Empreendedores, contadores, advogados e demais interessados no registro empresarial estão convidados a participar do “I Encontro Empreendedor do Arranjo Produtivo de Capacitação”, que será realizado em Cataguases, no próximo dia 19 de abril, quinta-feira, às 17h, na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. O evento, que é gratuito, está sendo promovido pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), com a Prefeitura de Cataguases.
A Jucemg lançou oficialmente, na última sexta-feira, 13, em Belo Horizonte, novas 59 unidades do Minas Fácil, incluindo Cataguases, com a presença do Governador do Estado de Minas Gerais, Antonio Anastasia. O serviço, que facilita a abertura de negócios por empreendedores mineiros, é prestado em Cataguases desde dezembro do ano passado. Funciona ao lado do Edgard Cine Teatro, na Praça Rui Barbosa, 174, 2º andar, Centro. O telefone é (32) 3421-5274.
Referência nacional
Criado em 2005, o Minas Fácil tornou o Estado referência nacional no processo de abertura de empresas. Enquanto o prazo médio nacional, segundo levantamento do Banco Mundial, ultrapassa os 100 dias, Minas Gerais tem média de nove dias. Desempenho que levou o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior a escolher o modelo adotado em Minas para ser exportado para outras unidades da federação.
A presidente da Jucemg, Ângela Pacce, destacou a descentralização do Minas Fácil a partir da implantação das novas unidades, contemplando, principalmente, municípios da região Norte do Estado. “É uma demonstração da ação suprapartidária e da preocupação do Governo de Minas com os mais necessitados. Dessa forma levaremos mais atividade econômica para dentro de cidades que, até então, tinham sua população dependente de municípios próximos”, explicou ela.
Quatro passos
Pelo serviço Minas Fácil, o empreendedor pode abrir o seu negócio de maneira simplificada e ágil, seguindo quatro passos: preencher a consulta de viabilidade; preencher o formulário eletrônico do Cadastro Sincronizado; acessar o Módulo Integrador; apresentar os documentos necessários em uma unidade da Jucemg. Em até nove dias é entregue o contrato social registrado, o CNPJ, a inscrição municipal, o alvará de localização e, de acordo com a atividade, a inscrição estadual.
Projeto Descomplicar
O Minas Fácil é um dos pilares do Projeto Estruturador Descomplicar, coordenado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, com o objetivo de tornar mais simples e ágeis as relações dos cidadãos e empresas com o Governo de Minas, por meio dos serviços prestados pelas secretarias de Estado da Fazenda e de Meio Ambiente, pela Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiros. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Cataguases){{banner-interno}}
O Museu de Belas Artes de Cataguases em parceria com o Instituto Francisca de Souza Peixoto lançou para a comunidade escolar de Cataguases no dia 21 de março o projeto Cuidar Mundo Meu – Artesanato Solidário e Consciente, que trata da capacitação de artesãos e formação de multiplicadores do conhecimento socioambiental. Iniciado no dia 5 de março de 2012, o projeto visa, através de metodologias inovadoras e multiplicáveis, capacitar cidadãos da comunidade cataguasense para o desenvolvimento e confecção de artesanatos com base no reaproveitamento de resíduos.
O lançamento aconteceu no Teatro dos Vicentinos para uma plateia de 240 crianças, alunas das escolas Municipal Monsenhor Solindo e Estadual Guido Marlière. Na oportunidade, a coordenadora do Cuidar Mundo Meu, Graziela Amorim, fez a palestra “Coleta Seletiva e Destinação de Resíduos Sólidos e Recicláveis” e o grupo de palhaços do Instituto, Doutores Cura Cura, apresentou a peça “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, sobre o tema água.
O público alvo do projeto é formado por jovens a partir de 14 anos, adultos e terceira idade que vão compor um grupo de formação em duas vertentes: sensibilização quanto à necessidade de uma postura mais empática, consciente e reflexiva frente ao meio ambiente e ao uso de seus recursos; capacitação para o uso de resíduos como matéria prima para a produção de artesanatos.
Segundo a coordenadora do projeto, Graziela Amorim, além de agregar novos conhecimentos, a proposta é promover fonte de renda para as famílias envolvidas e inserir os resíduos novamente na cadeia de consumo, evitando a extração de novas matérias primas para a produção de artefatos, e retirando do meio ambiente resíduos até então destinados ao lixo.
