Suas características se evidenciam ainda mais, quando nos deparamos, em cada esquina, com parte dos seus patrimônios históricos e ecológicos preservados até hoje. A capital do estado de Santa Catarina é uma das três ilhas-capitais do Brasil.
Além das belezas naturais, “Floripa”, como é carinhosamente chamada, oferece aos seus visitantes ecléticas opções de Lazer. Tanto para a família que busca sossego e lugar seguro para as crianças quanto para grupos de amigos que querem diversão, adrenalina e gente bonita. Floripa é o destino perfeito.
Considerada por muitos habitantes e turistas que a visitam como detentora de uma beleza singular, dotada de fortes traços da cultura açoriana, observados nas edificações, artesanato, folclore, culinária e nas tradições religiosas, Florianópolis tem no turismo uma de suas principais fontes de renda.
A maioria dos pontos turísticos não naturais da capital catarinense está situada no Centro da cidade, que foi no passado colonial a vila inicial da capital da província, a Vila de Nossa Senhora do Desterro. A Ponte Hercílio Luz, o Mercado Público Municipal e a Praça XV de Novembro são visitas obrigatórias para quem está na cidade pela primeira vez. As igrejas, como a Catedral Metropolitana e a Capela do Menino Deus, possuem um grande acervo de arte sacra. Os museus contam um pouco da história da região, como obras representativas da memória política barriga-verde, mobiliários, obras de arte, objetos e documentos oficiais e particulares. As feiras de artesanato da Alfândega e do Largo da Catedral garantem souvenirs pitorescos.
A Ponte Hercílio Luz, por exemplo, construída há mais de 70 anos, continua sendo o cartão postal favorito da Ilha. O Palácio Cruz e Sousa, também tombado como patrimônio, foi Palácio do Governo e ainda guarda em seu acervo a memória política barriga-verde. A história de Florianópolis pode ser recapitulada em suas diversas vielas, casas e pequenos prédios que até hoje exalam o charme da antiga Desterro.
Alem dos locais citados acima, podemos ver e deslumbrar outras arquiteturas e cartões postais desse lugar, como a Casa Antiga Alfândega, Igreja de São Sebastião, Casa Natal de Victor Meirelles, Fortalezas, Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Igreja de Nossa Senhora da Lapa e o Teatro Álvaro de Carvalho.
As praias de norte a sul são repletas de atrativos que fascinam os seus visitantes. Algumas mais aptas para esportes náuticos e radicais, ecoturismo, e outras para o turismo cultural e histórico.
A costa leste é o paraíso dos esportes radicais. Dos morros saem parapentes e asas-deltas. As dunas da Joaquina são o berço do sandboard. Em geral, as praias da Joaca e Mole são sedes de campeonatos de surf. As praias da costa leste possuem ondas perfeitas para o surfe profissional. Na Mole sempre rola som ao vivo ou com DJs nos barzinhos da praia, reunindo bastante gente bonita. Já a paradisíaca Lagoa da Conceição é mais visitada por praticantes de vela, windsurf e kite-surf.
Ao conhecer a Lagoa percebe-se o quanto a ilha é rica em badalação e boa gastronomia. Localizados na região central do lugar, os bares concentram o maior número de jovens com sede de festa. O Centrinho da Lagoa é conhecido pelos vários bares, restaurantes, casas noturnas, botecos e lojas. Na Avenida das Rendeiras há artesãs que confeccionam inúmeras peças de rendas de bilro. Aos domingos, a Feirinha da Lagoa reúne artesãos que expõem as suas artes ao ar livre. Entre os produtos estão roupas de crochê, artigos de decoração e místicos, souvenires, alimentos naturais, cachaça artesanal, livros usados e arte hippie.
O contato com a natureza é muito valorizado no roteiro leste, são várias trilhas, caminhos sem habitação que mantém as paisagens intactas. Para quem gosta de passeios de barco e ainda curtir uma trilha é só seguir rumo à Costa da Lagoa. O acesso é somente de barco ou por trilha a pé. Chegando na Costa há cachoeira, trilhas mais amenas, restaurantes típicos, lojas de artesanato e um visual muito lindo.
A praia da Galheta também é uma boa opção de lazer, ela é reservada aos adeptos do naturismo e não tem nenhum tipo de estabelecimento. Não é obrigatório estar nu, então os curiosos podem ficar à vontade. Também é ponto muito procurado pelos surfistas em busca de boas ondas. Para completar, a região Leste tem as noites mais agitadas do verão.
