Em cerimônia realizada no gabinete do Prefeito Vadinho Baião, de Ubá, foi assinado o contrato para a liberação de R$ 2,02 milhões para a construção da Praça do Esporte e da Cultura (PEC) com o gerente da Caixa Econômica Federal, José Geraldo Pinton. O novo investimento vai ocupar 3 mil metros quadrados sendo quadra poliesportiva coberta, playground, equipamentos de ginástica, pista de skate, campo de futebol, pista para caminhada e mesas de jogos.
Lançada em março de 2010 pelo Governo Federal, a Praça do PAC, agora denominada Praça dos Esportes e da Cultura – PEC - compõe a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC 2 com a previsão de construção de 800 destas unidades até 2014 no Brasil inteiro.
O objetivo das Praças dos Esportes e da Cultura é integrar num mesmo espaço físico, programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços sócio-assistenciais, políticas de prevenção violência e inclusão digital, de modo a promover a cidadania em territórios de alta vulnerabilidade social das cidades brasileiras.
Em Ubá a Praça será construída no alto do bairro COHAB nas proximidades da Escola Padre Joãozinho. A licitação da obra deve sair dentro dos próximos dias, sendo o investimento da Prefeitura de R$ 252.497,15.
O prefeito Vadinho Baião considera que “buscar obras junto ao governo federal como os apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida e agora esta Praça do PEC é muito gratificante, pois moradia digna, capacitação para o trabalho e lazer é fundamental para o desenvolvimento de nossa cidade”, salientou.
Paralelamente às obras, haverá uma mobilização social com os moradores dos arredores da praça no sentido de conscientizá-los da importância do espaço que passarão a usufruir e que sejam agentes ativos na promoção dos eventos que vão acontecer naquele local. Quatro pessoas receberão capacitação especial com um curso à distância em Gestão de Equipamentos públicos, sendo duas pessoas da comunidade e dois servidores públicos (um da secretaria de Cultura e outro do Desenvolvimento Social). (Fonte: Assessoria de Comunicação da PMU)
[caption id="attachment_5499" align="aligncenter" width="400" caption="Croqui da Praça de Esportes que Ubá vai ganhar"][/caption]{{banner-interno}}
A Prefeitura de Leopoldina, através das Secretarias de Meio Ambiente e Serviços Urbanos, está estudando a viabilidade de encaminhar o lixo produzido nos distritos para a Usina de Triagem e Compostagem do município de Recreio. Este foi o assunto da reunião realizada no gabinete de trabalho do Prefeito de Leopoldina, Bené Guedes, da qual participaram Fernando da Silva Coimbra, Prefeito de Recreio e sua assessoria representada por Jorge Oliveira Pimenta (Secretário de Meio Ambiente), Danilo Francisco da Silva (Assessor Jurídico) e José Mário (representante da BIOKRATUS, Administradora da Usina). Também participaram da reunião os Secretários leooldinenses Lúcio Fonseca César (Meio Ambiente), Antônio Félix de Oliveira (Serviços Urbanos), Emanuel Araújo de Azevedo Antunes (Procurador Jurídico) e Fernando Pires (Chefe de Fiscalização da Secretaria do Meio Ambiente)
Os entendimentos neste sentido foram iniciados na solenidade de inauguração da Usina de Triagem e Compostagem de Recreio, ocorrida recentemente. Na oportunidade, Lúcio Fonseca César e Antônio Félix de Oliveira estiveram presentes, conheceram as instalações e o seu funcionamento.
No encontro em Leopoldina, as autoridades de Recreio apresentaram uma proposta no sentido de que todo o lixo produzido em Piacatuba, Tebas, Abaíba, Providência e Ribeiro Junqueira seja encaminhado para aquela usina e, ainda, o desenvolvimento de um trabalho de conscientização ambiental, com a realização de cursos de capacitação para os professores da rede municipal e, posteriormente, para os alunos.
Segundo Lúcio Fonseca César, as dificuldades financeiras por que passa Leopoldina atrasaram um pouco a implantação do aterro sanitário. Todavia, o secretário reafirmou que o assunto está sendo tratado como prioridade pelo Governo Municipal. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Leopoldina)
[caption id="attachment_5491" align="aligncenter" width="400" caption="Os prefeitos Fernando e Bené, com assessores, acertam detalhes sobre a destinação do lixo"][/caption]{{banner-interno}}
A partir deste sábado, 17 e até o próximo dia 24 de março, a galeria Zequinha Mauro, no Centro Cultural Humberto Mauro, vai se transformar em um jardim. O jardim onde serão exibidas as "Flores de Nanzita - uma festa para os olhos", título da exposição que o marchand e produtor cultural Cairu Telles vai apresentar aos cataguasenses.
