Apesar de a Polícia avisar para duvidar caso receba um telefonema dizendo que alguém de usa família está sendo vítima de sequestro, ainda é comum pessoas se deixarem levar pelo estado emocional e caírem no golpe. O mais recente envolveu um caminhoneiro - cujo nome não foi divulgado pela Polícia - em Muriaé. Ele perdeu R$ 1.000,00 na última terça-feira (28)
Ele relatou à PM que estava na cabine de seu caminhão, estacionado no Bairro Santa Helena, quando recebeu uma ligação telefônica, originada do código de área 21. Do outro lado da linha, um homem que ele não conhece, imediatamente passou o telefone para uma mulher que disse ser sua filha e que fora sequestrada. neste momento o homem voltou a falar no aparelho e disse que se não depositasse a quantia de R$10 mil em uma conta bancária, mataria sua "filha". Depois de uma longa negociação, já que o caminhoneiro disse não ter aquele valor disponível, o homem aceitou o depósito de R$ 1.000,00. A vítima se deslocou até uma agência lotérica no Bairro Dornelas e depositou o dinheiro em uma conta da Caixa Econômica Federal
Logo após, a vítima voltou a receber uma nova ligação do mesmo número, perguntando se o depósito havia sido efetuado, e desta vez lhe pediu mais dinheiro: R$ 500 e novamente a vítima aceitou pagar a quantia tomando o dinheiro emprestado junto a um amigo. Quando chegou na lotérica para fazer o segundo depósito, a atendente percebeu sua agitação e percebeu que ele poderia ter sido vítima do golpe do sequestro. Ela sugeriu que ele ligasse para a sua filha que atendeu ao telefone tranquilamente, comprovando que ela não fora sequestrada e estava bem
Em seguida, o caminhoneiro foi até à agência da Caixa, no Centro de Muriaé, para tentar reaver seu dinheiro, mas o gerente lhe informou que a quantia depositada já havia sido sacado em Itaocara-RJ. O gerente então orientou a vítima a procurar um órgão policial para registrar a ocorrência.
Fonte: Guia Muriaé, com informações da Assessoria de Imprensa da Polícia Militar{{banner-interno}}
Nos próximos meses, seis novas unidades socioeducativas serão inauguradas em Minas Gerais, criando cerca de 300 vagas de internação para adolescentes em conflito com a lei. As novas unidades serão no interior do Estado, que passará agora a contar com centros socioeducativos em todas as regiões. Duas unidades terão as sedes construídas e outras quatro funcionarão em prédios alugados pelo Estado. Essa nova prática será adotada pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) para ampliar, em um prazo mais curto, a oferta de vagas para adolescentes infratores, principalmente para aqueles que cometeram crimes mais graves, como homicídios
Unaí, na região Noroeste, e Santana do Paraíso, no Leste de Minas, estão com as obras ou projetos das unidades em andamento e, juntas, somam 180 vagas. A Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas (Suase) também está avaliando prédios públicos já existentes nas regiões Sul, Campos das Vertentes, Leste e na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) para implantação dos outros quatro centros socioeducativos que funcionarão em prédios alugados. Os prédios serão reformados segundo regras do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase)
Ipatinga, no Leste de Minas; São João del-Rei, no Campo das Vertentes; Formiga, no Centro-Oeste, e Ibirité, na RMBH, são, inicialmente, as cidades escolhidas. Em Ipatinga, o centro será provisório, até a conclusão da unidade de Santana do Paraíso. Já os centros de Formiga e São João del-Rei deverão atender aos adolescentes de Lavras e Passos, cidades que têm apresentado vários pedidos de internação
Segundo a subsecretária de Atendimento às Medidas Socioeducativas, Camila Silva Nicácio, a intenção dos novos centros é ampliar as vagas no Sistema Socioeducativo, respeitando as normas do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e do Sinase. “A Secretaria está implementando uma política de expansão que atenda equilibradamente todo o Estado de Minas Gerais”, explica. De acordo com a subsecretária, a ampliação do sistema não pode ser feita de qualquer maneira. “A lógica da expansão é de regionalização. Estamos ampliando as vagas visando a um duplo efeito. O adolescente, por um lado, recebe a responsabilização tempestiva pelo ato infracional praticado, com a consciência de que se infringir a lei será responsabilizado imediatamente, e, ao mesmo tempo, evita-se uma sensação de impunidade na sociedade, em todas as regiões do Estado”
Fonte e Foto: Agência Minas{{banner-interno}}
Agência Brasil
Brasília – O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, confirmou hoje (29) que o Consulado do Brasil em Miami, nos Estados Unidos, acompanha as investigações sobre a morte da brasileira Jorgete Acarie, de 43 anos. Jorgete foi encontrada morta no dia 26 com um tiro, deitada sobre a cama na casa onde morava em Orlando, na Flórida (Estados Unidos). A polícia trabalha com a hipótese de crime passional
Há alguns dias, Jorgete prestou queixas contra o ex-namorado, que é norte-americano. À polícia, a brasileira disse que estava sendo perseguida e era agredida pelo ex-namorado. De acordo com ela, o ex-companheiro cercava a casa onde morava com o filho de 2 anos
Os policiais encontraram Jorgete morta e o filho dela estava na casa, mas não apresentava lesões físicas. O menino foi levado ao Departamento de Crianças e Adolescentes da Flórida, ficando sob custódia do Estado
