A atriz, apresentadora de TV e dançarina, Adriana Bombom está em Cataguases nesta tarde de sexta-feira, 10. Ela recebeu os fás, com quem fez fotos e deu autógrafos na Loja Pier, na Praça da Estação. Daqui a pouco mais fotos e a notícia completa.{{banner-interno}}
A Presidente Dilma Rousseff pretende anunciar na terça-feira, 14, a um grupo de trinta empresários o novo pacote de concessões em infraestrutura com o intuito de estimular a economia
Na lista de obras da nova etapa do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC - devem ser anunciadas as privatizações de quase 10 mil quilômetros de rodovias federais, sendo 2,54 mil apenas em Minas, incluídos no chamado Plano Nacional de Logística Integrada, entre elas a BR-116 (Rio-Bahia), que corta Leopoldina
Desde 2008, a Br-116 está na lista de concessões, tendo ficado paralisada pelo Tribunal de Contas da União por mais de três ano, sendo liberada para privatização somente este ano. Agora, devem ser iniciadas as audiências públicas para que os leilões sejam feitos em novembro e os contratos assinados em janeiro de 2013
Com a privatização da BR-116, o trecho que compreende Muriaé e Além Paraíba vai ganhar postos de pedágio, segundo informações do Ministério dos Transportes
Fonte: Jornal Leopoldinense
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As escolas estaduais mineiras vão ganhar um reforço para custear suas atividades a partir deste ano. O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Educação, vai liberar recursos adicionais para despesas de manutenção e custeio das escolas, o que representa um aumento de 50% no valor que as instituições receberiam no segundo semestre de 2012
Geralmente, as verbas de manutenção e custeio são liberadas para as escolas em parcelas, sendo três ao longo do ano. Em 2012, a terceira e última parcela seria liberada no mês de setembro. Com a decisão de aumentar os recursos de manutenção e custeio, essa parcela será antecipada para agosto e uma quarta parcela será liberada em outubro
Só este ano, o aumento da verba de manutenção e custeio vai demandar um investimento de R$ 16,5 milhões e, segundo a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, há previsão de novo aumento para 2013. “Já temos uma nova previsão de aumento desses investimentos para as escolas a partir de janeiro do ano que vem. O porcentual ainda será definido, mas o objetivo é aumentar não só a verba, como também facilitar os instrumentos de compra utilizados pela caixa escolar”, explica
Já estão sendo feitos estudos na Secretaria para facilitar a utilização dos recursos destinados à manutenção e custeio, em especial no caso de pequenas despesas. “Foi criado um grupo de trabalho com representantes da área financeira do órgão central da Secretaria e das Superintendências Regionais de Ensino que irá propor alterações na resolução 1346/09 de forma a facilitar a gestão financeira dos recursos transferidos às caixas escolares”, explica o subsecretário de Administração do Sistema Educacional, Leonardo Petrus
Investimentos em infraestutura
A verba de manutenção e custeio das escolas é calculada a partir do número de estudantes. Esse valor serve para custear despesas do cotidiano, tais como compra de suprimento escolar, pagamento de conta de telefone, entre outras despesas da escola. Com a parcela adicional de recursos, a Secretaria tem um investimento total de R$ 83 milhões para manutenção e custeio das escolas estaduais em 2012
No mês de junho, o Governo de Minas garantiu R$ 200 milhões para aplicação na infra-estrutura das escolas estaduais, além da compra de mobiliário e equipamento, a partir de negociação com o governo federal. Os recursos foram negociados pela SEE com o MEC, por meio do Programa de Ações Articuladas (PAR). Os investimentos serão destinados à construção de quadras poliesportivas completas e coberturas de quadras em escolas estaduais de todas as regiões de Minas Gerais
Fonte: Agência Minas{{banner-interno}}
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O presidente do Paraguai, Federico Franco, descartou que pretenda recorrer ao Tribunal Internacional de Justiça de Haia, na Holanda, para denunciar a suspensão do país do Mercosul. Segundo ele, não vai apelar à Corte Internacional porque uma decisão sobre o tema pode levar até 15 anos. “[Além de provocar] alto custo”, disse ontem (9) o presidente, que se baseou em uma análise feita pelo Ministério das Relações Exteriores do Paraguai, cujo custo estimado do processo é de US$ 50 mil
