A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Cataguases - SMCC - realiza no próximo dia 17 de maio, quinta-feira, às 20 horas, no décimo terceiro andar do Hospital de Cataguases, uma sessão de debates com o tema "Judicialização da Medicina". O evento tem como objetivo "aprimorar a atenção à saúde, discutir os problemas enfrentados pelos diversos setores da medicina e, principalmente, abrir espaço para uma reflexao sobre as melhorias a serem implementadas na área de saúde", explicou a médica Maria Ângela Girardi, presidente daquela entidade.
Ela revelou também que estarão participando do encontro o presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, João Batista Gomes Soares, membros da diretoria de defesa do exercício profissional da Associação Médica de Minas Gerais, conselheiros da classe, autoridades do Poder Judiciário, como promotores de justiça, juízes, representantes da Defensoria Pública, da OAB, da Secretaria Municipal de Saúde e o Procurador Geral do município, advogado Roosevelt Pires. "Pretendemos que este debate promova uma ação conjunta dos diversos órgãos envolvidos com o tema e resulte na melhoria da assistência à saúde de nossa população", disse Maria Ângela.
O tema "Judicialização da Medicina" vem sendo amplamente debatido em todo o país tornando as discussões muito acaloradas. O termo surgiu a partir da procura cada vez maior do cidadão em buscar seus direitos na área de saúde pela via judicial. Inicialmente a população passou a recorrer à Justiça para ser atendida pelo Sistema Único de Saúde quando via negada algum procedimento considerado mais complexo como cirurgias e exames mais sofisticados. Paulatinamente este tipo de atitude chegou aos planos de saúde que - invariavelmente - são obrigados pela justiça a arcarem com os custos de alguns procedimentos e até os médicos têm sido obrigados a se defenderem nos tribunais ao serem questionados pela conduta adotada.
O tema é delicado e complexo pela sua amplitude e começará a ser discutido em Cataguases esta semana. Na região, Muriaé e Juiz de Fora já vem tratando do assunto. A expectativa da presidente da SMCC, Maria Ângela Girardi é de que este primeiro encontro desperte em todos a "vontade de colaborar para depois pensarmos em avanços", disse.{{banner-interno}}
[caption id="attachment_7437" align="aligncenter" width="400" caption="Os parapentes vão colorir o céu de Leopoldina no feriado de Corpus Christi"][/caption]
O 12º Encontro de Parapentes de Leopoldina, será realizado nos dias 7, 8 , 9, e 10 de Junho aproveitando o Feriado de Corpus Christi e fará parte da Etapa do Circuito Brasil de Parapentes com premiação de R$ 1.500,00 nas Etapas Serial e Sport. A informação foi prestada por André de Mello Alves, presidente do Clube Leopoldinense de Voo Livre e publicada no Jornal Leopoldinense Online do último domingo, dia 13.
O evento terá algumas novidades como novas áreas de pouso com sinalização e resgate, uma área para camping gratuito e a inauguração da nova estrutura do bar que vai ganhar dois banheiros. No local também vão acontecer shows de rock em palco que será montado próximo à rampa de decolagem, que fica no Morro do Cruzeiro. e terá fácil acesso e área de estacionamento.
Parapente, ou paraglider, em inglês, parece um paraquedas e é uma modalidade de voo livre considerada a mais econômica, fácil e prática de voar, devido às suas facilidades indiscutíveis quando comparados aos outros tipos de voo livre. O equipamento completo normalmente não pesa mais do que 15 quilos, pode ser guardado em uma mochila, e cabe perfeitamente na mala de um carro. O tempo de preparação para iniciar um voo não ultrapassa cinco minutos e uma vez no ar, pode-se ficar horas desfrutando do passeio.
As inscrições podem ser feitas através acessando o link www.circuitobrasil.esp.br/clvl. São cinquenta vagas e o valor da inscrição é R$100. (Fonte e foto: Jornal Leopoldinense){{banner-interno}}
Nomes, geralmente, costumam ser o nosso principal cartão de visitas. O que dizer então de uma banda cujo nome tem um erro ortográfico - graveola - e, ainda por cima, para completar, anuncia estar acompanhada de um tal de "lixo polifônico". Pois foi este grupo musical, escrito assim mesmo "Graveola e o lixo polifônico", que fez um dos mais animados, divertidos e dançantes shows que o Projeto Usina Cultural trouxe até agora desde que começou. Nota dez com louvor ao produtor Fausto Menta, responsável pela escolha dos artistas que se apresentam no Anfiteatro Ivan Müller Botelho com apoio da Lei de Incentivo a Cultura de Minas Gerais e patrocinio da Energisa.