O Itamaraty informou que o Consulado do Brasil em Miami conseguiu entrar em contato com Viviane Acarie, irmã de Jorgete, que também mora nos Estados Unidos
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Da Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff sancionou hoje (29) a lei que institui o sistema de cotas raciais e sociais para universidades federais de todo o país. A lei prevê que as universidades públicas federais e os institutos técnicos federais reservem, no mínimo, 50% das vagas para estudantes que tenham cursado todo o ensino médio em escolas da rede pública, com distribuição das vagas entre negros, pardos ou indígenas
De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao assinar a lei, a presidenta disse que o mecanismo precisa associar inclusão e qualidade do ensino superior público. “Ela falou que temos dois grandes desafios: um é o da inclusão, para permitir que um maior número de estudantes possa acessar a universidades. O outro é a meritocracia, a excelência das universidades. Os dois critérios têm que estar presentes na implantação dessa política”, ressaltou o ministro
Dilma vetou apenas um ponto do texto aprovado pelo Congresso Nacional, o Artigo 2º, que criava um coeficiente para selecionar os estudantes que poderiam ingressar nas vagas destinadas às cotas. Com o veto a esse trecho, o governo decidiu que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será a ferramenta para definir o preenchimento das vagas reservadas. Segundo Mercadante, as universidades poderão adotar mecanismos complementares
As universidades e institutos federais terão quatro anos para implantar progressivamente o percentual de reserva de vagas estabelecido pela lei, mesmo as que já adotam algum tipo de sistema afirmativo na seleção de estudantes. As regras e o cronograma para a transição serão estabelecidos pela regulamentação da lei, que deve sair ainda este ano, a tempo de garantir a entrada da lei em vigor no ano que vem
“O Enem 2012 já servirá como um dos parâmetros para o novo sistema. Ao longo deste ano, faremos a regulamentação complementar necessária. Estamos construindo isso junto com os reitores”, disse Mercadante
A regulamentação deverá criar, entre outros mecanismos, medidas para compensar eventuais diferenças entre alunos que ingressaram pelas cotas e os egressos do sistema universal. “Teremos que ter uma política das universidades para acolher esses estudantes. Muitas universidades federais já fazem isso, já temos experiências de tutoria – professores que acompanham esses alunos – e de nivelamento, para que aqueles que tenham alguma deficiência possam se preparar para os desafios do curso que em que vão ingressar”, adiantou o ministro
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A parte final das reuniões ordinárias da Câmara Municipal de Cataguases abrem espaço para que pessoas da comunidade, previamente inscritas, façam uso da Tribuna para abordar algum tema de interesse da comunidade. Na reunião da última terça-feira, 28, quem fez uso do espaço foi Alexandre Soares Campos, que representa um grupo com mais de sete mil participantes em uma rede social na internet que deseja preços mais baratos para os combustíveis em Cataguases
Segundo ele, os preços do combustível praticado pelos postos na cidade são maiores do que os das cidades vizinhas e que a diferença entre os concorrentes em Cataguases "praticamente não existem". Assim, disse Alexandre, "pensamos que se aumentar a concorrência entre os postos o preço do combustível sofrerá alterações para baixo, facilitando a vida do consumidor"
Neste sentido ele colheu assinaturas em um abaixo assinado para pedir ao Presidente do Legislativo Municipal, Vereador Antônio Batista Pereira, que coloque em votação projeto de lei de junho de 2010 que dá novo ordenamento para a criação de postos de combustível em Cataguases. O referido projeto não foi votado à época porque existia uma pendência com a construção de um posto ao lado do supermercado Bahamas, no Beira Rio
Após sua breve explanação e entrega do documento ao Presidente do Legislativo Municipal, o vereador Guilherme Valle de Souza, proprietário de um posto de gasolina na cidade disse ser o único empresário do setor que tenta o diálogo com o grupo representado por Alexandre e reiterou que não há meios de reduzir os preços praticados na cidade. Ele também alertou sobre as dificuldades de se construir postos em Cataguases por causa das "restrições impostas pelo Código de Posturas e legislação federal". Apesar disso, colocou-se à disposição para contribuir com o debate sobre o assunto
O Vereador Vanderlei Teixeira Cardoso, o Pequeno, disse que a lei que restringe a construção de postos de combustível a menos de 600 metros entre eles é contra a livre concorrência e, lembrando que deve-se obedecer à legislação federal vigente, endossou o pedido de que o projeto seja colocado em votação. Para o vereador Antônio boneco, favorável à votação do projeto de lei, "aumentar o número de postos na cidade não vai garantir redução de preços". Por fim, o Vereador e Presidente daquela Casa, Antonio Batista Pereira, o Beleza, disse que vai estudar com "atenção a possibilidade de colocar o projeto em votação"
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