O Paraguai foi suspenso do Mercosul por decisão dos presidentes Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina) e José Pepe Mujica (Uruguai), em 29 de junho. A medida foi uma reação ao processo de impeachment a que foi submetido o então presidente paraguaio Fernando Lugo. Para Dilma, Cristina e Mujica, não foi dado o tempo para Lugo se defender, rompendo com a ordem democrática. A suspensão é válida até abril de 2013
No parecer, elaborado pelo ministro das Relações Exteriores do Paraguai, José Félix Fernández Estigarribia, a informação é que o tempo para a ação impetrada pelo governo ser analisada pela Corte Internacional levará sete anos, além do período de encaminhamento e o prazo para a conclusão
De acordo com Franco, o ideal, em meio à dificuldade em recorrer à Corte Internacional, é agir mostrando que o Paraguai é soberano e tem uma democracia constituída. Segundo ele, será feito um esforço conjunto de todos do governo para mostrar à comunidade internacional que a ordem democrática é respeitada no país
Paralelamente, o governo do Paraguai anunciou anteontem (8) que pretende suspender a venda de energia excedente da Usina Hidrelétrica de Itaipu para o Brasil e a Argentina. A medida causou reações do governo brasileiro, que lembrou que há um acordo bilateral que tem de ser respeitado
*Com informações da agência pública de notícias do Paraguai, Ipparaguay{{banner-interno}}
Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Os índios no Brasil somam 896,9 mil pessoas, de 305 etnias, que falam 274 línguas indígenas, segundo dados do Censo 2010 divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a primeira vez que o órgão coleta informações sobre a etnia dos povos. O levantamento marca também a retomada da investigação sobre as línguas indígenas, parada por 60 anos
Com base nos dados do Censo 2010, o IBGE revela que a população indígena no país cresceu 205% desde 1991, quando foi feito o primeiro levantamento no modelo atual. À época, os índios somavam 294 mil. O número chegou a 734 mil no Censo de 2000, 150% de aumento na comparação com 1991
A pesquisa mostra que, dos 896,9 mil índios do país, mais da metade (63,8%) vivem em área rural. A situação é o inverso da de 2000, quando mais da metade estava em área urbana (52%)
Na avaliação do IBGE, a explicação para o crescimento da população indígena pode estar na queda da taxa de fecundidade das mulheres em áreas rurais, apesar de o índice de 2010 não estar fechado ainda. Entre 1991 e 2000, essa taxa passou de 6,4 filhos por mulher para 5,8
Outro fator que pode explicar o aumento do número de índios é o processos de etnogênese, quando há “reconstrução das comunidades indígenas”, que supostamente não existiam mais, explica o professor de antropologia da Universidade de Campinas (Unicamp), José Maurício Arruti
Os dados do IBGE indicam que a maioria dos índios (57,7%) vive em 505 terras indígenas reconhecidas pelo governo até o dia 31 de dezembro de 2010, período de avaliação da pesquisa. Essas áreas equivalem a 12,5% do território nacional, sendo que maior parte fica na Região Norte - a mais populosa em indígenas (342 mil). Já na Região Sudeste, 84% dos 99,1 mil índios estão fora das terras originárias. Em seguida vem o Nordeste (54%)
Para chegar ao número total de índios, o IBGE somou aqueles que se autodeclararam indígenas (817,9 mil) com 78,9 mil que vivem em terras indígenas, mas não tinham optado por essa classificação ao responder à pergunta sobre cor ou raça. Para esse grupo, foi feita uma segunda pergunta, indagando se o entrevistado se considerava índio. O objetivo foi evitar distorções
A responsável pela pesquisa, Nilza Pereira, explicou que a categoria índios foi inventada pela população não índia e, por isso, alguns se confundiram na autodeclaração e não se disseram indígenas em um primeiro momento. "Para o índio, ele é um xavante, um kaiapó, da cor parda, verde e até marrom", justificou
A terra indígena mais populosa no país é a Yanomami, com 25,7 mil habitantes (5% do total) distribuídos entre o Amazonas e Roraima. Já a etnia Tikúna (AM) é mais numerosa, com 46 mil indivíduos, sendo 39,3 mil na terra indígena e os demais fora. Em seguida, vem a etnia Guarani Kaiowá (MS), com 43 mil índios, dos quais 35 mil estão na terra indígena e 8,1 mil vivem fora
O Censo 2010 também revelou que 37,4% índios com mais de 5 anos de idade falam línguas indígenas, apesar de anos de contato com não índios. Cerca de 120 mil não falam português
Os povos considerados índios isolados, pelas limitações da própria política de contato, com objetivo de preservá-los, não foram entrevistados e não estão contabilizados no Censo 2010
Fonte: Agência Brasil{{banner-interno}}