Foram encerradas no dia 13 de setembro as inscrições para os projetos artístico-culturais que pleiteam em 2012 os benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei 3746/2009), também conhecida como Lei Ascânio Lopes. No total, 42 projetos foram inscritos. São eles:
- Joaquim Branco Ribeiro Filho: Totem e as Vanguardas Poéticas de 1960/70
- Ricardo Quinteiro de Matos: A natureza se revela: em fatos, textos e fotos
- Gleyciana de Sousa Martins: A ficção parodística em “As naus” de Antônio Lobo Antunes
- Edmar da Silva Costa: Cataguases: passo a traço
- Luiz Fernando de Sousa: “Martins Mendes, um poeta de tradição interiorana”
- Eliane Ferreira Serafim Militão: Pequena história da literatura infanto-juvenil em Cataguases
- Luiz Lopez: Brother & Brother Cia. Ilimitada (poesias para se ler e declamar)
- Aquiles Branco Ribeiro: Historias da Rua do Pomba
- Cristiano Daniel Abritta de Carvalho: Audiovisual - Cataguases 90 anos
- José Antônio Pereira: Fantasias de Meia-Pataca
- Rômulo Nivaldo Rodrigues Medeiros: 2º Festival de Viola e Festa da Mandioca
- Virgínio da Costa Rios: 3º Festival de Calango
- Juliana de Paula Iennaco: “Click aqui, click ali e divirta-se na sala de aula”
- Rodrigo Amaral da Silva: Inclusão regional à literatura jovem.
- Paulo Victor da Rocha Patrício: Anos de Vanguarda em Cataguases: da poesia à música popular
- Dounê Rezende Spínola: Livro A Crônica nossa de cada dia
- Lucy Vieira de Figueiredo: Ensaios Menina
- Marcos Diego de Almeida e Silva : 1º Festival Idade Boa Dança
- Taiman Santana da Silva: Corpo cria, corpo dança
- Antônio Jaime Soares: Lirifluir
- José Carlos Massena Guimarães: Peça Teatral A quarta parede
- Marcelly do Carmo Pimentel Lacerda Ferreira: Festa das Orquídeas
- Maria Sóter Vargas: Pira-Poré e a Chuva
- Marcília Aparecida Lobo: “Viver e amar”
- Eli Martins Silvestre: Pede à banda pra tocar um dobrado
- Tiago Gonçalves dos Santos: Prensagem do disco autoral da banda Radiocafé]
- Vera Lúcia Gonçalves de Sousa: Sexta Básica - Música e alimento ao alcance de todos - 3º edição
- Roberto Abramson: Roteiros
- Música e poesias reunidas em um livro
- José Geraldo Rosa da Silva: Músicas de capoeira - O som de uma arte ancestral
- Lucia Helena Diogo Dias: Oficina Cantando e Dançando para o Resgate cultura Afro
- Welington de Morais Silva: Ginga Criança
- Eduardo Roberto Santos: 3º Festival de Marchinhas de Cataguases
- Rodney Carlos da Rocha: Baile da Nova Esperança
- Renatta de Oliveira Barbosa: A Cidade do Casamento
- Artêmio de Sousa Silva: Livro Inundações em Cataguases- 1906 a 2008 mais Dados Atuais.
- Francisco de Assis da Silva: Jogos de Capoeira da Zona da Mata
- Patrícia Paula de Moura: Cor e Raça
- Marcos Alves Ribeiro Filho: CD Couro de Cascavel
- Alexandro Alves Ferreira Marinho: Arteciclando
- Eliane Maria de Carvalho: MPB e Erudito
- Júnior Cezar de Souza: Projeto Samba Minas
- Marcus Vinícius Ferreira de Oliveira: “Tecido em Ruínas: Uma leitura do Inferno Provisório, de Luiz Ruffato".