O projeto, que terá duração de três meses, se pautará na metodologia construtivista, onde a comunidade envolvida será concebida como parte central de todo trabalho, tendo sua bagagem de conhecimentos prévios levada em consideração e sendo o ponto de partida para a construção das novas aprendizagens. Ao final, acontecerá uma exposição de produtos confeccionados ao longo do projeto, encerrando-o oficialmente. “Cuidar Mundo Meu – Artesanato Solidário e Consciente” é uma realização do Museu de Belas Artes de Cataguases e do Ministério da Cultura, patrocinado pela Companhia Industrial Cataguases, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). (Fonte e foto: Instituto Francisca de Souza Peixoto)
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Última atração do Projeto Minha Banda e Minha Peça, de 2011, na Casa Simão, a Tirana Cia. de Teatro, de Belo Horizonte, apresenta nesta sexta-feira, 20, véspera de feriado, às 20 horas, o espetáculo “O Caboclo Zé Vigia”, no Anfiteatro Ivone Barbosa Silva.
Baseada nas pelejas extraídas da Literatura de Cordel, a peça retrata a rivalidade entre Zé Vigia e Zé do Cangaço, em busca do amor de Salomé. Personagens nordestinos que, determinados, causam laços e embaraços, feito o nó de Cordel. “O Caboclo Zé Vigia” traz consigo uma abertura para o imaginário, envolvendo a plateia com o verso cantado e contado. Um encontro com o regionalismo brasileiro onde, casório, enganos, pactos, paixão doentia e amor verdadeiro se misturam entre música e cena.
Formada pelos jovens atores Luciana Araújo, Kely de Oliveira, Juliene Lellis, Jonas Filho, Hugo Araújo, Daniela Rosa e Anair Patrícia, a Tirana Cia de Teatro surgiu em 2008, no teatro universitário da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Eles, além de atuarem, utilizam a direção coletiva para o espetáculo.
Os ingressos, no valor de R$5,00, estão à venda das 9h às 12h e das 13h às 18h, na Casa de Cultura Simão. Avenida Astolfo Dutra, nº 487, centro de Cataguases. Informações no www.casasimao.org.br e pelo telefone (32)3421-2622.
O Projeto Minha Banda e Minha Peça na Casa Simão tem como objetivo incentivar grupos musicais e teatrais de Cataguases e outras cidades, promovendo-os em apresentações no Anfiteatro Ivone Barbosa Silva. Conta com o patrocínio da Bauminas e incentivo da Lei estadual de Minas Gerais, além do apoio da Fundação Simão José Silva, Hidroazul e Prefeitura Municipal de Cataguases.{{banner-interno}}
O sonho de uma moradia melhor na área rural do município de São Sebastião da Vargem Alegre, Zona da Mata, está prestes a se tornar realidade para 42 famílias de pequenos agricultores das comunidades de Água Santa, Rio Preto, Fazenda Martins, Cabeça Preta e Canteiro. Encontra-se em fase de acabamento a construção de casas, previstas no primeiro projeto local, contemplado pelo Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR).
O projeto está sendo possível graças à iniciativa da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), que é um órgão vinculado à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), em parceira com a prefeitura de São Sebastião da Vargem Alegre, tendo como entidade organizadora a Associação de Agricultura Familiar do município.
Entre os beneficiados está o casal Leandro José Barbosa e Onila Maria Barbosa, que aguarda a conclusão da nova casa, na Fazenda Bom Jesus da Floresta, localizada em Água Santa. Pais de cinco filhos, José e Onila são agricultores familiares, assistidos pela Emater-MG. Donos de uma pequena propriedade rural, onde cultivam café e produzem leite, eles aguardam com ansiedade a conclusão da obra. “Vai ser uma casa muito boa. Nossa casa atual está muito ruim, já tem 40 anos”, conta Leandro.
Extensionista do escritório local da Emater-MG, o engenheiro agrônomo Rogério Fiorillo da Rocha afirma que as velhas casas podem ser aproveitadas para armazenar café, uma importante cultura da região, que ocupa hoje 1.200 hectares de área plantada no município. “O município de São Sebastião da Vargem Alegre, localizado na área de atuação da regional Emater-MG de Cataguases, tem uma economia voltada para a cafeicultura de montanha e pecuária leiteira”, afirma Rogério.
