A Câmara Municipal de Muriaé aprovou em sua última sessão ordinária, realizada no último dia 7, três importantes projetos de lei sendo um referente a mudanças no Programa de Previdência dos servidores municipais, outro de caráter ambiental e o terceiro estabelece critérios para que entidades possam pleitear o título de "Utilidade Pública Municipal". Todos os três projetos foram aprovados por unanimidade.
Em relação ao Muriaé-Prev, o Prefeito Municipal apresentou um Projeto de Lei que altera a Lei 3.432, modificando a forma de gerenciamento do instituto de previdência dos servidores. Novas atribuições foram incorporadas à política administrativa da previdência própria. Neste sentido, os vereadores, através da Comissão de Constituição Legislação e Justiça, emitiram um Parecer aprovando as novas medidas que, segundo avaliação da Comissão, visam democratizar as deliberações e ampliar a competência ao Conselho de Administração que passará a tomar decisões juntamente com o Presidente do órgão de previdência próprio.
O projeto de lei que cria um fundo de recursos para o Meio Ambiente, também reativa e modifica o CODEMA, o que ensejou aprovação unânime pelos parlamentares, dada a importância da questão. As discussões feitas ressaltaram aspectos importantes da reunião realizada na semana anterior envolvendo os Vereadores, uma comitiva de servidores da Prefeitura Municipal, um Professor da Universidade de Viçosa e o representante do Ministério Público. A proposição visa reestruturar o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (CODEMA) e criar o Fundo Municipal para este fim, assim como a criação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente para coordenar as atividades do setor.
O terceiro projeto, também de grande importância para a sociedade muriaeense, estabelece critérios a serem preenchidos para que as sociedades civis, associações e fundações sediadas em Muriaé sejam reconhecidas como de utilidade pública: estar regularmente constituídas, tendo personalidade jurídica há 01 (um) ano, no mínimo; apresentar certidão de cartório comprovando existência ininterrupta nos últimos seis meses; não ter fins lucrativos e não ter diretoria remunerada. Somente com estes quesitos, estarão aptas a receber os benefícios do reconhecimento de utilidade pública.
Ao final da reunião, a Emater-Muriaé apresentou o relatório anual de suas atividades, ressaltando aspectos importantes de sua atuação no município. Na oportunidade, apresentou os programas desenvolvidos, bem como os percentuais otimizados na região e as melhorias nas áreas rurais, lembrando ainda, que também age junto ao social urbano. (Fonte: Câmara Municipal de Muriaé){{banner-interno}}
A concessionária autorizada da Honda, Motobella, celebra duas décadas de atividades em Cataguases, no próximo dia 23 de maio. Para comemorar a data, uma série de eventos estão sendo organizados, segundo revela o gerente de vendas da empresa, César Ramos (foto abaixo). Com o apoio da Catrans, a equipe de Motoshow Acrobático Força e Ação (foto acima) se apresenta nesse sábado, 12, às 19h, na Praça Chácara Dona Catarina.
Além disso o público presente vai participar de brincadeiras, sorteios de brindes, aprender dicas de pilotagem com segurança, além do show com as motocicletas, onde serão apresentadas mais de 50 manobras diferentes, moto lança-chamas, explosões cinematográficas, efeitos pirotécnicos, entre outros.
A Força e Ação é a única equipe no Brasil legalmente autorizada pela Confederação Brasileira de Motociclismo - CBM - a realizar apresentações desta natureza por todo o território nacional. Surgiu da união de quatro jovens apaixonados por motocicletas, em março de 1990, possuindo, hoje, estrutura própria e renome internacional.
Outros eventos também estão programados como a Trilha de Santa Rita, que fará um giro pela redondeza, no próximo dia 20, às 10h com saída do Ginásio Poliesportivo. E por fim, o 'Moto Passeio', indo de Cataguases até Piacatuba, saindo de Cataguases às 12h30. As inscrições são gratuitas e feitas na própria empresa, que oferece brindes e camisetas para os inscritos.
A Motobella é uma das principais concessionárias Honda autorizadas do país e foi criada em 1992 pelo casal Cláudio e Andreza Boechat, que comandam quarenta e cinco profissionais espalhados pelas lojas das cidades de Cataguases, Além Paraíba, Astolfo Dutra e Leopoldina, conta César. Ele, aliás, já ficou entre os setenta profissionais que mais se destacaram no país entre as revendedoras Honda.
César avalia a presença da Motobella em Cataguases como “importante para o desenvolvimento da região uma vez que a empresa está integrada com a cidade e procura prestar sempre um serviço de qualidade e com eficiência a seus clientes”, analisou.{{banner-interno}}
A Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Além Paraíba - ACRAP - já é uma realidade no município. Criada recentemente para promover a coleta seletiva no município e incentivar a população a adotar consciência de preservação ambiental, além de ser fonte geradora de renda para os catadores, a entidade conta hoje com vinte catadores cadastrados.
