Com o objetivo de promover a inclusão social e capacitar os alunos com necessidades especiais para atuar no mercado de trabalho, a Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais (Utramig), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete), oferece cursos gratuitos para pessoas com necessidades especiais visuais e auditivas. As inscrições para o 2º semestre de 2012 estarão abertas até o dia 17 de agosto.
São ofertadas 20 vagas para o curso de informática básica em Libras, 20 para o curso de Dosvox e 13 para o Virtual Vision. Cada curso tem carga horária de 120 horas executadas em quatro meses. O presidente da Fundação Utramig, José Murilo Resende, destacou que o curso vai trabalhar a questão das habilidades e atitudes, além do aprendizado, facilitando o auto conhecimento e consequente inclusão no mercado de trabalho.
Os interessados devem entrar em contato com a Utramig pelo telefone (31) 3263-7533.
Projeto SEI
O Sistema de Educação Inclusiva (SEI), criado em 2005, é promovido pela Fundação Utramig. Trata-se de um projeto de qualificação profissional, totalmente gratuito, que visa oferecer aos portadores necessidades especiais, visuais e auditivas, a oportunidade de inclusão no mundo digital. Os estudantes com necessidades visuais podem escolher entre os cursos de Dosvox ou Virtual Vision, programas que permitem a navegação por meio de áudio, e os auditivos têm acesso ao curso de informática básica, com todas as aulas em Libras (Linguagem Brasileira de Sinais).
Serviço:
Cursos gratuitos de informática básica em Libras, Dosvox e Virtual Vision.
Telefone: (31) 3263-7533
www.utramig.mg.gov.br
Avenida Afonso Pena, 3400. Bairro Cruzeiro, Belo Horizonte.{{banner-interno}}
Um Fiat Doblô, placa LSF-1309, com cerca de mil peças de lingerie , foi assaltado nesta terça-feira, 31 de julho, na BR-116, próximo a Leopoldina.
A abordagem foi feita por quatro homens aramdos que chegaram em um Santana Quantum e ainda dispararam dois tiros, um para o alto e outro em direção ao Doblô, conforme consta no Boletim de Ocorrência registrado na delegacia de Polícia daquela cidade.
As vítimas foram mantidas sobre a mira do revólver e após o assalto, deixadas imobilizadas com algemas descartáveis no Posto Nossa Senhora do Socorro. De acordo com as duas vítimas, a carga estava sendo levada de Nova Friburgo (RJ) para Barbacena (MG) e os assaltantes fugiram com a carga em direção a Além Paraíba. As vítimas não se feriram.
A carga roubada está avaliada em R$7 mil e as investigações sobre o assalto estão sendo coordenadas pelo delegado André Luís de Oliveira Cardoso e conta com o trabalho dos investigadores Hugo de Oliveira Garcia e Ronaldo de Souza e inspetores Leonardo Lauriano e Mauricio Pereira.
Fonte: Jornal Leopoldinense{{banner-interno}}
O primeiro passo do projeto de interiorização do gás natural foi cumprido, na última semana, com a conclusão da licitação para contratação da empresa que irá realizar a logística de entrega do Gás Natural Comprimido (GNC) para o projeto estruturante que atenderá regiões próximas à rede de distribuição da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig).
“Com o projeto de interiorização da oferta de gás, a Gasmig está cumprindo o seu papel de indutora do desenvolvimento econômico do Estado. Nosso compromisso é de levar o gás natural aonde houver demanda”, declarou o presidente da companhia mineira, Fuad Noman.
Os primeiros municípios contemplados serão Itabira e Governador Valadares, região Leste do Estado, ambos localizados a cerca de 100 km do Gasoduto do Vale do Aço. Este gasoduto virtual, como é conhecida a operação feita sem a necessidade de construção de gasodutos, será formado por uma base de compressão, interligada à RDGN nas imediações de Ipatinga, e três bases de descompressão, sendo uma em Itabira e duas em Governador Valadares.
A Logas é a empresa que será responsável pela compressão, transporte e descompressão do energético para entrega aos clientes. No projeto, deverão ser investidos R$ 4 milhões.
Clientes
O início do fornecimento de GNC para os dois municípios está previsto para janeiro de 2013. Em Governador Valadares, uma das bases de descompressão fará o atendimento a clientes do principal distrito industrial, dentre os quais a Doce Rio, indústria alimentícia e Raiom Baterias, além de outros potenciais que estão em negociação. A outra base é para fornecimento exclusivo à empresa Massas Periquito. Já em Itabira, a entrega de GNC será feita, a princípio, para a empresa Fermag, fornecedor do segmento automobilístico.