No texto de apresentação da exposição, o jornalista Antônio Jaime lembra que Nanzita, falecida em 2008, vivia o mais próximo possível do que se pode chamar estado de graça. Uma de suas diversões favoritas, que certamente contribuía para esse estado, era cuidar de seu jardim, fonte de inspiração de várias de suas telas.
Neste jardim que o produtor cultural Cairu Telles deu vazão à sua veia de fotógrafo. Ao longo de dois anos fotografou as flores da residência-atelier de Nanzita, com quem viveu por mais de 30 anos. Para Antônio Jaime, as fotos, "tiradas com a determinação dos pintores impressionistas, no sentido de flagrar o momento certo, num certo ângulo, com a luz adequada", são uma festa para os olhos.
O jornalista acredita que os visitantes serão tocados ao poder respirar um pouco a atmosfera da casa de Nanzita, que mantém o mesmo aspecto de quando foi construída, em 1958. Traços arquitetônicos arrojados, enriquecidos pela delicadeza e o perfume das flores, a sombra acolhedora das árvores, em perfeita harmonia com a preservação do meio ambiente.
Ambiente fértil para que a beleza das flores fosse captada pela sensibilidade de Cairu, "uma pessoa com alma de criança", com a emoção a flor da pele. Enfim, "uma pessoa de bem com a vida", como se define. (Fonte: Jornal Atual){{banner-interno}}
A plateia era formada por uma grande maioria de fãs do ex-vocalista da banda Savatage, conhecedora de seu potencial vocal e de seus sucessos. O restante do público se não era fã, passou a sê-lo ou a pelo menos, admirar o trabalho de Zak Stevens. O cara "manda super bem" - para usar a gíria do momento que define o que é ótimo - e estava numa noite inspirada, com um excelente humor e uma vontade imensa de conversar com o seu público. A cada frase em inglês, recebia de volta gritos de apoio. Ele também arriscou algumas frases em inglês para alegria dos fãs e até falou um palavrão em português ao dizer a frase "vocês são do c..."A platéia a-do-rou!, claro, afinal aquilo lá éra um show de rock and roll.
E por falar em rock, o estilo de Zak, pelo neste show, está mais para pop rock do que para heavy metal. Talvez esteja aí mais um ingrediente para o seu sucesso. Se aqueles que não foram ao show por não o conhecerem e acreditarem que seu estilo era aquele mais, digamos, extrovertido, com as pessoas balançando as cabeças pra frente e pra trás, em movimentos repetidos, vale dizer que perderam um belo espetáculo e a oportunidade de ficar frente a frente com um intérprete que faz parecer fácil cantar. E deixou de ouvir melodias poderosas, arranjos muito bem elaborados e canções belíssimas. Sem contar a dupla de músicos que o acompanhava, o brasileiro Maurício Del Bianco, ao piano, e Mitch Stewart, no violão, que fizeram um show à parte com suas intervenções.
Em duas horas de show, Zak Stevens, cantou como se estivesse em uma reunião de amigos, em sua casa ou em algum lugar aconchegante. Este foi o clima do show que, com certeza, agradou em cheio à plateia. Rodrigo Rocha, responsável pela vinda do artista a Cataguases, acertou mais uma vez na escolha e presenteou os cataguasenses e o público da região com um espetáculo de alto nível. E inesquecível.
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O Secretário Municipal de Saúde de Cataguases, Fernando Abritta, em entrevista ao programa "Conversa Franca", na Rádio Brilho FM, apresentado por Sousa Mendonça, na manhã desta quinta-feira, 15, e que teve a participação do jornalista Marcelo Lopes, editor deste site, contou o que aconteceu poucas horas antes do fechamento provisório do Pronto Cordis, e revelou um fato até agora desconhecido da população: a de ter oferecido ajuda àquele hospital.
A oferta, segundo Fernando, foi feita durante uma reunião com o diretor do Pronto Cordis, doutor Jaime Netto e outras autoridades da área de saúde, após ele ter informado que iria suspender o funcionamento daquele hospital pelo prazo de sessenta dias, por não ter condições de dar destinação adequada ao lixo hospitalar e por não ter lavanderia. Fernando Abritta disse ter oferecido a ele solucionar estes problemas "com a Secretaria de Saúde assumindo estes dois serviços temporariamente até que tudo se resolva. E ele me disse em resposta que a situação 'é mais grave' além de existirem outros impedimentos", o que, ainda conforme o Secretário de Saúde, "inviabilizou qualquer avanço no sentido de manter o Pronto Cordis em funcionamento".