A região norte é a mais populosa durante a alta temporada, pois possui ótima infra-estrutura em prestação de serviços e oferece atrações turísticas para todos os gostos, como mergulho, trilhas, passeio de escuna, banana boat, aluguel de caiaque e dunas. As praias com suas águas mais quentes e calmas são preferências dos banhistas. Para as crianças tem mar calmo em Jurerê, Daniela, Canavieiras, Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas e Lagoinha.
Em Jurerê Internacional, bairro localizado no lado esquerdo da praia de Jurerê, a badalação em alto nível rola solta. Vários beach clubs, day party, música eletrônica e mulheres super produzidas. Destino certo de modelos e celebridades. E conhecida também por ser a Beverly Hills brasileira.
Já as praias de Ingleses, Praia Brava e Santinho seduzem os surfistas com boas ondas. Em Cacupé, Sambaqui e Praia do Forte encontram-se restaurantes típicos com moluscos frescos e com arquitetura açoriana. Para quem gosta de história tem a comunidade de Santo Antônio de Lisboa e as fortalezas, construídas pelos portugueses no século XVIII, uma na praia do Forte e outras duas nas ilhas de Anhatomirim e Ratones. Fazer um passeio de escuna e desvendar os mistérios das fortalezas é um programa bem interessante.
A porção sudoeste da Ilha preserva as raízes açorianas da cidade. Além do casario histórico, da época do Brasil Colonial, a Freguesia do Ribeirão da Ilha concentra um corredor gastronômico baseado em ostras e mariscos. Já a porção sudeste chama atenção pelas trilhas cercadas de Mata Atlântica e pelas praias com ondas medianas, ideais para o aprendizado de surf. Além do Parque da Lagoa do Peri, onde está a segunda lagoa em tamanho, porém, de água doce.
O destaque da região é a Ilha do Campeche, que possui pontos de mergulhos, sítios arqueológicos e condições para a prática de trilhas acompanhadas de guias. No Campeche dois endereços certos de agito: Pico do Surf, mais para o lado direito da praia, que rola campeonatos e a galera nativa; e o Riozinho do Campeche, conhecido pela badalação, gente descolada e boa música. Ainda tem o Novo Campeche, mais sossegado. No extremo sul da Ilha está a semideserta praia de Naufragados, com seu farol do século XIX e vista para as ruínas da antiga fortaleza que protegia a entrada da baía sul.
E para fechar esse passeio magnífico, na região central também há muita vida noturna em meio a arquitetura açoriana e portuguesa do século XVII e XVIII, vários bares mais alternativos e alguns voltados ao público GLS. Para apreciar um belo visual, vale a pena subir até o Mirante do Morro da Cruz ou curtir o pôr-do-sol caminhando na Avenida Beira-Mar Norte, a principal avenida da cidade.
A ilha, com suas belezas, histórias e pessoas, encanta a todos. Aventura, diversão, prazer e tranquilidade. Tudo em um só lugar. Não é para menos que é considerada um dos 85 melhores lugares do mundo para se conhecer.
Principais distâncias:
Cataguases-MG - 1.288km
Leopoldina-MG - 1.267km
Juiz de Fora-MG - 1.155km
Além Paraíba-MG - 1.217km
Muriaé-MG - 1.329km
Belo Horizonte-MG - 1.280km
Rio de Janeiro-RJ - 1.138km
Texto adaptado por Milla Lopes
Créditos: http://www.guiafloripa.com.br/turismo/
A Unimed Cataguases mantém um programa de saúde preventiva que cresce significativamente e já se tornou referência para as cooperativas de outras cidades. É a Casa Viva Bem, que funciona na Rua Francisco de Barros, no centro da cidade, e tem como objetivo a promoção da saúde, qualidade de vida e gerenciamento de doenças crônicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus, cardiopatias, entre outras.
O programa atende atualmente cerca de 135 pessoas que participam de atividades físicas em grupo com acompanhamento nutricional e psicológico de maneira multidisciplinar, informou sua coordenadora, Sheila Ferreira de Sousa. A parte da alimentação conta com reeducação alimentar, controle do colesterol e preparo de novos pratos mais saudáveis. Já a questão psicológica estimula a convivência dos participantes entre si, com a sociedade e familiares, e visa a dar apoio às duas atividades anteriores, com foco na mudança do comportamento da pessoa e com exercícios que buscam prevenir o Mal de Alzheimer, completou Sheila.
“É preciso lembrar que não se trata de uma academia de ginástica. O que fazemos é um programa de exercícios físicos divididos em etapas, com avaliação individual de cada pessoa, condicionamento e desenvolvimento das aptidões físicas e motoras e reavaliação”, explicou. A partir daí, as pessoas são divididas em grupos de acordo com as necessidades de cada um, acrescentou.
