A preocupação com o Meio Ambiente e a busca por um estilo de vida mais saudável e em harmonia com a natureza tem sido uma das preocupações da Escola Técnica de Formação Gerencial - ETFG/Sebrae Cataguases, explicou sua diretora, Olívia Pereira da Silva. Neste sentido, a escola recebeu o Fiscal do Meio Ambiente, da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Cataguases, Felipe Dutra Ladeira, que proferiu a palestra “Separe para a Coleta Seletiva”.
A apresentação de Felipe orientou os alunos sobre a correta separação do lixo, dando início ao projeto da escola na área de Ciências da Natureza. Além disso, inseriu a ETFG/Sebrae Cataguases no processo de coleta seletiva que está sendo realizado no bairro Bandeirantes, onde a escola está situada, em caráter experimental. Para reforçar o ânimo dos alunos nesta nova empreitada, a Hidroazul Indústria e Comércio Ltda fez a doação das bombonas que serão utilizadas para a correta separação do lixo. "Agora temos um lema, conta Olívia: Cada um fazendo a sua parte, todos ganham, inclusive o Meio Ambiente. E nós queremos dar também este bom exemplo", completou.
FEIRA DO EMPREENDEDOR - Outra importante atividade que marcou a vida escolar dos alunos do Ensino Médio e Técnico em Administração foi a visita realizada à Feira do Empreendedor 2012, no Minascentro, em Belo Horizonte, no final do mês de março. Acompanhados pelos professores Luiz Paixão, Alexandre Siqueira, Evânia Mantovani e pela diretora da escola, Olívia Pereira da Silva, o grupo entrou em contato com uma realidade repleta de opções.
A Feira do Empreendedor 2012 do SEBRAE-MG é um evento inovador, que oferece oportunidades de negócios para o desenvolvimento de novos projetos em todos os setores da economia. É voltado para empreendedores e empresários com negócios estabelecidos e aqueles que ainda vão chegar lá, abrangendo os setores de comércio, serviços, indústria e artesanato.
O evento tem como foco principal atender e capacitar o visitante que deseja empreender, abrir um negócio ou incrementar o que já possui. Além disso, visa fomentar, ampliar e diversificar a atividade econômica do Estado de Minas Gerais, por meio do conjunto de atividades ofertadas no evento.
Os alunos, separados em grupos, ainda participaram de palestras, oficinas e workshops e atividades interativas. De acordo com Olívia Pereira, a visita serviu para situar os alunos no mundo dos negócios e conhecerem um pouco a realidade que os cerca. "Foi um aprendizado importante para que já comecem a ter contato com o mundo em que viverão após terminarem o curso", explicou.{{banner-interno}}
O hospital Pronto Cordis entrou nesta terça-feira, 3, com uma ação no Fórum da Comarca de Cataguases ccom pedido de falência. A informação foi prestada pelo diretor técnico daquele hospital, médico Jaime Afonso Sousa Netto, ao Site do Marcelo Lopes.
Por volta das 19 horas desta terça-feira, 3, Jaime Netto entrou em contato com o jornalista Marcelo Lopes, editor deste site, e o entregou pessoalmente um documento comunicando sua decisão de requerer a falência do Pronto Cordis. Ele revelou que o Pronto Cordis "acumula dívidas superiores a três milhões de reais e deriva de fatores absolutamente fora do controle da atual administração".
Jaime Netto reiterou que a causa da falência foram "longos e penosos anos submetidos a gestões viciosas, amadoras, desastradas e nebulosas que culminaram em crises econômicas, financeiras e patrimoniais crônicas". E completou: "Infelizmente não se trata de erro de apreciação ou precipitação irrefletida", assegura o diretor técnico.
O documento entregue ao editor do Site ainda revela que o pedido de falência é a "alternativa responsável capaz de buscar minimizar eventuais prejuízos, preservando o mercado e evitando, assim, a convivência com um inadimplente incurável". Netto assegura ainda ter desempenhado "com dignidade minha missão" e espera contar com a "compreensão do Poder Judiciário, dos funcionários, da população e dos usuários que dignificaram, com sua passagem, a importante trajetória desta instituição na nossa cidade". E termina dizendo que vai permanecer "vigilante, registrando eventuais excessos, que serão apurados nos termos da lei".{{banner-interno}}
Uma professora de geografia da Escola Estadual Santo Antônio, em Miraí, resolveu iniciar as suas aulas rezando o pai-nosso com todos os alunos. Um deles, ateu, decidiu manter-se em silêncio. Ao notar a reação do estudante, ela lhe disse, segundo o relato do aluno, que ‘um jovem que não tem Deus no coração nunca vai ser nada na vida’. O aluno se irritou, os dois discutiram, e o caso foi parar na diretoria da escola. O episódio ocorreu há duas semanas. Quem discutiu com a docente foi Ciel Vieira, 17, ateu há dois anos. ‘Eu disse que o que ela fazia era impraticável segundo a Constituição. E a professora disse que essa lei não existia’. Lila Jane de Paula, a professora de Ciel, não quis falar com a reportagem da Folha de São Paulo, que publicou a reportagem nesta terça-feira, 3. O adolescente gravou parte da oração e pôs no YouTube, sob o título ‘Bullying e Intolerância Religiosa’. No vídeo, é possível escutar o som do pai-nosso. Ao fim, ouve-se: ‘Livrai-nos do Ciel’”
A Secretaria de Educação disse que orientou a professora a não rezar mais em sala de aula e apura se houve erro. Uma inspetora regional responsável pela escola disse que a professora foi "mal interpretada". Segundo o estudante, os colegas disseram que ele era "do demônio". Para a mãe do aluno, a docente se justificou dizendo que, ao falar que "o jovem que não tem Deus nunca vai ser nada na vida", quis, na verdade, falar que o jovem não seria nada "espiritualmente". O estudante gravou parte da oração e colocou no YouTube. No vídeo, com o título "Bullying e Intolerância Religiosa", é possível escutar a oração. Ao fim, ouve-se: "Livrai-nos do Ciel", em vez de "Livrai-nos do mal". Foram colegas de classe, diz o estudante.
