantamento dos dados financeiros do município, informando que eles serviriam apenas para "nortear as discussões a fim de que a decisão que aqui tomarmos seja pautada na prudência, evitando no futuro que o município venha a ser penalizado pela Lei de Responsabilidade Fiscal", disse. Por conta disso, parte da diretoria e da comissão de negociação fizeram alguns questionamentos que foram esclarecidos, permitindo assim, avançar as negociações.
A primeira oferta da administração era 12% de reajuste salarial e o auxílio alimentação passando dos atuais R$170,00 para R$ 200,00. A direção do sindicato, juntamente com os servidores membros da comissão, continuaram negociando e, após quatro horas de conversa, uma nova e definitiva proposta foi apresentada pela Administração Municipal oferecendo um reajuste de 13% sobre os salários. Segundo os representantes da Prefeitura, este índice representa "o limite prudencial a que podemos chegar tendo em vista a realidade do município apresentada pela equipe econômica".
A diretoria do SINSERPU e a comissão de servidores resolveram levar a proposta para assembleia da categoria, que vai acontecer no próximo dia 13, para decidir, através do voto, se aceita este índice de reajuste. Caso seja aprovada, a Prefeitura informou que os salários de março já serão pagos com o reajuste acordado. (Fonte: Jornal Leopoldinense com informações de Amaury da Silva Santos, da Assessoria de Imprensa do Sinserpu).{{banner-interno}}
Pira-Poré leva alegria e educação ambiental às escolas municipais Livro infantil
da escritora Maria Vargas, aprovado pela Lei Ascânio Lopes, é entregue à Secretaria Municipal de Cultura
Por João Henrique Faria
Mais um produto cultural, bancado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura "Ascânio Lopes", foi entregue à Secretaria Municipal de Cultura de Cataguases. O livro “Pira-Poré brinca na mata”, da escritora Maria Vargas, com ilustrações de Marina Tomaz, ambas de Pirapora (MG), conta a história do curumim Pira-Poré e suas aventuras junto à natureza, às margens do rio São Francisco. O livro é o segundo volume dos quatro que compõem a coleção “As aventuras de Pira-Poré”.
Hoje (08/03/2012), a autora entregou ao secretário municipal de Cultura, José Vítor Lima, 400 exemplares do livro, contrapartida de 20% à tiragem de 2 mil exemplares. Como contrapartida social, outros 600 livros serão distribuídos para todas as escolas municipais pela escritora. Cada escola, incluindo distritos, também contará com uma “contação de histórias”, feita também por Maria Vargas. Portanto, 1.000 livros serão distribuídos gratuitamente, justamente àqueles que, por questões econômicas, não poderiam ter acesso a eles.
Para Maria Vargas, “Pira-Poré brinca na mata” terá um efeito multiplicador, pois “ao ser distribuído gratuitamente junto às escolas públicas municipais de Cataguases, o livro propiciará às diretoras e professoras a oportunidade de levar às crianças um pouco da realidade do Brasil, com desdobramento em seus olhares sobre a realidade cultural, histórica e ambiental de uma região do país banhada pelo rio São Francisco”.
Pira-Poré, nome do personagem principal do livro, significa “salto do peixe”. Originário de uma tribo Kariri, que habitava o Ceará e desceu até Minas Gerais pelas águas do rio São Francisco, Pira-Poré traz ao público infantil valores como amizade, consciência ambiental e sociabilidade. “O legal é que por meio de suas histórias, o público infantil terá a oportunidade de reconhecer, nesse universo aparentemente mistificado e distante, algo próximo”, destaca a autora.
Além dos 1.000 livros para as escolas públicas, Maria Vargas ainda oferecerá, como contrapartida social, dois cursos e uma palestra gratuitos sobre Literatura Infantil. Os cursos são destinados aos professores das escolas públicas, com carga horária de 4 horas cada, atendendo a 60 professores da rede municipal de ensino. Já a palestra, além de atender a diretores e professores, será aberta para o público em geral.
A programação de lançamento com contação de histórias nas escolas públicas, bem como os cursos e palestra ainda estão sendo programados pela autora, junto às secretarias de Cultura e Educação. Também estão sendo acertadas as datas de lançamento em Belo Horizonte, Pirapora e Uberlândia. (Fotos de Lilian Donofre){{banner-interno}}