Com o desafio de diminuir a mortalidade por câncer de mama em Minas Gerais, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) lança, nesta quinta-feira (12), às 11h, no Museu de Artes e Ofícios, na Praça Rui Barbosa, em Belo Horizonte, o Programa Estadual de Controle Permanente do Câncer de Mama.
Trata-se de um vasto conjunto de ações com o objetivo de estimular o aumento da realização dos exames de mamografia em todo o Estado. Para isso, a SES-MG está focada em três vertentes: ampliar a faixa etária (45 a 69 anos), facilitar o acesso ao exame e a definição diagnóstica para que as mulheres, assim que diagnosticadas com câncer de mama, possam dar início ao tratamento.
Até então, a faixa etária prioritária para o rastreamento do câncer de mama em Minas era de 50 a 69 anos. Entretanto, revisões sistemáticas divulgadas recentemente pelo Instituto do Câncer (Inca) mostram que o impacto do rastreamento mamográfico na redução da mortalidade por câncer de mama pode chegar a 25%.
Outra novidade trazida pelo programa é que a requisição para realizar a mamografia poderá ser solicitada diretamente pelas mulheres de 45 a 69 anos em todos os estabelecimentos de saúde públicos sem a necessidade de passar previamente por uma consulta médica. O modelo é uma inovação, pois torna as mulheres corresponsáveis pela atenção a sua própria saúde.
A cerimônia contará com a presença da presidente do Instituto Cultural Flávio Gutierrez, Ângela Gutierrez; o presidente do Colegiado de Secretários Municipais de Saúde (Cosems/MG), Mauro Guimarães Junqueira; o vice-presidente do Conselho Estadual de Saúde, Geraldo Heleno Lopes; o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, João Henrique Pena Reis e o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Enaldo de Melo de Lima. (Fonte: SEGOV){{banner-interno}}
Uma operação da Vigilância Sanitária em conjunto com a Polícia Civil apreendeu alimentos no Hospital de Cataguases na tarde desta terça-feira, 10, na cidade. Daqui a pouco você vai saber todos os detalhes desta operação.{{banner-interno}}
Uma motopista está sendo construída no bairro Leonardo, em Cataguases, por iniciativa do Centro de Formação de Condutores Fórmula 1. Ela será utilizada para a realização de exames de prática de direção veicular para obtenção da Carteira de Habilitação Categoria A, veículo motorizado de duas ou três rodas. De acordo com o sócio proprietário da Auto Escola Fórmula 1 Ulisses Cláudio Brito, a obra tem orçamento de 220 mil reais e está em fase inicial, a previsão é que fique pronta até 10 de outubro de 2012.
Desde janeiro desse ano, o Departamento de Trânsito de Minas Gerais - DETRAN-MG proibiu que as provas práticas fossem realizadas na cidade. Entretanto, no dia 28 de março último, foi firmado um Termo de Ajustamento de Conduta entre aquela Auto Escola e a Delegacia Regional de Polícia Civil de Leopoldina, que somente foi possível porque o prefeito William Lobo de Almeida interveio junto ao Governo de Minas, para que fosse permitido fazer os exames na cidade durante a construção da Motopista.
Ainda segundo Cláudio Brito, todas as Auto Escolas vão ter acesso ao novo local, mas os alunos terão de pagar uma taxa para a utilização. Até outubro as provas práticas serão realizadas nas vias públicas e, após esse prazo, se a obra não estiver concluída, os exames não poderão ser mais realizados em Cataguases. Com isso os candidatos deverão ser encaminhados para Leopoldina, que é a cidade mais próxima com motopista conveniada. (Texto e foto: Diogo Andrade){{banner-interno}}
A criatividade dos traficantes de drogas é surpreendente. A Polícia Militar em Miraí, recebeu denúncia na madrugada do último dia 8, informando que um casal conhecido por "Bete" e "Marcelinho" estaria vendendo drogas na Praça Doutor Miguel Pereira, Terminal Rodoviário e imediações, zona central da cidade. Surpreendentemente o casal não vendia os tradicionais papelotes de cocaína, mas, sim, o produto em "carreiras", pronto para o consumo que era feito imediatamente pelo usuário, algo como "pronto para usar", substituindo o sistema de entrega do produto na casa do dependente.
De acordo com informações fornecidas pela Assessoria de Comunicação da 6ª Companhia de Polícia Militar Independente, uma viatura foi confirmar a denúncia e ao se aproximar do local, Marcelinho viu os policiais e fez um movimento como se estivesse arremessando algum objeto. Ao abordarem o casal os policiais efetuaram busca no local e localizaram um invóluco de cor preta contendo certa quantidade de cocaína. Marcelo Augusto de Melo Braz, 19 anos, assumiu a posse da droga e recebeu voz de prisão juntamente com Elizabete de Fátima Nicácio Vieira, 31 anos. Ambos foram levados para a Delegacia de Polícia e tomadas as demais providências.
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[caption id="attachment_6260" align="aligncenter" width="400" caption="A força das águas de janeiro em Além Paraíba virou carros, derrubou casas e deixou iúmeros desabrigados (Foto: Arquivo)"][/caption]
Depois de três meses da enchente, moradores do bairro Terreirão, em Além Paraíba, cobram uma solução para uma encosta que continua descendo. Em outros pontos da cidade, a reconstrução continua. O decreto de emergência do município perdeu a validade nesta segunda-feira (09).
No Parque de Exposições de Além Paraíba ainda vivem famílias desabrigadas pela chuva de janeiro. Para gravar entrevista, elas precisariam assinar um termo de compromisso na Prefeitura. Com receio, elas apenas relataram que estão no local porque não podem voltar para casa e não têm condições de pagar aluguel.
Os desabrigados sobrevivem com alimentação fornecida pela administração municipal. Por toda a cidade, os moradores convivem com o trauma provocado pela inundação dos rios Paraíba do Sul e Limoeiro.
O volume de chuva nos dias 8 e 9 de janeiro fez os rios subirem mais de seis metros acima do nível normal. Casas inteiras foram levadas pela correnteza, e ruas foram devastadas. Quatro pessoas morreram. A Prefeitura decretou estado de emergência. Atualmente, algumas ruas têm a pavimentação reconstruída.
As chuvas de janeiro ainda deixaram muitas marcas. No bairro Terreirão, por exemplo, ruas estão desertas porque moradores foram obrigados a deixar suas casas. Os poucos que resistem são obrigados a conviver com as consequências da chuva.
O aposentado Manoel Ferreira Aguiar vive no bairro há 28 anos. Ele resiste na casa construída com dificuldades, mesmo tendo uma encosta a ponto de deslizar nos fundos do quintal. Os moradores contam que a terra desce a cada dia, e pedem uma solução. (Fonte: Megaminas){{banner-interno}}