[caption id="attachment_6385" align="aligncenter" width="400" caption="Durante a manhã a população assinou um manifesto em defesa do Hospital"][/caption]
Funcionários do Hospital de Cataguases, estudantes de Enfermagem, cidadãos cataguasenses em geral, estiveram nesta manhã de sábado, 14, no Calçadão, centro de Cataguases, para manifestar solidariedade àquela casa de saúde e repúdio à informação falsa veiculada por uma emissora de TV de que a Vigilância Sanítária apreendeu alimento estragado em suas dependências. Durante toda a manhã, um grupo entregou folheto com Nota Oficial assinada pelos membros do Conselho Fiscal, Conselho Superior, Administração, Corpo Clínico e funcionários explicando a situação do hospital e a ação da Vigilância Sanitária. O texto ressalta: "Não houve comida estragada, não houve carne podre, não houve leite azedo".
Na última terça-feira, 10, uma Operação da Vigilância Sanitária de Minas Gerais, com o apoio da Polícia Civil, nas dependências do Hospital de Cataguases apreendeu cerca de 300 quilos de alimentos sem procedência. Carne, leite e arroz, entre outros produtos apreendidos, são oriundos da Fazenda da Fumaça, pertencente ao Hospital. De acordo com o Delegado Seccional de Cataguases, Gutemberg de Souza Filho, nenhum destes produtos "tinham etiquetas informando data de fabricação e de validade, e o leite era servido in natura".
[caption id="attachment_6386" align="aligncenter" width="400" caption="Com a participação bem humorada de palhaços, o protesto foi um sucesso."][/caption]
Como parte do movimento deste sábado, o corpo de técnicos de enfermagem daquele hospital fez exames gratuitos na população de glicemia, aferição de pressão arterial, entre outros. A Supervisora Administrativa do Hospital de Cataguases, Maria Inês Dal Bianco, condenou o trabalho da grande imprensa neste episódio: "Não podemos aceitar que um veículo de comunicação tradicional de nosso país veicule uma mentira como notícia. Neste sentido estamos recolhendo assinaturas para que possamos obrigar a emissora a se retratar", revelou indignada.
O texto, distribuído à população na manhã deste sábado, diz o seguinte sobre a acusação de que o Hospital de Cataguases servia comida estragada aos pacientes: "Afirmar que o hospital servia comida podre aos pacientes é de uma leviandade que nem nos compete apresentar defesa. Um absurdo. Total absurdo. Irresponsabilidade plena de quem alardeou tal mentira. Irresponsabiidade de quem delegou poderes a jornalistas inexperientes que não hesitou em jogar por terra um trabalho filantrópico de quase um século".
[caption id="attachment_6388" align="aligncenter" width="400" caption="Adesivos também revelavam a indignação dos funcionários do Hospital"][/caption]
Por volta das 11:30 horas o grupo de manifestantes saiu em passeata até o prédio localizado na Vila Tereza para dar um abraço simbólico no Hospital que atende a uma população regional estimada em cem mil pessoas, sendo que setenta por cento pelo Sistema Único de Saúde.
[caption id="attachment_6389" align="aligncenter" width="400" caption="A realização de exames gratuitos ajudou a conscientizar a população sobre a injustiça sofrida pelo Hospital"][/caption]
[caption id="attachment_6387" align="aligncenter" width="400" caption="Faixas pediam justiça e respeito para com o Hospital de Cataguases"][/caption]{{banner-interno}}
[caption id="attachment_6376" align="aligncenter" width="400" caption="Os músicos da Banda Sistema Nacional com Marcelo Yuka"][/caption]
A banda cataguasense "Sistema Nacional" fundada em 1999, pelo vocalista Wanderson Ribeiro e hoje é formada por Leandro Abrita, no contrabaixo; Helder Silva e Jackson Costa, nas cordas (Guitarra e Violão), Rogério Faria, na bateria e Rafael Moreira, nos teclados, esteve no Rio de Janeiro, recentemente onde foi recebida pelo músico Marcelo Yuka, ex-baterista do grupo O Rappa.