Ainda de acordo com o agrônomo, que presta assistência aos agricultores locais, São Sebastião da Vargem Alegre possui aproximadamente 75 quilômetros quadrados de área e uma população de 2.798 habitantes, sendo 50% na zona rural. “Essa iniciativa é importante, pois é voltada para a pequena agricultura e isso é uma forma de contribuir com a fixação do homem no campo”, argumenta.
Como acessar o crédito
Para ter acesso ao crédito de R$ 24 mil liberado pela instituição financeira, que no caso é a Caixa Econômica Federal, o agricultor precisa atender a alguns requisitos básicos como: renda bruta anual máxima de R$ 15 mil, escritura da propriedade ou contrato de parceria com parente de até terceiro grau, no caso de não ser ele o dono da terra. Também é necessário apresentar a Declaração de Aptidão (DAP). Os recursos são liberados à medida que a construção vai sendo feita.
Segundo a assistente social da Prefeitura de São Sebastião da Vargem Alegre, Eliane Aparecida de Souza, “somente estão sendo cadastradas famílias de agricultores que se enquadram nas normas”. De acordo com a servidora, além de ceder as máquinas de terraplanagem onde estão sendo construídas as moradias, o poder público municipal mantém uma equipe para montagem do processo e regularização dos documentos. “Muitos não têm a documentação em dia e a gente ajuda a regularizar a situação”, esclarece.
O recurso pode ser liberado para construções, reforma ou ampliação de moradia de agricultores do segmento agricultura familiar, por meio de uma entidade organizadora como entidade representativa de agricultores ou do poder público. A única contrapartida do agricultor na quitação do financiamento será o pagamento de R$ 1 mil , parcelado em quatro vezes de R$ 250,00 por ano. Trata-se de um subsídio do Orçamento Geral da União, liberado pela Caixa Econômica Federal. O PNHR é uma das modalidades do programa federal Minha casa, Minha Vida. (Fonte e foto: SEGOV){{banner-interno}}
No próximo dia 25, quarta-feira, às 20 horas, o Centro Cultural Humberto Mauro vai ser palco da apresentação da peça teatral "Acredite, um espírito baixou em mim", comédia que é sucesso há treze anos e que está sendo promovida pelas Cooperativas Sicoob-Coopemata, Coopecic e Unimed, através do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais - Sistema Ocemg. O ingresso é dois quilos de alimentos não perecíveis (exceto sal e fubá), que deverão ser trocados, nas cooperativas, por um ingresso até às 10 horas da próxima quarta-feira, 25 de abril.
“Acredite, Um Espírito Baixou Em Mim” conta a história de um homossexual assumido, inconformado com a própria morte, que foge do céu para viver novas experiências e acaba criando uma grande confusão após incorporar em um machista radical. Os atores mineiros Ilvio Amaral e Maurício Canguçu comandam esta comédia que já levou mais de um milhão e setecentas mil pessoas ao teatro. O sucesso da montagem começa no texto de Ronaldo Ciambroni, que foi capaz de amarrar situações corriqueiras e inusitadas de extremo humor. Sandra Pêra dirige o espetáculo dando ritmo e arrancando deliciosas gargalhadas do público.
Lolô, personagem de Ilvio Amaral - que tem no currículo mais de 39 peças, entre elas, “Deus Lhe Pague”, dirigida por Bibi Ferreira, “A Idade da Ameixa” dirigida por Guilherme Leme e “A Saga Da Senhora Café” dirigida por Marília Pêra – morre durante um acidente de carro. Sem acreditar na própria morte, ele se nega a ficar no céu e volta a terra. Aos poucos, ele vai descobrindo seus poderes e fazendo uma série de trapalhadas até incorporar em um machista noivo de uma “perua” ciumenta. A dupla personalidade do noivo vai abalar o romance e ainda revelar a homossexualidade do cunhado. Revelações e situações que fazem qualquer um sair do sério.
Maurício Canguçu interpreta Vicente, o machista noivo de Normanda, personagem de Flávia Fernandes, que é irmã de Lucas, vivido pelo ator Felipe Cunha, que se vê em dúvida da própria sexualidade após as interferências espirituais de Lolô. Também está no elenco Enzo Silveira, guardião do céu, que vem acabar com a festa de Lolô na terra, disfarçado de eletricista. A peça é garantia de riso frouxo e já deu origem a um filme produzido em 2002.{{banner-interno}}