Realizado duas vezes em Cataguases (2008 e 2010) o “Festival Ver e Fazer Filmes”, e que este ano terá sua terceira edição, vai acontecer em Portugal, na cidade de Guimarães, a Capital Europeia da Cultura. O evento consiste em produzir filmes voltados para coletivos culturais e equipes de escolas de cinema, audiovisual e comunicação.
O “Ver e Fazer”, como é carinhosamente chamado por quem dele participa, chega a Portugal para homenagear o ano daquele país no Brasil e recebeu o nome de Festival Ver e Fazer Filmes - Edição Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura – Portugal” . Nesta terceira edição foram convidadas a participarem três equipes: a Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, a Universidade do Minho, ambas de Portugal, e um coletivo do Instituto Fábrica do Futuro/Companhia Ormeo de Teatro e Dança, de Cataguases, Brasil.
A proposta do Festival é permitir ao participante uma grande experiência cultural, de intercâmbio e de imersão cinematográfica, na medida em que sua programação envolve duas etapas: a “Etapa Fazer”, que culmina com a realização durante o Festival de um curta-metragem digital por parte de cada uma das três equipes convidadas; e a “Etapa Ver”, que consiste de uma ampla programação de filmes e mostras audiovisuais a serem exibidos para participantes e público em geral.
O Festival Ver e Fazer Filmes é uma co-produção entre a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, o Instituto Cidade Cataguases, o CINEPORT-Festival de Cinema dos Países de Língua Portuguesa e a Fundação Cidade de Guimarães. Ele será realizado entre os dias 16 e 25 de outubro, na cidade de Guimarães, Portugal, que está situada no Distrito de Braga, região norte de Portugal, uma das mais industrializadas do país, e tem pouco mais de 52 mil habitantes.
Nas edições anteriores – 2008 e 2010 – realizadas em Cataguases, o Festival imprimiu sua marca de inovação, ao promover uma experiência singular de criação e produção cinematográfica, em um encontro de aprendizado que envolveu profissionais do mercado audiovisual, professores, estudantes universitários e participantes de projetos sociais e culturais da cidade de Cataguases e Região, de outros Estados do Brasil, de Portugal, Cabo Verde, Angola e Moçambique.
Fonte: Festival Ver e Fazer Filmes
Atualizada às 12h35 para alteração no título.
Agência Brasil
Rio de Janeiro – A produção industrial cresceu 1,5% em agosto na comparação com julho. Esse é o terceiro resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período crescimento de 2,3%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que divulgou hoje (2) a Pesquisa Industrial Mensal (PIM). Na comparação com agosto do ano passado, a indústria registrou queda de 2%, décima segunda taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação, mas a menos intensa desde dezembro último (-1,3%), segundo o instituto.
No índice acumulado nos oito meses de 2012, observou-se recuo de 3,4% na comparação a igual período do ano anterior. No acumulado nos últimos doze meses, o índice recuou 2,9%, seguindo a mesma tendência descendente iniciada em outubro de 2010 (11,8%) e apresentando o resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2010 (-5%).
Dos 27 ramos estudados, 20 apontaram avanço na produção, com destaque para o setor de veículos automotores (3,3%), que segundo a pesquisa foi impulsionado, sobretudo, pelo aumento na produção de automóveis. A atividade teve a terceira taxa positiva consecutiva, acumulando nesse período expansão de 9,3%.
Outras atividades que contribuíram positivamente para o crescimento da produção industrial em agosto foram: alimentos (2,1%), fumo (35%), refino de petróleo e produção de álcool (2,5%), outros produtos químicos (1,9%), farmacêutica (3,1%) e material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (5,9%).
Por outro lado, entre os ramos que registraram recuo na produção, o desempenho de maior importância para a média global foi registrado por máquinas e equipamentos (-2,6%), que eliminou parte da expansão de 5% acumulada no período de julho/março de 2012.
Agência Brasil
Brasília – O representante de Portugal na Organização das Nações Unidas (ONU), embaixador Moraes Cabral, defendeu a reforma do Conselho de Segurança na ONU com o direito de o Brasil ocupar um assento permanente, assim como a Índia e um país africano. Atualmente o órgão tem 15 vagas, das quais cinco são permanentes e dez rotativas. Portugal encerra agora o período como um dos países com assento rotativo.
Moraes Cabral disse que os dois anos de Portugal no Conselho de Segurança foram positivos, pois foram analisadas crises na Costa do Marfim, na Líbia, no Iêmen, na Síria e na Guiné-Bissau. "As nossas ações foram sempre guiadas pela abertura para o diálogo e uma atitude construtiva e equilibrada, incorporando a nossa vocação para construir pontes e gerar consensos, sem abdicar dos nossos valores e princípios."