Fonte: Assessoria de Comunicação da PMC
Da Agência Brasil
Brasília - Para estimular a definição do nome do tatu-bola escolhido como mascote da Copa do Mundo de 2014, um boneco inflável com 7 metros de altura vai percorrer alguns pontos do Distrito Federal (DF). O boneco pode ser visto na Esplanada dos Ministérios, próximo à Rodoviária de Brasília e ao lado da Biblioteca Nacional. As opções de nomes para o mascote, porém, não têm agradado muito.
Entre eles estão Amijubi (união das palavras amizade e jubilo, que está ligado ao tupi-guarani, em que jubi significa amarelo, cor predominante no mascote). Outra opção em votação no siteda Federação Internacional de Futebol (Fifa) é Fuleco, uma mistura de futebol e ecologia. O nome busca incentivar o cuidado das pessoas com o meio ambiente. E por último vem Zuzeco – mistura da cor azul com ecologia –, que busca também incentivar cuidados relacionados à ecologia.
Para o segurança, Marcos Silva, de 22 anos, a escolha do tatu-bola como mascote foi excelente, porém as opções de nomes estão complicadas e confusas. “Gostei do mascote. Os nomes é que estão devagar. Lembro de dois, mas sinceramente não gostei de nenhum. Os nomes são estranhos, poderiam ser mais simples.”
Já para o produtor local responsável pela passagem do mascote pelo DF, Cristiano Amado, de 32 anos, além de ter significados, os nomes são criativos e muito interessantes. “Não é comum, mas, entre as três opções, gostei mais de Fuleco, porque puxa pra sustentabilidade, ecologia, para questão ambiental e da alegria do povo brasileiro”, destaca.
O turista Roberto Alexandre, de 32 anos, associa o animal a uma bola, dizendo que o fato tornou a escolha do animal clara e objetiva, não precisando ser substituído por nenhum outro. Para ele, os nomes em votação não combinam com o animal. “Acho que a escolha do mascote foi ideal, tatu e bola tem tudo a ver. Ele tem uma imagem bem interessante. As opções de nomes que são muito complicadas, devia ficar tatu-bola mesmo”, disse.
Segundo Bruna Santos, de 22 anos, a escolha do animal é representativa para os brasileiros, porém, pensando na sua filha, acha que os nomes poderiam ser mais fáceis. “Achei a escolha do tatu-bola muito interessante, pela sua forma, combina muito com o Brasil, até pelo estilo do esporte também que é o futebol. Os nomes, porém, são muito diferentes. Achei complicados. Fiquei imaginando minha filha de 6 anos falando Amijubi. É muito estranho. Mas entre todos [os nomes] acho mais fácil o Fuleco”, afirma.
A mascote fica exposto durante 21 dias atrás do Museu da República e depois, passará por três pontos da cidade: o balão do aeroporto, balão do Torto e entrada de Taguatinga, uma das principais cidades do Distrito Federal.
ATENAS, 24 Set (Reuters) - A profunda recessão da Grécia forçou quase um terço dos empresários do distrito comercial da capital a fechar suas portas, enquanto rendimentos menores e as greves frequentes afastam os atenienses do local.
Dezenas de milhares de pequenos negócios, que formam uma grande parcela da economia grega, fecharam desde que a Grécia obteve um pacote de socorro financeiro de 110 bilhões de euros em 2010 em troca da promessa de cumprir duras medidas de austeridade.
Nas ruas comerciais para pedestres da capital, várias lojas permanecem fechadas, enquanto outras ostentam placas nas janelas com "Liquida Tudo". Algumas galerias, antes bastante movimentadas, estão vazias com os prédios às moscas.
No "triângulo comercial" da cidade, onde gerações de comerciantes mantinham negócios rentáveis nas proximidades da Praça Syntagma, um censo feito em agosto pelo grupo lobista ESEE verificou que 31 por cento das lojas haviam fechado.
Isso representa um aumento de 13 por cento em relação a agosto de 2010, apenas alguns meses depois de o governo garantir o primeiro de dois pacotes de socorro internacional de vários bilhões de euros.
As medidas de austeridade e os violentos protestos de rua contra o aumento nos impostos e o corte dos salários lançaram uma sombra sobre os comércios de pequeno porte da cidade. Só as manifestações lhes custaram quatro horas de trabalho por dia, disseram as associações comerciais.
