A gente está acostumado ouvir falar que Cataguases é a cidade da Cultura, berço do cinema e da literatura. Mas agora, a cataguasense Anielle Carneiro, formada no Cefet-MG, teve uma ideia com os amigos Natã Franco e Achila Mazini (foto) e acabam de criar uma fanpage no Facebook, a maior rede de relacionamentos do mundo, com o sugestivo nome "Guia de Sobrevivência para Leitores" que pode ser acessado no link https://www.facebook.com/GuiaDeSobrevivenciaParaLeitores
Ela explicou a origem desta louvável iniciativa:"somos viciados em livros e estamos constantemente trocando informações a este respeito. Então decidimos criar esta página para podermos passar para as outras pessoas um pouquinho do nosso espaço imaginário (leitura)", explicou.
Com a fanpage, Anielle e seus amigos pretendem falar sobre vários temas. "Um dia iremos colocar onde se pode encontrar livros em promoções; no outro iremos falar sobre autores e livros que mais gostamos, e dos seguidores da página que divulgarem seus livros preferidos naquele espaço", completou.
Então, vamos acessar a página, clicar no botão "curtir" e divulgar a leitura entre os nossos amigos. E parabéns para Anielle, Natã e Achila. Excelente iniciativa.{{banner-interno}}
O governador Antonio Anastasia sancionou, no último dia 27/7/12, a Lei 20.307 que redimensiona a atuação da Fundação Centro Tecnológico do Estado (Cetec). A publicação no diário oficial "Minas Gerais" aconteceu no dia 28/7. A nova lei é originária do Projeto de Lei (PL) 3.128/12, do Poder Executivo, aprovado em 2º turno na Assembleia Legislativa de Minas Gerais em 11/7/12.
A matéria altera o artigo 96 da Lei Delegada 180, de 2011, que trata da estrutura orgânica da Administração Pública do Executivo. Esse artigo define que uma das finalidades da instituição é “apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas e da economia mineira, por meio de parcerias, prospecção e identificação de tecnologias de interesse estratégico e de fontes de financiamento para desenvolvimento e inovação, buscando a elevação da produtividade e competitividade das indústrias instaladas ou em instalação no Estado”.
Fonte: Assembleia de Minas{{banner-interno}}
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) iniciou uma nova visita ao Japão para inspecionar a Usina Nuclear de Onagawa, que permanece fechada desde o terremoto seguido de tsunami registrado em março de 2011.
Na época, a agência informou que as usinas nucleares japonesas de Onagawa, Tokai e Fukushima Daini estavam “estáveis e seguras”, enquanto a unidade de Fukushima Daichi registrou sérios problemas de vazamento de radiação.
De acordo com comunicado emitido pela Aiea, o objetivo da nova missão é coletar dados sobre possíveis abalos nas estruturas e no sistema de Onagawa. As informações levantadas, segundo a agência, devem ajudar na elaboração de planos de prevenção e resposta a danos provocados por tremores de terra e tsunamis. A equipe deve permanecer no local até o dia 11 de agosto.
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Bruno Bocchini
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – A inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 16,5% no primeiro semestre de 2012 em comparação com igual período do ano anterior, segundo dados divulgados hoje (30) pela empresa de consultoria Serasa Experian. É a maior alta para os seis primeiros meses do ano desde 2009, quando houve elevação de 35,8%, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.
“A economia está praticamente parada e fica uma situação mais difícil para as empresas até quando [elas conseguirem] vender [seus produtos], e pagar seus compromissos. [É] uma situação complicada que deve se reverter, sobretudo, no fim do terceiro e início do quarto trimestre”, disse o economista da Serasa, Carlos Henrique de Almeida.
As dívidas não pagas aos bancos foram as que mais aumentaram no primeiro semestre de 2012: 23,9% comparadas ao resultado do mesmo período de 2011. Os protestos e as dívidas não bancárias também tiveram forte crescimento: 19% e de 18,9%, respectivamente, ante os primeiros seis meses de 2011. Já o volume de cheques devolvidos por falta de fundos aumentou 3,7% no primeiro semestre de 2012.
De acordo com o economista da Serasa, o resultado das empresas, além do baixo crescimento da atividade econômica no país, pode ser explicado pela inadimplência das pessoas físicas, que afeta as contas a receber, e pelo aumento do dólar.
“A atividade econômica está baixa e o crédito mais seletivo por causa da sensação de maior risco na economia. Tivemos ainda uma desvalorização do real com o intuito de estimular a indústria. Várias empresas tomaram crédito no exterior e agora suas obrigações financeiras estão mais altas. Isso vai ser problemático se as empresas não gerarem receita em um horizonte mais curto”, destacou Almeida.
As dívidas não bancárias (com fornecedores, cartões de crédito, financeiras, e prestadoras de serviços como telefonia, energia elétrica e água) tiveram valor médio de R$ 775,08, 4,3% a mais do que o resultado de igual período de 2011. As dívidas com os bancos tiveram, de janeiro a junho, valor médio de R$ 5.293,25,13, montante 5,5% acima do registrado em igual período de 2011.
O valor médio dos títulos protestados no primeiro semestre foi R$ 1.932,23, elevação de 10,9% sobre o do período de janeiro a junho do ano anterior. Os cheques sem fundos tiveram valor médio de R$ 2.203,03, aumento de 6,7% quando comparado ao do acumulado dos primeiros seis meses de 2011.
A inadimplência das empresas também apresentou elevação na relação entre junho de 2012 e igual mês de 2011. Houve crescimento de 11,4%. Já na comparação de junho com maio de 2012, a inadimplência das empresas recuou 5,7%.
“Não posso dizer que essa queda da inadimplência em junho já seja um processo de redução de inadimplência das empresas, um processo consistente. Acredito que nós vamos agora ter alguma sazonalidade, empresas com inadimplência subindo, caindo. Mas, efetivamente, uma condição melhor para empresas e consumidores deve ocorrer no último trimestre do ano”, disse o economista Carlos Henrique de Almeida.
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O Provedor do Hospital de Cataguases, José Eduardo Machado, conversou esta manhã com a reportagem do Site do Marcelo Lopes para desmentir a autoria de uma carta que está circulando em Cataguases e assinada com o seu nome. "O texto é difamatório, irresponsável e abominável", classificou José Eduardo. "Tudo o que faço, assino e minhas posições políticas são claras e transparentes", completou.
Semana passada, José Eduardo tomou conhecimento de uma carta, que estaria sendo entregue em envelope lacrado nas residências de algumas pessoas, com conteúdo político fazendo críticas à atual administração municipal e ao alto escalão do governo de Minas. Depois de esculhambar com estas pessoas, o texto termina com o nome de José Eduardo, provedor do Hospital de Cataguases.
"Assim que li a carta, fiz registrar um boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia a fim de que seja apurado este fato lamentável e que repudio com veemência, pois repilo toda e qualquer atitude covarde como esta", revelou. "Em todas as vezes que tive de escrever algo, assinei e vou continuar assinando, só não admito que usem meu nome para achincalhar minha reputação e denegrir a imagem de quem quer que seja", completou indignado o provedor do Hospital de Cataguases.
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