Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE/MG) divulgou edital n° 02/2012 de concurso público que será destinado ao preenchimento de 70 vagas para provimento de cargos da carreira de auditor interno. A carreira é integrante do Grupo de Atividades de Gestão, Planejamento, Tesouraria, Auditoria e Político Institucionais, sendo a seleção realizada pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC)
Para participar, o candidato precisa ter nível superior em qualquer área de formação, concluído em instituição de ensino superior reconhecida pelos Sistemas Federal e Estadual de Ensino
A carga horária de trabalho é de 40 horas semanais, em regime de dedicação exclusiva, sendo-lhe vedado o exercício de qualquer outra atividade remunerada, exceto a de magistério, desde que não haja prejuízo para o desempenho das atribuições de seu cargo e seja observada a compatibilidade de horário
A remuneração inicial é R$ 3.038,86. As inscrições serão realizadas exclusivamente pela Internet, no site: www.ibfc.org.br, no período de 13 de agosto a 14 de setembro de 2012. O candidato deverá pagar o valor de R$ 95,00, no prazo que for determinado no boleto bancário
Os candidatos serão avaliados através das seguintes provas: Prova objetiva de múltipla escolha, caráter eliminatório e classificatório e prova de redação, de caráter classificatório
A aplicação da prova objetiva e da prova de redação está prevista para o dia 14 de outubro de 2012, com duração total de 5 horas, em Belo Horizonte
O local e o horário de realização da prova objetiva e da prova de redação serão disponibilizados cartão de convocação no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, até 05 de outubro de 2012. O gabarito das provas objetivas será divulgado em até 05 dias úteis após a aplicação da mesma
A validade do concurso público será de 02 anos, a contar da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da administração pública
Fonte: Agência Minas{{banner-interno}}
Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Depois de uma série de confrontos entre policiais e trabalhadores, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, concluiu hoje (18) a visita a Marikana, no Noroeste do país. Nos últimos dias, 44 pessoas morreram em conflitos entre policiais e mineiros. Apenas anteontem (16) 36 mineiros não resistiram aos ferimentos causados durante os confrontos com os policiais. Os conflitos são considerados os mais agressivos desde o fim do apartheid (regime de segregação racial), em 1994
Acompanhado de ministros e assessores, Zuma visitou alguns feridos e conversou com os profissionais de saúde do Hospital Andrew Saffy, para o qual foram levadas várias vítimas. Apenas anteontem 78 pessoas saíram feridas dos confrontos. A informação é do porta-voz da Presidência da República da África do Sul, Mac Maharaj
O episódio gerou manifestações e críticas no país, pois imagens reproduzidas pelas emissoras de televisão mostravam os trabalhadores sendo atacados por policiais com armas e fuzis. Os minieros, em movimento grevista, usavam paus, pedras e facas. O presidente da República disse que a reação dos policiais era "inaceitável"
"Estou convencido de que a comissão de inquérito [nomeada pelo governo federal] vai mostrar a verdade. Pedimos a todos que dêem assistência de emergência às famílias durante este difícil e doloroso período", disse Zuma
A violência em Marikana, nos arredores de Rustenburg, região onde estão alguns dos maiores depósitos de platina do mundo, eclodiu na sequência de uma greve, à qual aderiram mais de 3 mil mineiros da empresa Lonmin, divididos entre dois sindicatos que lutam pela hegemonia nas minas
O ex-líder da Juventude do Congresso Nacional Africano (ANC) Julius Malema pediu hoje a renúncia de Zuma. Malema recomendou a todos os mineiros sul-africanos que façam parte da greve em solidariedade às vítimas dos últimos conflitos. "A polícia não tinha o direito de utilizar munições reais contra todos e o presidente [Zuma] é o responsável porque a polícia atuou sob as suas instruções", disse Malema
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa{{banner-interno}}
Camila Maciel
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Mais um incêndio atingiu uma favela paulistana na tarde de hoje (18). O fogo, que já foi controlado, começou por volta das 16h na Favela Alba, no Jabaquara, bairro da zona sul da capital. Os bombeiros trabalham na operação rescaldo
De acordo com o Corpo de Bombeiros, cinco pessoas foram encaminhadas ao Hospital Municipal Arthur Ribeiro de Saboya, mas não correm risco de morte. Duas crianças foram levadas com asfixia, uma mulher com queimaduras, um homem com sintomas de parada cardiorrespiratória e outra mulher com crise nervosa. As vítimas não foram identificadas e ainda não há informações sobre o estado de saúde delas, mas os bombeiros avaliam que o quadro não é grave
A Defesa Civil estima que 30 famílias, aproximadamente 120 pessoas, foram atingidas pelo incêndio, mas ainda será feito o cadastro pela assistência social da prefeitura. O tenente Pontual, coordenador de Operações da Defesa Civil, considera que o tempo seco contribuiu para o alastramento do fogo