Conhecida em Cataguases e região após sua apresentação no show “Tributo à Legião Urbana", na primavera de 2009 lançou seu DVD acústico, com dezoito canções inéditas e de autoria de seus próprios integrantes. Foram mais de 2000 mil copias e vários shows. O destaque ficou para a música “Tudo é Encontrar Você”, do vocalista Wanderson Ribeiro. Outros sucessos também caíram no gosto do público, como “Todo Dia a Mesma Coisa”, “Quinze de Novembro” e “Valor Próprio”. Essas canções e muitas outras podem ser “baixadas” gratuitamente no site da banda, em www.sistemanacional.com.br.
Com o DVD debaixo dos braços, os integrantes da banda alçaram vôo para outros estados, na busca do mercado fonográfico, como Rio de Janeiro e São Paulo. E no último dia 14 de março, os músicos cataguasenses reuniram-se com o produtor, diretor, compositor e ex-baterista da banda O Rappa, Marcelo Yuka. O papo rolou solto, numa conversa muito produtiva. Ele falou sobre o mercado, as vantagens e desvantagens do sucesso, as barreiras naturais na caminhada profissional e alertou para o fato de que é preciso trabalhar com muito empenho e organização para conquistar o público.
Após conhecer a trajetória da banda Sistema Nacional, Marcelo disse que existe grande semelhança dela com o início de sua carreira musical e, ainda, que “a semente da banda Legião Urbana colhe frutos de seu trabalho”. Ele disse até que iria encaminhar o DVD da Banda ao ex-guitarrista Dado Villas Lobos (Legião Urbana).
Helder Silva, o Chinês, guitarrista da Sistema Nacional conta: “Yuka parabenizou a todos pelo DVD e disse que o país está precisando de trabalhos de qualidade como o que tinha acabado de ouvir”, lembrou. Marcelo destacou o trabalho de valorização que a Sistema Nacional tem feito para criar um estilo próprio usando as influências recebidas. Isto confirmou a percepção do grupo de que a banda em que tocam é, na verdade, "uma mistura das bandas nacionais em busca de sua própria identidade”.
Com o apoio de Marcelo Yuka, DVDs da banda Sistema Nacional estão sendo entregues a oito grandes gravadoras do Brasil pelo seu irmão Renato Fontes. Uma delas é a Universal Music Brasil. Outro projeto que deverá acontecer e que vai contar com o apoio do empresário de Yuka, Fernando Barakat, é a participação da Sistema Nacional na Virada Cultural de São Paulo, que será realizada no próximo mês de Maio.
Outra novidade da Banda cataguasense é o início dos ensaios para a produção e gravação de um novo CD que vai dar continuidade ao trabalho de torná-la conhecida do grande público. Animados, os rapazes ainda contam com muita disposição, talento e palcos Brasil afora.{{banner-interno}}
O presidente do Supermercado Bahamas, Jovino Campos, esteve nesta sexta-feira, 13, em Leopoldina, para dar sequência ao projeto de instalar naquela cidade mais uma filial de sua rede varejista. Ele confirmou o interesse em adquirir o terreno onde hoje está o campo do Esporte Clube Ribeiro Junqueira e ainda visitou outros três lotes. Jovino concedeu uma entrevista ao Jornal Leopoldinense, que mantém uma parceria com este site, em que revelou sua satisfação de saber que sua empresa está sendo aguardada com carinho pela população local.
O presidente do Bahamas contou ao Jornal Leopoldinense que o campo do Esporte Clube Ribeiro Junqueira é considerado o local adequado para o novo supermercado, mas "existem algumas dificuldades a serem superadas", lembrou. Ele, no entanto, disse que estava na cidade para ver outros terrenos para construir sua nova filial. "Leopoldina terá uma loja nossa e na hora certa vamos revelar onde será erguida", assegurou. Jovino disse também que o novo supermercado deverá empregar 140 pessoas e o total do investimento será superior a "quatro milhões de reais, além da aquisição do terreno", finalizou.