Comprometida com a responsabilidade ambiental, a Casa Viva Bem desenvolve junto a seus frequentadores o programa “Tempere sua vida de forma saudável, natural e econômica”, que cultiva alimentos naturais, utilizando garrafas pet, caixinha de leite, potes de sorvete entre outros.
Para participar deste programa, lembra a coordenadora da Casa, é preciso ser cliente Unimed Cataguases. Como parte do projeto de ampliação de suas atividades está em funcionamento aulas de Dança Mix e de Salão, duas ou três vezes por semana, que são ministradas pelo professor Igor para pessoas de todas as idades. A dança, entre outros benefícios, é uma atividade prazerosa e proporciona um ótimo condicionamento físico.
Outros dois projetos também estão previstos para começar em breve, revela Sheila: Yoga e Atividade Funcional, que serão ministrados pelos professores Indiara Fernandes e Daniel Belone, respectivamente. Para estas novas atividades a Casa Viva Bem está aceitando inscrições. Os interessados devem procurar a Casa pessoalmente ou por telefone (3421-1558) e assegurar sua vaga, já que o número de alunos por turma é reduzido, “a fim de melhor atender a todos os participantes”, completou.
Agência Brasil
São Paulo – Bancos vão financiar 6.500 bolsas de estudo do Programa Ciência sem Fronteiras nos próximos quatro anos. O investimento totalizará US$ 180, 8 milhões, sendo que a primeira parcela, de 10%, será desembolsada já na semana que vem pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Acordo para a doação foi assinado hoje (21) pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com a Febraban. Participarão do aporte financeiro 21 bancos.
O presidente da Febraban, Murilo Portugal, negou que a entidade tenha interesse em obter vantagem direta para o setor bancário e disse que a participação no projeto tem o objetivo de ajudar o Brasil na qualificação profissional. “Por isso, nossas prioridades serão as que o governo definir, assim como as modalidades. É muito importante para o Brasil aumentar a qualificação profissional e a inovação nas áreas do Programa Ciência sem Fronteiras”, observou Portugal admitindo, no entanto, que o programa pode ter impacto indireto para os bancos.
Já o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ressaltou a obrigatoriedade do retorno ao país para os estudantes que participam do programa. Ele explicou que quem obtiver notas superiores a 600 no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) solicitar a bolsa do Ciência sem Fronteiras já na hora em que ingressar na universidade. “Esses alunos não serão obrigados a atuar nas áreas de qualificação, mas têm o compromisso de voltar ao Brasil. O que tem acontecido é que alguns desses alunos vão para as universidades, ficam nove meses fazendo estágio ali e depois mais três meses nas empresas, que tem tido muita satisfação porque esses são os melhores alunos do Brasil”.
O repasse dos recursos que serão doados pelos bancos será feito gradualmente, sendo 22% em 2013, 30% em 2014 e 38% em 2015. A Febraban participará ainda do projeto ficando como membro permanente do Comitê de Acompanhamento e Assessoramento, responsável pela coordenação do programa. Participam do comitê representantes do governo federal e outras entidades do setor privado que contribuem para o projeto.
O programa oferece bolsas de estudo para cursos nas áreas de engenharia, tecnologia da informação, ciências exatas, ciências biomédicas, energias renováveis, tecnologia mineral e nuclear, biodiversidade, bioprospecção, ciências do mar, transição para a economia verde, nanotecnologia, biotecnologia, fármacos, tecnologia de prevenção de desastres naturais, tecnologia aeroespacial e produção agrícola sustentável.
O Ciência sem Fronteiras é desenvolvido em conjunto pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). O programa prevê o financiamento de um total de 101 mil bolsas para promover intercâmbio, em quatro anos, de alunos de graduação e pós-graduação. Dessas, 75 mil serão financiadas pelo governo federal e 26 mil com recursos privados.
Da Agência Brasil*
Brasília - O Brasil está disposto a comprar mais dólares para manter o real desvalorizado, disse hoje (21) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o governo pretende evitar uma apreciação da moeda brasileira provocada pela política de estímulo monetário dos Estados Unidos, reiterando o risco de uma "guerra de divisas". Mantega deu as declarações em Londres, durante uma conferência organizada pela revista The Economist.
O valor do dólar ante o real tem se depreciado desde a última semana, quando o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) anunciou que comprará US$ 40 bilhões ao mês em títulos hipotecários até que a situação do emprego melhore no país.