"Não há sinal de que essa porcentagem cairá e isso é muito preocupante", disse o presidente do ESEE, Vassilis Korkidis, estimando que cerca de 63 mil comerciantes gregos estão sob risco de fechar seus negócios dentro do próximo ano.
Ele afirmou que 68 mil negócios na Grécia fecharam suas portas desde o início de 2011. A maior parte dos fechamentos foi provocada pelos altos aluguéis e por uma queda no poder de compra dos consumidores em razão dos cortes dos salários e pensões.
"Será um inverno muito difícil, talvez o mais duro dos últimos três anos", disse Korkidis à Reuters. "Muitos negócios não conseguirão sobreviver."
Embora o comércio tenha desacelerado na cidade, isso fica menos evidente nos subúrbios mais ricos, onde dois dos maiores shoppings da capital ainda atraem consumidores.
O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas (Ipsemg) comemora, nesta segunda-feira (24), seu 100º aniversário com a conquista de estar entre os maiores do ramo no país. Contando atualmente com 184 hospitais gerais credenciados e 682 clínicas de especialidades, o Ipsemg atende mais de 873 mil beneficiários.
A instituição é a 14ª operadora de planos de saúde do Brasil, a segunda maior de Minas Gerais e é a maior autogestora de planos de saúde do Estado. Para a presidente do Ipsemg, Jomara Alves da Silva, a organização se beneficia de sua experiência e dá início a um ciclo de evolução.
“As conquistas do passado e a visão de futuro incentivam a busca pela consolidação de um instituto fortalecido, reconhecido pela excelência na gestão e no atendimento em saúde e previdência”, afirma Jomara.
Este ano, a centenária organização passa a investir em uma série de iniciativas que tem o objetivo de melhorar sua prestação de serviços. Inaugurado em 1971, o Hospital Governador Israel Pinheiro (Hospital da Previdência) passa por reformas e modernização da área física. As obras da ala “A” já foram concluídas e, até fevereiro de 2014, há previsão de investimentos da ordem de R$ 35 milhões em reformas das alas “B” e “C”.
O parque tecnológico do Hospital da Previdência, que possui 352 leitos, também passa por processo de renovação. Em 2012, estão previstos investimentos de R$ 10 milhões na compra de novos aparelhos de ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassom, raios-x, videolaparoscopia e mamógrafo.
Além disso, todas as unidades do Ipsemg sediadas no interior do Estado também estão sendo reestruturadas, algumas incluindo reformas de prédios. Todas as unidades receberão novos equipamentos, mobiliários e investimentos em tecnologia, visando agilizar os serviços prestados aos servidores públicos e seus dependentes.
Rede ampla de atendimento
A presidente lembra que a rede assistencial do Ipsemg, composta por serviços próprios e credenciados, está presente em todas as regiões do Estado por meio de serviços prestados por hospitais e clínicas credenciadas. Atualmente o Instituto presta assistência por meio de 1.220 médicos, 538 laboratórios e 717 dentistas.
Anualmente, através do Ipsemg, são realizados mais de 10,8 milhões de procedimentos entre consultas, cirurgias, internações, exames e atendimentos odontológicos. A previsão é que, este ano, o número de procedimentos deverá ultrapassar 12 milhões. “Esse resultado demonstra o esforço para o alcance de uma gestão moderna e sustentável, priorizando o atendimento humanizado”, assinala Jomara.
O Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais (Funpemg) está entre os cinco maiores fundos de previdência de servidores do país, superando os privados. A partir do próximo ano, o fundo, que conta com mais de 65 mil inscritos, pagará pensões por morte e aposentadorias, aos servidores efetivos que ingressaram no Estado a partir de 2002 e a seus dependentes legais. Até junho deste ano o patrimônio do fundo era de R$ 2,3 bilhões e deverá fechar 2012 na casa de R$ 2,7 bilhões.
