[caption id="attachment_7273" align="aligncenter" width="400" caption="Fernando Condé (a esquerda) ao lado de Emanuel Messias, durante homenagem da Acriar, em abril último"][/caption]
Faleceu na madrugada desta quinta-feira, 10, no Hospital Cataguases, Fernando José Condé Araújo, aos 76 anos. Nascido em 15 de setembro de 1935, em Cataguases, foi o criador da Bandeira do Município em concurso realizado durante as comemorações pelo centenário de Cataguases, em 1977. Foi dele também a segunda, terceira e quarta colocações no referido concurso, conforme revelou em recente vídeo produzido pela Acriar - Associação dos Criadores de Arte de Cataguases.
Fernando era desenhista profissional, fotógrafo e funcionário aposentado da Energisa. Sua vida sempre esteve ligada à Arte, especialmente ao Cine Edgard onde foi o responsável pela programação e confecção dos cartazes dos filmes que ali seriam exibidos. Depois arrendou o cinema e o dirigiu por cerca de quinze anos. Neste período destacou-se na luta para não deixar Cataguases sem uma sala de projeção, impedindo a compra daquele imóvel pela Igreja Universal do Reino de Deus que lá pretendia transformar o local em um de seus templos. Ele também participou da criação do Museu Tecnológico e do Museu Documentário da Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, hoje Energisa.
Deixa viúva, Maria do Carmo de Souza, sete filhos e onze netos. Fernando tratava de problemas no coração e estava internado no Hospital de Cataguases, mas na madrugada desta quinta-feira, 10, teve uma parada cardíaca e faleceu. Seu sepultamento será amanhã, sexta-feira, 11, no Cemitério São José, em Cataguases, às 9 horas.{{banner-interno}}
[caption id="attachment_7269" align="aligncenter" width="400" caption="O prefeito Willian Lobo entre os Secretários Bráulio Braz e Cássio Antônio"][/caption]
Na tarde desta quarta-feira, 9, o Secretário de Estado de Esportes e da Juventude, Braulio Braz, o prefeito de Cataguases, Willian Lobo de Almeida, e o Secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Cássio Antônio, assinaram convênio que disponibilizará R$40 mil para o município.
A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), na Cidade Administrativa. O recurso será utilizado na compra de móveis e equipamentos que serão destinados a Casa de Passagem de Cataguases. Na ocasião, o prefeito Willian disse que a Casa de Passagem que está em fase final de construção será "modelo para toda a região". (Fonte e foto: Assessoria da Secretaria de Esportes e Juventude de Minas Gerais){{banner-interno}}
[caption id="attachment_7260" align="aligncenter" width="300" caption="Elizabeth mostra os documentos dos órgãos que já procurou na tentativa de solucionar seu problema"][/caption]
As residências construídas na parte alta do Bairro São Cristóvão, em Cataguases, tem trazido transtornos para alguns moradores das casas adquiridas através da Cohab, especialmente as que estão situadas na Rua Galba Rodrigues Ferraz, a via principal, que vai até à terceira ponte. Segundo uma das moradoras do local, Elizabeth Aparecida de Souza Carlos, por causa da construção destes imóveis, sua casa inunda e é tomada pelo barro sempre que chove. “Tenho convivido com esta situação há três anos e já pedi providências à Prefeitura, à Defensoria Pública, à Defesa Civil e também à Associação de Moradores do Bairro, mas até agora nada foi feito para solucionar o nosso problema”, desabafou.
Elizabeth chamou a reportagem do Site do Marcelo Lopes para contar drama que tem vivido. A casa dela foi adquirida em um programa de financiamento popular da Cohab e desde que se mudou para lá, começou a fazer uma ampliação no imóvel que teve de ser interrompida, segundo ela, logo após a primeira inundação, em 2010. “O barranco nos fundos daqui de casa virou um cachoeira, de tanta água que caía. E como não tinha vazão ela entrou na cozinha, quartos, sala e banheiro. Até na varanda veio água e muita terra” explicou, mostrando as fotos para comprovar (que estão reproduzidas no final desta reportagem).
A origem principal do problema, na opinião de Elizabeth, é a “construção irregular” de casas na parte de cima do bairro, onde, ainda segundo ela, “era um pasto e não tem rua”. A reportagem esteve no local e confirmou que acima da casa dela há imóveis construídos onde não há ruas, e parece terem sido erguidos em área inadequada e, portanto, sem o alvará da Prefeitura. Nesta região, de acordo com a moradora, quando a Cohab construiu as casas, “fez grandes valetas para o escoamento da água da chuva que, agora, estão sendo tampadas com a terra decorrente das obras irregulares”, ocasionando as enxurradas em sua casa e também o desmoronamento do barranco.
Para ela a solução do problema depende apenas da Prefeitura colocar manilhas para canalizar a água da chuva. “Já que deixou construírem numa área sem infraestrutura, cabe a ela (Prefeitura), urbanizar o local porque se nada for feito urgentemente, aquele barranco aqui atrás da minha casa vai desmoronar e provocar uma tragédia” prevê. Por fim ela desabafa: “Estou cansada de correr atrás de uma solução para este problema”.
O Procurador do Município, Roosevelt Pires, atendeu a reportagem do Site do Marcelo Lopes e disse que vem acompanhando o caso de Elizabeth “com atenção”. Com relação a uma solução para o problema, ele disse que já esteve no local com o Secretário Municipal de Serviços Urbanos, Luiz Fernando Gomes da Silva, o Teco, e informou que na próxima semana a Prefeitura vai realizar as obras no local “para escoar a água da chuva, inclusive a valeta que já existiu ali será refeita”, acrescentou.
