Há alguns anos os brasileiros despertaram para Internet e seus inúmeros recursos.
O Brasil passou a ter representações cada vez maiores e, atualmente, é o país com maior crescimento proporciona no que tange a usuários de Internet
Com o aumento da interatividade, segurança e velocidade, aliado à redução dos preços cobrados pelo acesso à rede, a Internet deixou de ser um mero instrumento de pesquisa para tornar-se uma ferramenta de marketing e vendas muito poderosa.
O grande fenômeno das redes socais e blogs foram os gatilhos que dispararam essa arrancada impressionante. E devido a eles, os websites mais tradicionais acabam passando despercebidos. Mas, na verdade, eles formam a base de toda a internet e são eles que possibilitam o aparecimento de tantas variações na maneira de apresentar conteúdos
Os websites, em um mercado cada vez mais agressivo e globalizado, tornaram-se uma necessidade para todos, independentemente do seu porte: empresas de todos os tamanhos, profissionais liberais, e mesmo indivíduos ou grupos que almejam apresentar um talento, uma ideia, um serviço, para uma grande e variada audiência
Os websites, como tudo da área tecnológica, evoluíram muito rapidamente deixando de ser brincadeiras de amadores que experimentavam casualmente a Internet, para tornarem-se a mídia com melhor custo-benefício existente na atualidade
Se você percebeu a importância deste veículo, mas ainda não tem um, é possível que esteja se perguntando: como posso então publicar um site de forma que este seja bem-sucedido e visitado por grande quantidade de pessoas?
Primeiramente, procure profissionais que possam te auxiliar e orientar ao longo da empreitada. Não é mais possível pedir ao "sobrinho de seu amigo que entende de computador" para fazer um site para sua empresa. Os tempos são outros e as pesquisas indicam que as pessoas estão criando a primeira imagem de uma determinada empresa ou profissional, pesquisando sobre ele na Internet.
Mas publicar um website criado profissionalmente é apenas o primeiro passo.
Estatísticas demonstram que cerca de 90% das empresas que atualmente estão na internet não obtêm o sucesso esperado
Qual o motivo? O principal deles é que os conteúdos não foram idealizados para o público alvo correto. Depois, existe a tendência de achar que uma vez pronto, não é necessário mais se preocupar com o website. Esse engano faz com que os visitantes esqueçam seu site depois da segunda visita
Um website precisa ser considerado da mesma forma que uma revista mensal. Ele precisa sempre receber novidades e aperfeiçoamentos, além de trabalho publicitário de apoio para que as pessoas possam conhecê-lo e ter a vontade de visitá-lo pela primeira vez
Independentemente do seu motivo, é interessante que você reveja seus conceitos sobre os websites, sabendo que eles têm um papel de destaque entre as mídias emergentes. A tendência é que seu futuro seja ainda mais brilhante. Em outro artigos voltaremos a falar sobre aspectos específicos das tecnologias web mais relacionadas aos websites. Contribuam com suas perguntas e sugestões para que possamos publicar artigos cada vez mais interessantes e úteis
Por: Equipe Vespersoft
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Ainda há vagas para o Ciclo de Debates Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável, evento que a Assembleia Legislativa de Minas Gerais promove nos dias 29, 30 e 31 deste mês, no Plenário da Casa. O objetivo é discutir e avaliar a efetividade e qualidade das políticas públicas, programas e ações sobre os temas em questão
As inscrições são gratuitas. Das 500 vagas ofertadas, 50 são individuais, destinadas à sociedade em geral; 250 são para membros de sindicatos de trabalhadores rurais; 100 são para o poder público; e outras 100 são voltadas a representantes de entidades da sociedade civil
O Ciclo de Debates será aberto às 14 horas da quarta-feira (29), seguido pelo lançamento do Plano Safra - conjunto de iniciativas do Governo Federal para promoção e desenvolvimento da agricultura familiar no País. Às 16 horas, será realizado o Painel Financiamento e Crédito Rural
Nos dois dias seguintes, a programação dos painéis se distribui em outros oito eixos temáticos: acesso à terra e regularização fundiária; infraestrutura rural e acesso à água; Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e pesquisa; agroecologia e sociobiodiversidade; abastecimento alimentar, comercialização e acesso a mercado; agroindústria familiar; educação do campo e juventude; e saúde rural
Já estão confirmados para o debate o diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção da Secretaria de Agricultura Familiar / Ministério do Desenvolvimento Agrário, João Luiz Guadagnin; o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, lmiro Alves do Nascimento; o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater), Marcelo Lana Franco; entre outras autoridades
Além de assistir às apresentações, os participantes poderão apresentar sugestões por meio de formulário e oralmente. As ideias serão reunidas em um documento com propostas visando à implementação de melhorias nas políticas públicas do Estado sobre agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável. O requerimento para a realização do debate é do deputado Rogério Correia (PT)