Histórico de transformações
Desde a criação do Ipsemg, em 1912, o instituto passou por dezenas de transformações e adaptações às necessidades de sua rede de segurados. A princípio, o Projeto de Lei número 75/1912, apresentado na Câmara dos Deputados, visava à criação de uma Caixa Beneficente dos Funcionários Públicos do Estado, com a finalidade de garantir um aporte financeiro aos servidores públicos e suas famílias num momento de infortúnio, por meio do pagamento de um pecúlio. De acordo com o projeto, a inscrição seria facultativa e cada sócio pagaria uma contribuição mensal equivalente a um dia do seu vencimento, mediante desconto em folha de pagamento.
Em pouco mais de um mês da aprovação do projeto, os 2.996 funcionários públicos estaduais podiam ser sócios da Caixa Beneficente dos Funcionários Públicos do Estado, criada pela Lei 588, de 6 de setembro de 1912. Em 1918, foi estabelecida a contrapartida do Estado, estipulada em 10% da renda produzida pelos títulos, multas e cobranças da dívida orçamentária.
Várias alterações foram feitas na previdência estadual durante esse século. Em 1914, o pecúlio foi transformado em pensão por morte, paga mensalmente à família do sócio falecido. Dez anos depois, a Caixa seria transformada em Previdência do Estado de Minas Gerais, com personalidade jurídica própria, ampliação no leque de benefícios e assistência à saúde. Os sócios passaram a contar com assistência financeira, médica ambulatorial e odontológica, além de uma cooperativa com armazéns, alfaiataria e farmácia. Na época, a Previdência contava com 2.243 sócios facultativos.
Denominação atual
A denominação atual e a inscrição obrigatória de todos os servidores públicos civis do Estado com menos de 50 anos de idade veio em 1945, por força do Decreto-Lei 1.416. Ele alterou a contribuição do servidor para 4% e 5%, de acordo com o vencimento, e a contrapartida do Estado para 50% do total da folha de pessoal. O mesmo Decreto-Lei determinou a construção do hospital, que veio a ser inaugurado em 18 de fevereiro de 1971, iniciando suas atividades em março de 1972.
A Constituição Federal de 1988 trouxe mudanças no cenário social, o que exigiu transformações na legislação básica do Ipsemg com o objetivo de evitar a defasagem de direitos dos segurados da previdência e da assistência à saúde. A Lei Complementar 64/2002, com suas alterações posteriores, estabelece que o Instituto tem a finalidade de prestar também assistência previdenciária, por meio do Regime Próprio de Previdência, assistência médica, hospitalar, farmacêutica, odontológica e complementar aos seus beneficiários.
Fonte: Agência Minas
Termina nesta quinta-feira, 27, dez dias antes da eleição, o prazo para os eleitores solicitarem a segunda via do Título de Eleitor. Para isso, o interessado deve estar em dia com a Justiça Eleitoral e comparecer pessoalmente ao Cartório Eleitoral da sede da comarca em que reside, caso de Cataguases, Leopoldina, Muriaé, Miraí, Ubá, e Muriaé. Os demais municípios que pertencem a estas comarcas devem procurar os respectivos cartórios munidos de um documento oficial de identificação (carteira de identidade, carteira de trabalho ou carteiras emitidas por órgãos reguladores de profissão), e preencher o requerimento de solicitação segunda via do Título, que geralmente é entregue na hora.
O eleitor que estiver fora de seu domicilio eleitoral, no dia da eleição, pode justificar sua ausência em qualquer seção, devendo apresentar ao mesário o formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE) corretamente preenchido, acompanhado do título de eleitor ou outro documento de identificação. Solicitar a segunda via do documento é importante, pois o Título também serve para orientar melhor o eleitor no seu local de votação, ajudando-o a localizar sua zona e seção com mais rapidez. Vale lembrar que, na hora do voto, não é necessário portar o Título de Eleitor, basta apresentar um documento oficial com foto (como identidade, carteira de trabalho, carteira profissional ou certificado de reservista).
Fonte: Manual do Mesário - TSE