Segundo Mantega, "é natural que os países se defendam dessas atitudes, que não trazem necessariamente benefícios diretos nem vão recuperar os mercados locais, mas que vão estimular a guerra de divisas porque vão levar outros países a fazê-la".
Na segunda-feira, o Banco Central brasileiro interveio no mercado de câmbio, adquirindo US$ 2,1 bilhões (R$ 4,2 bilhões) no mercado de futuros para tentar conter a alta do real diante da moeda norte-americana. Até o último dia 14, o saldo da entrada e saída de dólares do país, fluxo cambial, ficou positivo em US$ 460 milhões.
"O Banco Central comprará mais reservas se houver uma oferta de dólares muito forte na economia brasileira. Atuaremos também no mercado de derivados", afirmou Mantega. O ministro disse que as autoridades brasileiras estão atentas e que adotarão as "medidas necessárias" para proteger as exportações. "Não permitiremos que a nossa economia perca competitividade, sobretudo a indústria", destacou.
Mantega disse ter receio de que a política dos EUA aumente o risco de mais países tomarem parte em uma "guerra de divisas" para combater a desvalorização do dólar. "A resposta imediata ao estímulo monetário dos EUA é o estímulo monetário japonês, porque o Japão já reagiu e adotará medidas para tentar desvalorizar o iene em relação a outras divisas", comentou.
*Com informações da Agência Lusa
A secretária de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Dorothea Werneck, o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Elmiro Nascimento e o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater), Marcelo Lana, assinaram nesta sexta-feira (21) acordo de cooperação técnica para o fortalecimento da agricultura familiar no Estado e a inserção da produção no mercado nacional e internacional.
Por meio do acordo, o Governo de Minas pretende firmar parcerias para realizar ações voltadas para a promoção, fortalecimento e o desenvolvimento dos negócios coletivos, sobretudo nas associações e cooperativas de agricultores familiares de todas as regiões mineiras de forma integrada.
Durante o evento, a secretária Dorothea Werneck destacou que a assinatura do acordo possibilitará ao governo atuar com mais ênfase para melhorar o ambiente de negócios para os agricultores familiares.
“Este acordo é uma conjunção de esforços entre as duas secretarias para dar suporte e apoio ao setor agroindustrial, principalmente aqueles que advêm da agricultura familiar. O nosso grande objetivo é organizar e formalizar estes agricultores, por meio do cooperativismo e associativismo, para que eles possam ter ganho de escala e melhor acesso aos mercados”, declarou.
Por sua vez, o secretário Elmiro Nascimento salientou que importância da parceria. “O acordo entre as secretarias, além do apoio da Emater, é fundamental para fazer prosperar a agricultura familiar”, afirmou.
Acompanhamento técnico
Além de fortalecer e implementar programas já existentes, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede), a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e a Emater deverão executar novas ações e projetos e acompanhar seu desenvolvimento.
Também está prevista a disponibilização de técnicos para o acompanhamento das atividades, a fim de tornar sustentáveis as agroindústrias e demais empreendimentos coletivos de agricultores familiares com geração de ocupação e renda.
“A assinatura deste acordo é uma excelente oportunidade para que possamos aproveitar a capilaridade da Emater em Minas Gerais. São 789 escritórios entre todas as regiões do Estado, que contam com pessoal altamente qualificado para a prestação de assistência técnica ao agricultor familiar”, afirmou o presidente da Emater, Marcelo Lana.
Os órgãos envolvidos nos termos deste acordo prestarão assessoria direta às demandas dos agricultores familiares ligados ao cooperativismo e associativismo, para a identificação de parceiros e de oportunidades de negócios, divulgação de seminários e demais eventos que possam contribuir para o aprimoramento e desenvolvimento de ações voltadas para produtores da agricultura familiar, nas áreas de gestão, agroindustrialização, jurídica, fiscal, sanitária, ambiental e comercial.
Assessoria em todas as etapas
O acordo prevê, ainda, a cooperação para a obtenção de matéria prima, tecnologias de produção e processamento, boas práticas agropecuárias e de fabricação, rotulagem e embalagem, custos de produção e formação de preços, legislação sanitária e ambiental e caracterização para mercados formais.
Os agricultores serão assessorados em questões como pesquisa de mercado, noções de marketing, estruturação do plano de negócios, certificação e rastreabilidade de produtos e negociação comercial.
Outro item do acordo estabelece que o agricultor terá assessoria para inserir seus produtos em mercados tradicionais, feiras livres, mercados diferenciados e programas governamentais de aquisição de alimentos, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e a Política Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Fonte e foto: Agência Minas