O embaixador acrescentou que é fundamental que o Conselho de Segurança discuta medidas para combater o crime organizado, terrorismo, pandemias e vários tipos de tráfico. Cabral reiterou a necessidade de a ONU retomar o debate sobre a ampliação do conselho. Ele lembrou que a atual estrutura do órgão reflete o mundo de 1945.
"É cada vez mais difícil para nós, como para muitos outros, ver que o papel crescente do Brasil e da Índia na cena internacional não foi ainda reconhecido com lugares permanentes no Conselho de Segurança", disse o embaixador, referindo-se também à participação de um país na África, que “continua a ser o único continente sem um lugar permanente no Conselho de Segurança”.
Na 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas, a presidenta Dilma Rousseff voltou a apelar para a reforma do Conselho de Segurança sob pena de decisões relevantes no mundo serem tomadas de forma externa ao órgão. Ela se referiu, por exemplo, às medidas definidas na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa
O Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar (PAAE) vai avaliar, de forma informatizada, os alunos do 1º ano do ensino médio. O exame será aplicado a estudantes de 10% das escolas estaduais que atendem esse ano de escolaridade. Para orientar os educadores sobre essa medida inédita, gestores de 291 escolas estaduais participam de capacitação nesta semana. Os encontros, que começaram nessa segunda-feira (1º), também ocorrem nesta terça (2) e sexta-feira (5). As provas informatizadas serão aplicadas entre os dias 29/10 e 30/11.
“As provas informatizadas fazem parte da meta do PAAE para o acordo de resultados, pactuado com o Governo de Minas. Contamos com um banco de itens com 67 mil questões para todas as disciplinas do ensino médio e fundamental. O encontro desta semana serve para orientar os gestores quanto à operacionalização dos exames nas escolas”, explica a subsecretária de Informações e tecnologias educacionais, Sônia Andere Cruz.
As provas do PAAE online são para as nove disciplinas do ensino médio, sendo elas: Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Biologia, Física, Química, Língua Estrangeira Moderna- Inglês e Arte. O número de questões varia de 9 a 20, de acordo com os tópicos dos Conteúdos Básicos Comuns (CBCs). A logística de aplicação do exame é definida pela direção e professores da escola. As provas devem ser aplicadas no horário regular das aulas.
A partir das provas do PAAE, os educadores podem fazer o planejamento das aulas de acordo com o diagnóstico feito dos alunos. O exame também possibilita ao professor avaliar se as atividades pedagógicas estão contribuindo para o aprendizado dos alunos.
Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar
O Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar (PAAE) integra o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (Simave). Também integram este sistema, o Programa de Avaliação da Alfabetização (Proalfa) e o Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb). Tanto o Proalfa, quanto o Proeb, são realizados a partir de avaliações externas que apresentam um diagnóstico do sistema, viabilizando assim, a elaboração de políticas públicas educacionais. O Simave é coordenado pela Superintendência de Avaliação Educacional da Secretaria de Estado de Educação (SEE).
O Gerente Geral da agência Cataguases da Caixa Econômica Federal, José Romero Barbosa, e o Secretário Municipal de Obras, José Maria Sasso, receberam das mãos do Diretor Regional da PWG Incorporações e Participação Limitada, Eurico Pousa, na tarde do último dia 28 de setembro, o projeto preliminar da construção de 850 apartamentos do Programa Minha Casa Minha Vida - PAC 2. Atualmente, estão sendo concluídos 464 apartamentos deste mesmo programa, em loteamento situado no Bairro São Marcos.
O novo empreendimento imobiliário será erguido no Bairro Justino, logo na saída para o Distrito de Aracati pelo mesmo grupo empresarial (PWG) que conclui as obras no São Marcos. O novo condomínio vai se chamar José Simões Lobo - “Zé Davi”. Segundo informou o Secretário Municipal de Obras, José Maria Sasso, a Prefeitura, agora, vai informar à Caixa Econômica Federal a capacidade de realizar os serviços municipais básicos de infra-estrutura como coleta de lixo, urbanização, entre outros no novo condomínio.
“A partir do momento em que a Caixa receber a comunicação oficial da Prefeitura comprometendo-se a realizar os serviços básicos no novo condomínio, ela está livre para assinar o contrato com a construtora imediatamente”, acrescentou José Maria. Ele informou ainda que o layout dos prédios será encaminhado à Câmara Municipal para avaliação e posterior aprovação. Eurico Pousa, revelou que todos os apartamentos vão utilizar o sistema de captação de energia solar e as paredes da cozinha serão revestidas de azulejo.
Todas as etapas do Programa Minha Casa, Minha Vida é supervisionado pela Caixa Econômica Federal, explica José Romero Barbosa. Cabe a ela validar as pessoas que vão receber os apartamentos, analisar o projeto de construção, selecionar a empreiteira, contratar a obra, acompanhar sua execução, liberar os recursos conforme cronograma e, concluído o empreendimento, contratar o parcelamento com as famílias selecionadas.
Atualizada às 12h33 para alteração no título.