Voltando à primeira linha deste texto, o nome, no caso do Graveola (cujos integrantes ganharam do sempre presente Waguinho, a fruta - esta com "i" - colhida, segundo ele, no quintal de sua casa) é o oposto, ou tão bom quanto a fruta. Mas e este tal de lixo polifônico? Pois é... Ele simplesmente não existe. Ou seria uma metáfora aos ritmos que nos remetem a Sidney Magal, Mamonas Assassinas, Ultraje a Rigor, o Terço, entre tantos outros? A verdade é que Graveola é singular. Não há nada em toda a vasta e rica MPB parecido com o que este grupo de Belo Horizonte faz com tanta competência, irreverência e descontração.
A banda é formada por músicos pra la de competentes, é verdade, mas que também se parecem uns malucos que saíram direto do hospício e entraram numa "paranóia" de cantar e tocar. Seria muito simples se assim o fosse. Os rapazes e moças da banda sabem do que estão falando e fazem rimas idiotas exatamente para mostrar como temos tanta coisa ruim fazendo sucesso por aí. A música deles é um néctar neste mar de mesquinharias que as rádios nos entopem todos os dias. Letras bem elaboradas, melodias e arranjos nem tão simples assim e um gosto diferente, porque graveola é uma só.
Veja as fotos do show e clique sobre elas para ampliar.
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A Equipe Força & Ação, de acrobacia sobre motocicletas apresentou-se na noite deste sábado, 12, em Cataguases, na Praça da Chácara Dona Catarina, no centro da cidade. Uma multidão esteve no local para assistir ao espetáculo que foi patrocinado pela Motobella, concessionária Honda no município, que está completando vinte anos de atividades. A empresa, que é dirigida por Andreza e Cláudio Boechat, possui 45 funcionários e três filiais na região.
A Equipe surgiu da união de quatro jovens pilotos apaixonados por motocicletas que gostavam de praticar acrobacias com suas motos. Dentinho, San, Alex e Rodriguinho, e também o locutor Rick Vieira. Em março de 1990 eles decidiram se profissionalizar e começaram a se apresentar em importantes eventos nacionais. Durante uma hora este quarteto de pilotos profissionais e suas fantásticas máquinas exibem mais de 50 manobras diferentes, com muitos efeitos especiais, explosões, moto lança-chamas, derrapagens, pirâmides, saltos em arcos de fogo, envolvendo 1 quadriciclo e 6 motocicletas de 300 à 1000 cilindradas!
Durante o show, a plateia participourespondendo a perguntas e ganhando diversos brindes. E quando as motocicletas aceleraram o ronco de seus motores já fez o coração bater mais forte arrancando aplausos após cada manobra e acrobacia. O show da técnica e da perícia na arte de guiar motocicletas. O destaque da noite, porém, foi a participação do público em algumas manobras feitas pelos pilotos. O primeiro a participar foi o prefeito Willian Lobo de Almeida que depois disse ter sido a carona mais emocionante que ganhou na vida, referindo-se à intensidade da emoção vivida na garupa da moto.
Veja as fotos da apresentação em Cataguases da Equipe Força & Ação:
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Uma manifestação bem humorada reuniu na manhã deste sábado, 12, na PraçaRui Barbosa, em Cataguases, um grupo de artistas, em sua maioria, músicos, com o objetivo de chamar a atenção da população e autoridades sobre a ocupação dos espaços artísiticos do município pela cultura. A iniciativa é do Coletivo Arapuka, coordenado por Marcos Alves, "músico por definição", como ele diz e que foi criado para divulgar a produção artístico-cultural de Cataguases.
Nesta manhã, cerca de trinta jovens, sairam da Praça Manoel Inácio Peixoto e vieram em divertida passeata até à Concha Acústica da Praça Rui Barbosa, onde permaneceram por cerca de uma hora cantando músicas e fazendo apresentações circenses. Teve palhaços, perna de pau, malabarismos e até homem cuspindo fogo. Munidos de cartazes e vestindo camisas pintadas - cada uma - com um ritmo musical, o movimento chamou a atenção das pessoas que passavam pela Praça que pararam para assistir à apresentação e ouvir a mensagem de que os espaços culturais de Cataguases "precisam ser utilizados para o fim que foram criados".
Mauricio Rufino, acadêmico de Direito e escolhido o porta-voz do Coletivo por Marcos Alves, naquele momento, explicou a proposta do grupo."A ideia é mobilizar a população para a Cultura porque aqui em Cataguases temos uma produção artísitca muito ativa. Porém, o que estamos observando é que os espaços destinados a estas manifestações são utilizados para outros fins, como esta Concha Acústica, onde estamos que, infelizmente, é muito pouco utilizada para apresentações musicais. Então, hoje, o Coletivo Arapuka veio ocupar este espaço com música, objetivo pelo qual ela foi construída", explicou. Ele acrescentou que novos eventos desta natureza vão acontecer em outros pontos culturais da cidade. As fotos são de Juliana Junqueira.
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