Presidida por Dário Gomes Bruno, a Asociação conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Além Paraíba, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social, que disponibilizou um galpão da antiga RFFSA, na Rua 1º de Maio, 1.111, para desempenhar suas atividades. A ACRAP já está recebendo todo tipo de material reciclável, como garrafas PET, papel, plástico, óleo de cozinha usado, ferro, alumínio, pilhas, baterias e eletroeletrônicos sem serventia como computadores, rádios, aparelhos de TV, impressoras, entre outros, que são vendidos para serem reciclados. A renda é revertida para os associados.
A população tem um papel decisivo no sucesso deste projeto ambiental separando aquilo que não vai consumir ou usar para que a ACRAP possa dar um destino adequado. Além de contribuir para a preservação do Meio Ambiente, este gesto promove o crescimento da economia local através do comércio e, consequentemente, ampliando a oferta de emprego. Há duas formas de participar: uma é levar todo o material a ser descartado à sede da Associação, e outra esperar que o caminhão da coleta seletiva passe no seu endereço. Para saber os dias e locais de coleta ligue para (32) 3462-1470. (Fonte: Assessoria de Comunicação da PMAP){{banner-interno}}
O som da banda é uma coleção de gêneros sobrepostos e que mistura cada vez mais elementos em sua massa sonora. O grupo mineiro “Graveola e o Lixo Polifônico” (foto) produz uma música que imprime qualidade nas letras e nas melodias, sem perder o frescor e a alegria da juventude.
E pela primeira vez, Cataguases terá o prazer de receber no palco do Anfiteatro Ivan Muller Botelho (Av. Astolfo Dutra, 41-Centro), no próximo sábado, dia 12 de maio, às 21h, essa turma que já ultrapassou as fronteiras de Minas Gerais e está conquistando o mundo com sua criatividade sonora. Com o patrocínio da Energisa, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, apoio da Fundação Ormeo Junqueira Botelho, o show do Graveola e o Lixo Polifônico, faz parte do Projeto Usina Cultural, que tem produção de Fausto Menta.
O grupo lança na cidade o CD “Eu preciso de um liquidificador”, com 14 faixas, que aliás, as músicas estão disponíveis para download no site www.graveola.com.br. No ano passado, no lançamento virtual do trabalho, logo no primeiro final de semana foram mais de três mil acessos vindos de cerca de vinte países. O disco já foi baixado por mais de 10 mil pessoas.
O virtuosismo do grupo reverbera pelos palcos por onde passa. O sexteto começou em 2004 na capital mineira, mesclando sonoridades da MPB com o rock’n’roll, surf music, gafieira, funk e outros gêneros musicais. A banda rodou o país tocando em festivais de grande importância para a difusão da música independente. Em 2010, passou por Lisboa, Bologna, Ferrara e Paris. No ano passado voltou a Portugal se apresentando de norte a sul do país. No Brasil, convidaram Jards Macalé para dividir o palco e o show que já era um festa ficou ainda mais divertido, animado e contagiante.
O ingresso está custando R$5 ou um pacote de fralda descartável que posteriormente são doados a instituições filantrópicas da cidade. (Texto de Fernanda Brasileiro, Assessoria de Comunicação da FCOJB){{banner-interno}}
A empresa Vilasa Construtora Ltda. terá que indenizar o caminhoneiro W.A.M. por danos materiais e por lucros cessantes (ganho certo que por motivo alheio foi impedido). A indenização por danos materiais será de R$ 1.464. Já o valor correspondente aos lucros cessantes será apurado na fase de liquidação de sentença. O caminhoneiro será indenizado porque sofreu um acidente em razão de falhas na sinalização de uma rodovia que estava em obras. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que confirmou sentença do juiz Maurício José Machado Pirozi, da comarca de Miraí.
O caminhoneiro ajuizou ação contra a empresa sob o argumento de que ela seria a responsável pela ocorrência do acidente. Segundo dados do processo, em 7 de julho de 2008, a MG-265 estava em obras. W.A.M. estava estacionado à espera da ordem para descarregar a carga de massa de asfalto que trazia na carroceria. Entretanto, segundo ele, a empresa responsável pela obra liberou a pista única, que estava sendo utilizada para o tráfego nos dois sentidos, e um carro o atingiu quando desviava de um terceiro veículo. A colisão causou danos ao caminhão, que ficou estragado vários dias.
A empresa, em sua defesa, alegou que a culpa pelo acidente foi exclusiva de um dos motoristas, que não observou o sinal de “pare”. Além disso, o boletim de ocorrência não apontou qualquer falha na sinalização, e o caminhoneiro não apresentou laudo idôneo para o conserto do caminhão. Entretanto, o juiz, em sua sentença, entendeu que ficou comprovado por provas testemunhais que houve problema na sinalização. O relator do recurso no Tribunal, desembargador Alvimar de Ávila, afirmou que a empresa responsável pela recuperação da estrada tem responsabilidade objetiva, ou seja, é responsável pelos danos independente de culpa. Para o magistrado, no caso em questão, não se configurou a culpa exclusiva dos envolvidos no acidente e, por isso, a indenização é cabível. Os desembargadores Saldanha da Fonseca e Domingos Coelho votaram de acordo com o relator. (Fonte: TJMG){{banner-interno}}