Fonte: Assessoria de Comunicação da ALMG.{{banner-interno}}
Guilherme Jeronymo
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Brasil foi convidado para participar como membro permanente no conselho da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos informou hoje (17) o comissário-geral da organização, o diplomata italiano Filippo Grandi, que esteve no país nesta semana na primeira missão oficial da agência em território nacional
O convite de Grandi foi feito para o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, em Brasília, por contribuições permanentes do país sobre o tema. A integração terá de ser aprovada pelo governo brasileiro e ratificada em assembleia da Organização das Nações Unidas (ONU). Além de Brasília, Grandi esteve no Rio Grande do Sul, em São Paulo e terminou hoje a visita no Rio de Janeiro
“Aqui [no Brasil] encontrei uma abertura, um entusiasmo com a possibilidade de ajudar refugiados que nunca havia visto antes”, disse Grandi, que elogiou a maneira como o país tem feito a integração de refugiados à vida cotidiana, com a participação de governos locais. O diplomata elogiou ainda os programas nacionais de apoio a populações de baixa renda
Além de repersentantes da União e de governos estaduais, Grandi se encontrou com membros de entidades civis e firmou parcerias de cooperação técnica na área de saúde, com o Hospital Sírio-Libanês, e comércio, com a Câmara de Comércio Árabe Brasileira, ambas em São Paulo
No Rio Grande do Sul o encontro serviu para firmar parcerias em agricultura e combate à pobreza. O governo fluminense apresentou programas sociais de integração de comunidades carentes e de segurança pública que deverão ser testados em um campo de refugiado em Gaza
O Brasil contribui com a agência desde 2011, quando um pacote de ajuda ao povo palestino foi aprovado, em decorrência dos ataques do Exército de Israel à Faixa de Gaza em 2009. O pacote, com recursos de R$ 25 milhões, direcionou US$ 1 milhão em 2011 e US$ 7,5 milhões em 2012. O restante da ajuda será enviado à agência em 2013
A comunidade árabe no país é estimada entre 12 milhões a 17 milhões de pessoas, segundo o coordenador-geral de Ações Internacionais de Combate à Fome, ministro Milton Rondó Filho. No país há cerca de 200 refugiados palestinos, oriundos do Iraque, que chegaram por intermédio do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), em 2007, e que não tem relação formal com a agência
O Brasil teve contribuição histórica com a questão palestina. O diplomata brasileiro Oswaldo Aranha presidiu a sessão da ONU que criou os estados de Israel e da Palestina em 1947
Fundada em 1949, a agência atende a cerca de 5 milhões de refugiados palestinos, 1,5 milhão dos quais reside em campos de refugiados no Líbano, na Síria, Jordânia, Cisjordânia e Faixa de Gaza
A maior preocupação hoje é com a situação dos palestinos refugiados que estão na Síria. Desde o começo dos conflitos a agência estima que ao menos 3 mil palestinos deixaram a Síria, mas há dificuldades em acompanhar as movimentações, em decorrência da falta de estabilidade no país
Com um orçamento anual de US$ 1,2 bilhão, a agência tem tido dificuldades em manter seus programas de educação - que atendem a 500 mil jovens - e de saúde e assistência social. Grandi disse que a entidade ajusta as suas contas anualmente, com corte de gastos que vão de 10% a 20% dos recursos. O maior doador são os Estados Unidos, com US$ 239 milhões
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Marcos Chagas
Enviado especial da Agência Brasil
Rio Branco – Estudos hidrológicos feitos por técnicos da Secretaria de Meio Ambiente do Acre (Sema) em parceria com a Agência Nacional de Água (ANA) demonstram que o Rio Acre tem apresentado níveis cada vez mais extremos, tanto nas enchentes quanto nas secas. Em 2011, o rio atingiu uma lâmina d’água de 1,5 metro, a segunda pior em 40 anos. A tendência é que a seca deste ano, que vai de agosto a outubro, a situação seja ainda pior
A assessora técnica e engenheira florestal da Sema, Vera Reis, disse que as medições do nível do rio chegaram a 2,05 metros no início da estiagem. “Até meados de setembro, a tendência é que ele continue baixando”, acrescentou
Segundo a técnica, os estudos apontam que as “alterações extremas” do Rio Acre são causadas pelo desmatamento, por ocupações irregulares, pelas queimadas e pela expansão das estradas. No período de estiagem, o rio é abastecido por lençóis freáticos que ficam comprometidos por essas ações
“Nesta fase temos problemas de desabastecimento fortíssimo”, ressaltou Vera Reis. “Todas essas ações predatórias, além de outras, comprometem a vazão do Rio Acre ajudando na provocação de cheias que atingem boa parte da capital acriana”, disse
Outro problema é a pouca informação sobre o comportamento hidrológico do rio. Em 2011, por exemplo, os técnicos da Sema consideravam que não haveria estiagem forte devido o longo período de cheia do rio, com fase crítica em abril. “Em 11 de setembro, tivemos a maior seca dos últimos 40 anos”, contou Vera Reis