Fernando Abritta também negou que tenha sido a Vigilância Sanitária a responsável pelo fechamento do Pronto Cordis. "Não é bem assim", ponderou o Secretário, que leu em seguida um ofício que lhe foi enviado pelo diretor do Pronto Cordis, Jaime Netto, cujo texto segue abaixo, na íntegra:
"É fato notório que o hospital enfrenta grave crise financeira o que vem ocasionando reiterados atrasos nos pagamentos de tributos, tarifas, salários e fornecedores. Em virtude desta realidade temos tido enormes dificuldades em manter um corpo clínico satisfatório comprometido com os desafios da medicina, o bem estar dos pacientes e com o histórico e tradicional compromisso de bem e dignamente atender a população de Cataguases e adjacências".
"Assim, tanto o atendimento cotidiano, como os plantões, encontram-se por hora, irremediavelmente comprometidos. É óbvio que este dramático cenário repercute também sobre os ânimos de nossos colaboradores responsáveis pela rotina e serviços administrativos contagiando a todos, indistintamente, o que coloca em xeque a qualidade dos nossos serviços e nossa eficiência. Por força desta real impossibilidade de honrar com nossos contratos fomos comunicados com a recusa da empresa responsável pela lavagem e desinfecção das roupas de cama, vestuário em geral do hospital a continuar prestando seus serviços, o que nos tem causado sérias preocupações com a salubridade e a higiene de nosso ambiente de trabalho".
"Assim sendo, a partir do dia primeiro de fevereiro do corrente, não há mais peças para reposição. Também por força da impontualidade contratual, não estamos conseguindo conferir um destino seguro aos nossos resíduos hospitalares, situação que reconhecemos, poderá acarretar sérios prejuízos aos nossos pacientes. Desta feita com o objetivo de assegurar direitos e resguardar eventuais responsabilidades, informamos que estamos suspendendo em princípio, temporariamente, nossas atividades por um prazo de sessenta dias, sendo certo que neste lapso estaremos agindo incessantemente na busca de soluções definitivas objetivando honrar nossos compromissos e nossa tradicional missão com a população local".
Após receber o ofício, o Secretário Municipal de Saúde de Cataguases convocou uma reunião na sede daquela secretaria para discutir sobre a atual situação do Pronto Cordis a respeito da paralisação temporária das atividades que contou, além da sua presença e a de Jaime Netto, do provedor do Hospital de Cataguases, José Eduardo Machado, o diretor clínico do Hospital de Cataguases, Ricardo Caetano de Sousa, a gerente administrativa do Pronto Cordis, Jheanine Mendes de Paula Abranches, o Vice-Prefeito, José Mantovani Neto, a diretora de Gerência Regional de Saúde de Leopoldina, Maria Cristina Gomes de Souza Nobre, o Coordenador da Vigilância Sanitária da GRS de Leopoldina, Sérgio Camacho Filho, entre outros.
Nesta reunião, Jaime Netto revelou que no dia anterior (31 de janeiro) ele se reuniu com a diretora da Gerência Regional de Saude de Leopoldina, Maria Cristina Nobre, para tratar da situação do Pronto Cordis e chegou-se ao consenso de que seria prudente paralisar as atividades do hospital pelo prazo de sessenta dias até que fossem sanados os problemas já mencionados. A partir desta decisão foram convocados os diretores do Hospital de Cataguases para saber se aquela entidade poderia assumir os atendimento realizados pelo Pronto Cordis até que se chegasse a uma solução sobre o seu funcionamento.
Fernando Abritta, em seguida, leu um terceiro documento que recebeu do diretor do Pronto Cordis, Jaime Netto, informando que "em virtude do agravamento de uma crise financeira que já vem sendo enfrentada há longos e penosos meses, com respaldo da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais - Gerência Regional de Saúde de Leopoldina, as atividades foram temporariamente paralisadas sendo certo de que tão logo as pendências mais urgentes sejam resolvidas, a rotina será restaurada e primada com o hábito da excelência e qualidade do nosso atendimento. Assim, objetivando ainda resguardar e prevenir responsabilidades, resolve comunicar oficialmente o ocorrido como demonstração de boa fé e respeito as autoridades locais", finaliza o documento.
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