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Informe Especial
Como resultado de mais um ano de muito trabalho, empreendedorismo, inteligência e acima de tudo cooperativismo, o Sicoob-Coopemata começa a fazer a distribuição das sobras do exercício 2011.
A distribuição das sobras corresponde à distribuição dos lucros da cooperativa entre os seus cooperados que estejam em movimentação financeira ativa ou passiva em sua cooperativa de crédito. A distribuição é feita de forma proporcional à sua movimentação anual.
Diferente de uma empresa mercantil comum, que tem no lucro o objetivo final de sua atuação, o Sicoob-Coopemata tem como foco a prestação de bons serviços e a busca por resultados coletivos para seus cooperados. Isso significa que o saldo de cada ano, ao invés de ser destinado a um único dono do negócio, é distribuído entre seus cooperados.
Em 2012 mais 3.500 cooperados vão receber seus cheques da distribuição das sobras do Sicoob-Coopemata em mais de 7 cidades, sendo elas: Cataguases, Muriaé, Leopoldina, Viçosa, São João Nepomuceno, Visconde do Rio Branco, Ubá e região.
Uma satisfação para o Sicoob-Coopemata é anunciar que houve um aumento de 25% do valor a ser distribuído, em comparação ao exercício de 2010 para 2011, valor de extrema importância para a certeza de um trabalho que está sendo realizado com muita eficácia, ética, sabedoria e dedicação.O Presidente do Sicoob-Coopemata, César Mattos, ressalta que o principal objetivo do sistema cooperativista do Sicoob-Coopemata, é o de gerar riqueza para todos os cooperados, que por analogia é o “banqueiro”. “O segredo é unir esforços e mostrar que o cooperativismo tem muito a crescer. O nosso crescimento acelerado, além de nos causar muito orgulho, é reflexo de muita dedicação e uma equipe comprometida. O cooperativismo é a locomotiva do sucesso em que todos ganham.”, diz César Mattos.
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A Casa de Cultura Simão realizou, entre os dias 9 e 12 de abril, uma Oficina de Grafite. O curso, gratuito, foi destinado a cinco jovens cataguasenses com idade mínima de 15 anos. Eles foram selecionados pelas habilidades em desenho, pintura e possível envolvimento com a prática. O ministrante do workshop é o grafiteiro André Machado, conhecido como Dereco. Ele é estudante do curso de Artes Visuais da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG.
A oficina apresentou trabalhos de Street Art que estimulam a criação da pintura. Discussões de temas sobre a comunidade de Cataguases e atividades de criação coletiva, com instruções de pintura em mural e técnicas de grafite. Dereco falou a respeito de pichação, Hip-Hop, Muro de Berlim, música, entre outros assuntos, refletindo sobre movimentos artísticos relacionados ao tema da conversa.
Estava na programação do evento um passeio pela cidade para a realização de intervenções artísticas com referências ao modernismo, utilizando também como cenário as paredes da Casa de Cultura Simão. Uma das alunas da Oficina, a tatuadora Fabiana Venâncio, falou sobre a possibilidade de continuidade do projeto. "É louvável, pois você intervém com a sua ideia na sociedade e isso poderia ser trabalhado com os jovens de Cataguases", concluiu.
André Machado acredita ser importante não limitar os conceitos que eles vão passar. "As leituras que serão feitas pelas pessoas fogem do nosso controle, ainda mais por serem na rua", disse. E completa. "Eu vejo o grafite como uma possibilidade de o jovem se manifestar nas grandes cidades. Acaba sendo um meio democrático de expressão que o introduz a um universo simbólico diferenciado, como o da arte, poesia e da consciência política", explicou o instrutor do curso.{{banner-interno}}