Em janeiro de 2012, o alagamento atingiu 17,6 metros, enquanto que o nível médio é 7,5 metros. O estado de alerta, segundo a técnica, é dado quando o nível do rio atinge 13,5 metros, momento em que água começa a entrar e alagar casas de moradores em bairros ribeirinhos
Para melhorar a avaliação preventiva de cheias e secas, foi montada uma Unidade de Situação na Universidade Federal do Acre. Em parceria com a ANA, a unidade deve iniciar o funcionamento a partir deste ano, estima a técnica
“Esta unidade moderniza nossa rede de hidrometeorologia que recebe informações sobre ocorrências de chuvas, níveis do rio e quando elas atingirão as cidades”, disse Vera Reis. O monitoramento permitirá aos bombeiros e à Defesa Civil adotar medidas preventivas capazes de minimizar as consequências das enchentes
Estão sendo tomadas também medidas de conservação e preservação do Rio Acre. Entre elas, a recuperação de nascentes e plantio de mudas frutíferas em habitações ribeirinhas. A técnica informou que já foram plantadas 3 milhões de mudas para a recuperação de matas ciliares e nascentes do rio
A falta de saneamento básico em bairros na beira do rio, como o Taquari na capital Rio Branco, é outro desafio a ser enfrentado. Ao visitar o bairro, a reportagem da Agência Brasil constatou derramamento de esgoto não tratado nas margens do rio. Os moradores não têm água potável, nem rede de esgoto
Dada a forte estiagem em alguns pontos, é possível atravessar a pé o rio de uma margem à outra. A dona de casa e moradora do Taquari, Maria das Dores de Santana, 67 anos, reconhece que, apesar da poluição, usa a água do rio para cozinhar
“Às vezes, eu uso a água do rio para cozinhar. Eu trato, coloco hipoclorito e uso. Graças a Deus até hoje não deu problema de saúde”, contou a moradora, que no período das cheias foi obrigada a deixar a casa onde vive. Para beber, ela disse que a filha compra galões de água potável
Antônio Ferreira de Oliveira, pedreiro, 35 anos, também mora no bairro. Porém, pagou cerca de R$ 400 para construir um poço, chamado de cacimbão. Ribeirinho desde que nasceu, Antônio reconhece que “antigamente” o comportamento do rio nos períodos de chuvas e de estiagem não era tão severo
“Ninguém sabe o que está acontecendo, o clima tá muito quente, amigo”, disse Antônio. O vizinho dele, Raimundo Lima Rebouças, 67 anos, teme que seu poço fique seco em um mês por causa do agravamento da seca. Diante da falta de água, o auxiliar de portaria de uma escola pública disse que compra 500 litros do caminhão-pipa. A quantidade dá para beber, cozinhar, tomar banho e lavar roupa durante quatro ou cinco dias
A cada compra, Raimundo Lima desembolsa R$10. Para quem tem caixa d'água com capacidade de mil litros, o custo dobra – o que movimenta uma verdadeira indústria de caminhões-pipa que vendem água nas comunidades pobres.{{banner-interno}}
O Presidente da OAB-MG, Luís Cláudio da Silva Chaves, visitou Cataguases nesta manhã de sexta-feira, 17, quando foi recebido na sede provisória da 6ª Subseção da OAB em Cataguases, por seu presidente, Márcio Fachini Garcia. Ele veio fortalecer o contato com as unidades do interior como, segundo ele mesmo revelou, “venho fazendo desde o início do mandato”. Luis Cláudio, que é candidato à reeleição, conheceu também as obras de reforma da sede da Subseção em Cataguases, que deverão estar concluídas em outubro
Em entrevista ao Site do Marcelo Lopes, Luís Cláudio Chaves, revelou que vai dotar a sede da OAB em Cataguases “de todas as condições necessárias para o bom desempenho dos advogados. Inclusive – acrescentou - vamos instalar aparelhos de ar condicionado e antenas da ASP para que possamos realizar cursos regulares nesta unidade, além de computadores para que ele possa trabalhar bem”. Em uma rápida avaliação sobre seu mandato, o presidente da OAB-MG elencou suas maiores realizações:
- A ampliação da defesa das prerrogativas do advogado, uma vez que criamos os delegados de prerrogativas e fizemos uma cartilha de defesa das prerrogativas; trabalhamos muito na questão dos dativos assegurando o pagamento administrativo dos colegas que prestam serviços à população carente e, outra questão importante, atualizamos a tabela de honorários da OAB, além de termos revitalizado mais de trezentas e cinquenta salas e sede no interior, explicou
Luís Cláudio participou de um almoço oferecido pela 6ª Subseção da OAB em Cataguases que contou com a presença de cerca de setenta advogados, além do Prefeito Willian Lobo de Almeida e do vice-prefeito, José Mantovani Neto e o Procurador Geral do Município, Roosevelt Pires. Na ocasião, Márcio Fachini agradeceu a atenção que a OAB-MG tem dispensado à Cataguases e destacou o trabalho de Luis Claúdio como sendo um “divisor de águas na história desta entidade no que diz respeito ao tratamento e a atenção que dispensa às subseções do interior. Por conta desta filosofia de trabalho, nós advogados que militamos nas cidades menores, passamos a ser ouvidos e atendidos pela Ordem em Minas”, completou