Tenente Pontual informou ainda que, além de cadastradas, as famílias receberam um kit de emergência, com cesta básica, colchões, cobertores e itens de higiene pessoal. “Quem precisar de abrigo, deverá ser encaminhado a albergues da prefeitura”, explicou. Ele estima, no entanto, que a maioria deve preferir abrigar-se em casas de parentes
As causas do incêndio só serão apontadas após a perícia, mas os moradores relatam que a origem do fogo pode ter sido um curto-circuito provocado por uma luz acesa deixada por uma moradora que está viajando. A Eletropaulo vai desligar a energia da área para evitar novos acidentes
Apesar da proximidade da região com o Aeroporto de Congonhas, não foram registrados atrasos em pousos e decolagens, de acordo com a assessoria de comunicação da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero)
Foto: Marcelo Camargo/ABr{{banner-interno}}
Localizado no belo casarão estilo art nouveau da Avenida Astolfo Dutra 41, será inaugurado em Cataguases, no dia 24 de agosto, o Museu Energisa – espaço destinado a um abrangente panorama do histórico de evolução da Empresa e da economia regional por ela gerada, em paralelo à história da própria eletricidade
Nas várias salas do casarão, totalmente adaptado para receber as novas instalações do Museu Energisa, o visitante irá conhecer a trajetória das descobertas humanas no campo energético – da grande explosão que deu origem ao universo até as modernas hidrelétricas
Com o foco voltado para a evolução da Empresa, o processo histórico – que se inicia em 1905, com a criação da Cia. Força e Luz Cataguazes-Leopoldina, antiga denominação da Energisa – segue com a criação da pioneira Usina Maurício na primeira década do século passado; tem continuidade com a inauguração da Usina de Ituerê, em 1923, e da Nova Usina Maurício, em 1941; e chega já neste século às modernas PCHs, as Pequenas Centrais Hidrelétricas
Afora uma série de imagens históricas, fotografias e filmes exibidos em monitores nas várias salas, estarão também expostos inúmeros equipamentos utilizados na construção das Usinas, como teodolitos, bússolas, altímetros, amperímetros etc. As salas apresentam em sequência a longa e bem-sucedida trajetória da empresa hoje presente em quatro estados brasileiros (Minas Gerais, Paraíba, Sergipe e Rio de Janeiro) atendendo a uma população de mais de 8 milhões
O Museu procura assim demonstrar como a Energisa, por meio da oferta de energia, promove desenvolvimento regional desde o ano de 1908 – data inicial de transmissão de energia elétrica para as 4 iniciais cidades (Cataguases, Leopoldina, São João Nepomuceno e Rio Novo) atendidas pela empresa na Zona da Mata de Minas Gerais. Nesta mesma edificação estará sendo também inaugurado o Centro de Memória da Zona da Mata, um espaço aparelhado com monitores que disponibilizam arquivos digitalizados com jornais, fotos e iconografia da região, além de uma sala multiuso que exibirá na sua abertura a exposição ”A Moda da Mata” abordando usos e costumes na região
A Fundação Ormeo Junqueira Botelho, entidade mantida pela Empresa, é responsável pelo novo projeto museográfico do Museu Energisa e também pelo evento de inauguração que contará na sua programação com uma atividade exclusiva voltada para os secretários de cultura e educação da área de concessão da Energisa em Minas Gerais, que abrange 65 municípios da Zona da Mata. Nesse encontro, que será realizado no Centro Cultural Humberto Mauro, às 9:30 da manhã, horário que antecede à inauguração do Museu Energisa, será realizado o painel “Produção Cultural em Minas Gerais – Oportunidades, Desafios, Redes e Parceria”, com a presença na mesa e nos debates de produtores culturais, de um representante da Secretaria de Cultura do Estado e de ongs de atuação cultural. A inauguração oficial do Museu Energisa será às 11:30 na Avenida Astolfo Dutra, 41, Centro, Cataguases
O horário de funcionamento do Museu durante o final de semana de inauguração, entre os dias 24 e 26, será de 9:00 até ás 18:00 horas. Já a partir de segunda-feira agendamento de visitas para escolas poderão ser marcadas com a secretaria do museu nos telefones 32-3429-6224
Texto: Fernanda Brasileiro Assessoria de Comunicação da FCOJB
Foto: Assessoria de Comunicação da Energisa
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A Intendência da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves inicia, na próxima segunda-feira (20), manutenção rotineira no piso do pilotis e de algumas janelas do Palácio Tiradentes
Para a realização dos trabalhos no piso, uma área de aproximadamente 300 metros quadrados do pilotis será isolada com tapumes. Será feita movimentação de terra para recompactação e, em seguida, a reconstituição do piso
Para a manutenção dos vidros serão utilizados balancim e uma plataforma elevatória, visto que o trabalho precisa ser realizado pela parte externa do prédio
A previsão é que as obras sejam realizadas em 20 dias, incluindo trabalhos nos finais de semana. As intervenções necessárias serão custeadas pelo consórcio construtor, integrado pelas empresas Camargo Correa, Líder, Mendes Júnior e Santa Bárbara, portanto, sem nenhum ônus para o Estado
A rotina do Palácio Tiradentes não será afetada
Fonte: Agência Minas{{banner-interno}}