Fonte: Agência Minas{{banner-interno}}
Luana Lourenço e Luciene Cruz
Repórteres da Agência Brasil
Brasília – Após a oficialização da entrada da Venezuela no Mercosul, os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e da Venezuela, Hugo Chávez, assinaram hoje (31) um acordo de cooperação entre as empresas petrolíferas de seus países para expandir a atuação da argentina YPF e da venezuelana PDVSA na exploração e refinaria de petróleo nos dois países.
De acordo com o documento assinado pelos dois presidentes, o convênio deve permitir “associações entre as empresas estatais das duas nações, para a otimização dos projetos que já estão em andamento nos dois países, e o desenvolvimento de novos projetos, através da elaboração de um plano estratégico de cooperação energética”.
O convênio prevê a atuação da YPF na exploração de petróleo na Faixa de Orinoco (no Leste venezuelano) e a entrada da PDVSA em campos de exploração em território argentino. As duas empresas poderão pleitear financiamento conjunto para execução dos projetos. Também ficou acertado que a PDVSA deverá participar de projetos de expansão e transferência de tecnologia para a equivalente argentina.
“É uma aliança estratégica entre as indústrias petroleiras argentina e venezuelana. Vamos trabalhar duro para recuperar espaço e tempo para que YPF comece a atuar na Faixa de Orinoco e para que nós [PDVSA] continuemos nossa atuação na Argentina, em campos off shore e logo na refinação”, avaliou Chávez. A YPF, que era controlada pelo grupo espanhol Repsol, foi nacionalizada por Cristina Kirchner em abril.
Os dois países deverão formar um comitê com três representantes de cada lado, que se reunirá daqui a 30 dias.
A Venezuela é dona de uma das maiores reservas de petróleo do mundo. Ontem (30), após jantar com a presidenta Dilma Rousseff, Chávez disse que propôs a exportação de óleo venezuelano para o Brasil.
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Mariana Branco
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O governo federal pediu prazo até 8 de agosto para apresentar uma resposta às reivindicações dos caminhoneiros autônomos, mas condicionou as negociações ao fim do bloqueio de rodovias que já dura sete dias em vários pontos do país. A informação é do presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Costa, que se reuniu hoje (31) com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos.
A CNTA é contra a greve dos caminhoneiros, organizada por outro sindicato, o Movimento União Brasil Caminhoneiros (MUBC). Os representantes da CNTA afirmam que há interesses patronais por trás da paralisação.
De acordo com o presidente da CNTA, o governo entende que o bloqueio das estradas tem que ser suspenso inclusive por representar perigo para os motoristas de caminhão e a população em geral. O ministro Paulo Sérgio Passos começou uma reunião com representantes do MUBC logo após falar com o CNTA. O encontro ainda não havia terminado até o fechamento desta matéria.
"A posição [do governo] é que há necessidade de desocupação das estradas, porque já houve morte", declarou o presidente da CNTA. Segundo ele, foram registradas três mortes de caminhoneiros desde o início dos protestos. Duas mortes foram por atropelamento e uma causada por uma pedrada contra um caminhão, que acabou atingindo o motorista.
Os representantes da CNTA e da MUBC têm pelo menos uma reivindicação em comum. As duas entidades querem maior prazo para a implementação da Lei n° 12.619. A legislação que entrou em vigor ontem, determina que haja descanso ininterrupto de 11 horas a cada dois dias trabalhados para motoristas de caminhão. Os dois sindicatos argumentam, no entanto, que as rodovias brasileiras não têm infraestrutura adequada para que os caminhoneiros cumpram a norma. Na ocasião da aprovação da lei, a presidenta Dilma Rousseff vetou o artigo que previa a construção de postos de descanso.
Além de maior prazo para cumprir a lei, os caminhoneiros querem a revisão de resoluções da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que, segundo eles, prejudicam a categoria. O MUBC defende a revogação de oito itens presentes em duas resoluções. Já o presidente da CNTA disse que a saída não é destruir o arcabouço legal existente, e sim "aparar as arestas".
Antes de entrar na reunião com o ministro dos Transportes, o presidente do MUBC, Nélio Botelho, negou que haja intervenção patronal na greve. "Não existem entidades envolvidas nessa manifestação. Surgiu do próprio trabalhador". Botelho disse ainda que o movimento quer a "revogação imediata" dos itens que considera prejudiciais e que espera ter uma resposta do Ministério dos Transportes ainda hoje.
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