[caption id="attachment_7264" align="aligncenter" width="400" caption="Não há ruas no local onde estão sendo construídas novas residências"][/caption]
[caption id="attachment_7263" align="aligncenter" width="400" caption="Parte da casa de Elizabeth, do barranco em erosão e outra moradia acima"][/caption]
[caption id="attachment_7262" align="aligncenter" width="400" caption="Água e lama tomaram conta da frente da residência"][/caption]
[caption id="attachment_7261" align="aligncenter" width="400" caption="Nos fundos da casa a lama, vinda do barranco, tomou conta do quintal"][/caption]{{banner-interno}}
[caption id="attachment_7245" align="aligncenter" width="400" caption="A Polícia Rodoviária Federal fez a apreensão da droga"][/caption]
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Leopoldina apreendeu, na manhã desta quarta-feira, 9, cerca de 128 quilos de maconha prensada, num total de 64 barras de 2 quilos cada, na BR 267, próximo ao município de Argirita.
Pela manhã, o 2º Sargento Daniel se deslocava de sua residência, em Argirita, para assumir o seu posto na 6ª Companhia da Policia Militar Independente de Leopoldina, quando percebeu um veículo Fox, cor preta, placa EJB 1274, de São Paulo, capotado à margem da rodovia.
Ao verificar se havia vítimas no interior do veículo, o policial encontrou grande quantidade de maconha. Imediatamente ele isolou o local e comunicou o fato ao quartel da PM e, em seguida, à Polícia Rodoviária Federal de Leopoldina, responsável pelo policiamento naquele trecho.
A perícia esteve no local e após executar seu trabalho liberou o veículo que foi removido para o pátio do Auto Socorro São Pedro, em Leopoldina. A droga foi levada para a Delegacia Regional de Polícia Civil, também em Leopoldina.
Até o momento não foi encontrado nenhum suspeito. Uma testemunha viu dois indivíduos brancos, um baixo e gordo e outro de estatura mediana, correndo às margens da BR 267, tentando pegar carona em um caminhão. Como não conseguiram a testemunha disse que os viu saindo da pista em direção a uma mata próxima.
Foi empreendida uma busca na região e todos os órgãos responsáveis foram avisados, além dos hospitais da região que também estão sendo monitorados. (Fontes: Núcleo de Policiamento e Fiscalização da Delegacia 4/07 da Polícia Rodoviária Federal de Leopoldina e Assessoria de Comunicação Organizacional da 6ª Cia PM Independente de Leopoldina)
[caption id="attachment_7247" align="aligncenter" width="400" caption="O Fox estava com o porta malas lotado de maconha"][/caption]
[caption id="attachment_7246" align="aligncenter" width="225" caption="A droga apreendida foi levada para a Delegacia de Polícia em Leopoldina"][/caption]{{banner-interno}}
[caption id="attachment_7237" align="aligncenter" width="400" caption="Capitão Roberto ao lado do do Comandante Geral da Policia Militar de Minas Gerais, Cel PM Marcio Martins Sant’ana"][/caption]
A 146ª Companhia Especial de Polícia Militar em Cataguases e a Sexta Companhia de Polícia Militar Independente, em Leopoldina, foram homenageadas durante as comemorações dos 26 anos de criação da 4ª Região da Polícia Militar (RPM), responsável pelo policiamento de Juiz de Fora e outras 85 cidades, ocorridas no último dia 20 de abril, na sede da 4ª Região Integrada de Segurança Pública (Risp), no Bairro Nova Era, Zona Norte de Juiz de Fora.
A 146ª Companhia, sediada em Cataguases, foi agraciada por ter cumprido as metas de redução da criminalidade estabelecidas pelo Comando da PM. O Comandante da corporação, Capitão Levindo Roberto Pereira Filho, recebeu o certificado das mãos do Comandante Geral da Policia Militar de Minas Gerais, Cel. PM Marcio Martins Sant’ana. Os policiais Sargento Dalmo de Oliveira França e o Cabo Wanderson Henrique da Silva, tiveram reconhecidos o trabalho realizado durante a enchente que assolou Cataguases em janeiro último, e receberam do Alto Comando da Corporação certificados de Honra ao Mérito. Também foram agraciados os representantes dos destacamentos da PM em Dona Eusébia e Itamarati de Minas, e os colaboradores beneméritos Gustavo Garcia Araújo, Promotor de Justiça da Comarca de Leopoldina, e a dentista cataguasense, Lorena Ribeiral Matos Bogado.
Para o Capitão Roberto o reconhecimento é um "incentivo para que possamos continuar aprimorando o nosso trabalho na área da segurança pública e dando tranquilidade a toda a população". Ele agradeceu a homenagem e disse que não medirá esforços para que Cataguases continue ostentando números reduzidos de criminalidade. "Aqui nós estamos fortalecendo o combate ao tráfico de drogas, que é um grande problema em nossa cidade e área de atuação, mas em contrapartida, quase não registramos crimes violentos como homicidios, estupro ou latrocinio", analisou.
[caption id="attachment_7241" align="aligncenter" width="281" caption="O Sargento Dalmo após ser agraciado com o Certificado de Honra ao Mérito por seu trabalho durante a enchente de janeiro de 2012"][/caption]
[caption id="attachment_7240" align="aligncenter" width="400" caption="Cabo Wanderson Henrique foi agraciado por seu desempenho durante a enchente de janeiro de 2012"][/caption]
[caption id="attachment_7239" align="aligncenter" width="400" caption="O Promotor de Jusitça em Leopoldina, Gustavo Araújo, exibe seu certificado"][/caption]
[caption id="attachment_7238" align="aligncenter" width="400" caption="A dentista cataguasense, Lorena Bogado, após ser agraciada com o Certificado de Honra ao Mérito"][/caption]{{banner-interno}}