O Blog "Para Entender Direito", mantido pela Folha e que tem por objetivo esclarecer a jornalistas assuntos jurídicos, analisou a situação e produziu o seguinte comentário sobre este problema. "Primeiro, há dois direitos individuais em conflito: o que assegura a liberdade religiosa da professora e o que assegura a liberdade de consciência e crença do aluno. A professora tem o direito de ser religiosa e o aluno tem o direito de ser ateu, sem darem qualquer explicação para qualquer pessoa. Acreditam ou deixam de acreditar como bem quiserem, e qualquer constrangimento a esses direitos é inconstitucional".
"Segundo, o Estado é laico. Ser laico não significa ser ateu. Ser laico significa não tomar partido. Não cabe ao Estado defender essa ou aquela denominação ou agremiação religiosa, e tampouco cabe ao Estado pregar o ateísmo. Cabe ao Estado defender o direito das pessoas, individualmente, escolherem (ou não terem de escolher) se e no que acreditarem. Se alguém resolver acreditar no Coelhinho da Páscoa, cabe ao Estado laico defender tal direito".
"Em grau diferente, mas no mesmo espectro, na matéria acima a liberdade religiosa da professora precisa ser defendida, mas apenas até o limite no qual ela passa a constranger a liberdade de não crer do aluno. A partir do momento em que ela passou a humilhar o aluno, ainda que ela ainda estivesse no exercício de sua liberdade religiosa, ela passou a violar o direito de outra pessoa".
O fato está tendo enorme repercussão e Ciel gravou até dois vídeos no Youtube (o primeiro já foi visto sete mil acessos, e o segundo, quatro mil) sobre o episódio. Abaixo reproduzimos o segundo onde ele explica o que aconteceu e dá sua opinião sobre o ocorrido. Clique no link para assistir ao vídeo.
Aluno Ateu em Miraí{{banner-interno}}
Buscar a interação, a convivência e despertar a amizade, o conhecimento da realidade do outro. Com este pensamento a professora Thalita Fernandes, da Escola Municipal Manoel Dutra de Siqueira, no Bairro São Diniz, promoveu na manhã desta terça-feira, 3, um encontro entre alunos da Escola Marieta Soares Teixeira que visitaram os colegas da escola municipal e ainda levaram de presente, ovos de páscoa e receberam cartinhas em agradecimento.
O encontro resultou em diversas brincadeiras, gincanas e até apresentação de palhaço. "Um sucesso", revelou, feliz, Thalita, com a iniciativa. Durante toda a manhã a criançada jogou basquete, boliche, peteca, entre outras brincadeiras. Depois, foi servido um delicioso cachorro quente com refrigerante. A apresentação do palhaço mirim foi o ponto alto do evento. Ele interagiu com as crianças e fez vários números com a participação deles.
Vinte alunos do antigo Polivalente se uniram aos setenta e nove da escola do São Diniz onde, segundo Thalita, "praticamos a solidariedade e a amizade, valores que pouco são divulgados atualmente", lembrou a professora. O vereador Guilherme Valle de Souza compareceu como convidado e também elogiou a iniciativa da escola Manoel Dutra de Siqueira. "A diretora Elizângela Dias Dionísio Santos e a professora Thalita, bem como todos os demais funcionários e alunos estão de parabéns por esta iniciativa", destacou.{{banner-interno}}
Na manhã desta segunda-feira, 02, o Vereador Vanderlei Teixeira Cardoso, o Pequeno, acompanhado de Samuel Siqueira, assessor do deputado federal Reginaldo Lopes, esteve na unidade do Departamento Nacional de Infraestrutura em Transportes - Dnit - de Leopoldina para discutir possíveis soluções para a retomada e conclusão das obras de acesso ao distrito industrial de Cataguases, na Taquara Preta, através do trevo situado na MG 120 (Cataguases – Leopoldina).
As obras de construção e asfaltamento do acesso estão paradas há mais de dez anos e são de responsabilidade do governo federal. Pequeno e Samuel foram recebidos pelo supervisor da unidade local do Dnit, José Paulo da Silva Pinto. Durante o encontro José Paulo deu várias informações sobre a situação das obras e indicou possíveis caminhos para a sua retomada. Um deles passa pela necessidade de se elaborar um novo projeto, com recálculo dos custos. Segundo ainda o supervisor, a grande falha do processo foi o desmembramento do projeto global, que levou à paralisação dos trabalhos.
Pequeno informou que José Paulo vai encaminhar à ele um relatório detalhado da situação, com indicação de possíveis soluções. Logo que receber o documento, o vereador vai agendar uma viagem à superintendência estadual do Dnit, em Belo Horizonte, a fim de discutir com os responsáveis a adoção "imediata" de medidas visando a conclusão desta obra. Para Vanderlei Pequeno, "a longa paralisação desta obra está trazendo sérios prejuízos à economia e ao crescimento do município", e está otimista quanto a uma solução a médio prazo.{{banner-interno}}