O Cefet de Leopoldina fará na próxima sexta-feira, 23, a abertura do seu II Festival de Arte e Cultura, a partir das 13:30 horas, no auditório da escola. Entre as atividades previstas estão o lançamento da Revista Eletrônica sobre Leopoldina, editada em parceria com a OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - Felizcidade, com a coordenação da Professora de Artes Renata Lima e Arantes. Além das palestras "A importância da memória e preservação", que será ministrada por integrantes daquela Oscip. Em seguida, serão apresentadas as palestras "Preservação da história e a valorização do ensino local" pela professora da Educação Básica, especialista em História do Brasil, área de concentração em História Regional, Natânia Nogueira e, encerrando a solenidade, a palestra "Os Caminhos do Povoamento e a Origem da Vila Leopoldina", ministrada pela psicopedagoga Nilza Cantoni, especialista em Pesquisa em Educação e em História Cultural.
As atividades do Festival, porém, só começam no dia 26 quando serão desenvolvidas uma série de atividades com os alunos. O destaque desta edição são as oficinas que vão abordar temas como "Introdução à Fotografia", "Máscaras", "Escrita", "Percussão em Sucata", "Malabares" e até "Arte Culinária". Todas as oficinas encerraram o período de inscrição no último dia 14. A procura pelos alunos foi maciça e as vagas se esgotaram em praticamente todas as áreas, revelou a organização do evento.
A programação do Festival de Arte e Cultura é bem extensa e vai começar com a palestra "Memória e Patrimônio", sob a responsabilidade de Daniele de Sá Alves, às 9 horas. No mesmo dia, às 19 horas, o Grupo Sufoco apresenta a peça "Isto é Veríssimo", no auditório do Cefet. No dia seguinte, pela manhã, a atriz cataguasense Roberta Rodrigues de Araújo vai apresentar o Projeto "Doutores Cura Cura", de teatro voltado para os doentes internados em hospitais. Também na mesma manhã será ministrada a palestra "A linguagem do olhar: as novas mídias como formas de expressão", por Alexandre Moreira, da Casa de Leitura Lya Botelho. A programação segue até o dia 30 com diversas palestras, shows musicais e apresentações "stand up".
O problema é antigo e também de difícil solução, mas precisa ser enfrentado o mais depressa possível. Até hoje os prefeitos que tentaram tomar providências neste sentido não conseguiram retirar das ruas cavalos que ficam revirando latas de lixo, pastando em calçadas, andando à esmo pelas ruas de Cataguases, colocando em risco a vida das pessoas. As leis existentes – federal e municipal – devem ser cumpridas e a Prefeitura poderia chamar todos os envolvidos para uma discussão em busca de uma saída para o impasse. Além disso, os donos dos animais, que ganham dinheiro com eles, precisam entender que deixa-los soltos é – literalmente – “matar a galinha dos ovos de ouro”, já que podem ser roubados, feridos e até mortos em acidente de trânsito.
Tema sugerido por vários leitores há alguns meses, o Site julgou prudente aguardar as eleições municipais para que não fosse interpretada como sendo de caráter político-eleitoral. As fotos aqui publicadas também foram enviadas pelos internautas cujos nomes não serão revelados a fim de resguardá-los. Em um dos e-mails recebidos o leitor constata: “Em pleno século XXI a cidade de Cataguases ainda utiliza de maneira intensiva o “frete” através da tração animal”, e em outra mensagem seu autor indaga: “Será que não está na hora de regulamentar essa prática? Cadastrar os carroceiros, dar instrução e treinamento de como lidar com esses animais?”.
Recolher os animais que estiverem perambulando pelas ruas a um local adequado (em Cataguases eram levados para o terreno do Almoxarifado da Prefeitura) é uma alternativa já testada e que não funcionou nas administrações anteriores. Os donos dos animais não os retiram de lá sob o argumento de que não podem pagar a multa e o custo da alimentação pelo período em que o animal lá permaneceu. Para a Prefeitura, manter estes cavalos traz despesas elevadas, sem contar os gastos com veterinário e remédios, caso o animal tenha sido abandonado por motivo de doença ou velhice, o que é muito comum, segundo revelou um funcionário da Prefeitura que já vivenciou esta experiência algumas vezes e que prefere manter-se anônimo.
Este mesmo servidor diz que muitos animais que andam pelas ruas são deixados pelos próprios donos “que não querem gastar dinheiro com ração. Deste modo os bichos podem pastar á vontade sem dar despesa para seus proprietários”, contou. Um dos locais onde se pode ver com muita frequência estes animais revirando lixo ou pastando é no Bairro Colinas (foto), especialmente no Conjunto Habitacional João Paulo II. Mas são vistos em toda a cidade, até mesmo em avenidas movimentadas com a Eudaldo Lessa, Guido Marliére e Maria Fernandes de Barros.
A Associação Protetora dos Animais é uma alternativa ao problema. Através dela, prefeitura e proprietários de animais, podem chegar a um consenso. O uso de cavalos como força de tração deve ser desestimulada pelos poderes públicos, inclusive, pelo risco inerente da atividade, além dos problemas sanitários existentes. Paralelamente, um trabalho de requalificação destes profissionais poderá reinseri-los no mercado de trabalho. A Prefeitura pode encabeçar este tipo de ação e dar condições, por exemplo, à Associação Protetora dos Animais para agir e incentivar os donos destes bichos a buscarem juntos uma solução para o problema. O que não pode continuar é a repetição da cena em que cavalos “vira-latas” tomam os espaços urbanos à revelia, são vetores de doenças, contribuem para a proliferação da sujeira nas ruas e ainda, a qualquer hora, se tornarão protagonistas de acidente de trânsito onde uma ou mais vidas poderão ser perdidas.
No próximo dia 23 de novembro, sexta-feira, às 21 horas, a Casa de Cultura Simão, em Cataguases, recebe a cantora, compositora e instrumentista nascida em Ubá, Luciana d’Avila, que irá apresentar o show de seu primeiro CD profissional, “Ao seu lado”, com oito composições próprias e cinco regravações. Os arranjos foram feitos pela irmã e flautista, Ana Carolina.
Luciana faz parte de uma família de músicos e desde pequena, aos oito anos de idade, destacava-se no coral da escola..Aos 14 anos, manifestava seu talento com voz e violão nos bares da cidade natal. Em 2005, gravou um pocket com cinco faixas autorais. Luciana cita Zélia Duncan, Adriana Calcanhotto e Marisa Monte, entre suas principais influências, além do avô Milton d'Avila, que lhe ensinou a ler partitura e a tocar flauta transversa, além da mãe, Ana Lucia d'Avila Andrade, professora de piano e teclado, e o pai João Eduardo de Andrade.
Para quem vai ficar em Belo Horizonte neste feriado da Proclamação da República, uma boa pedida é visitar o Circuito Cultural Praça da Liberdade.
Os museus estarão abertos de quinta-feira (15) a domingo (18). Além da visita normal aos espaços e às exposições temporárias, serão oferecidas atividades especiais, como exibição de filme, sarau de poesia, oficina, apresentação de dança e shows musicais.
No Espaço TIM UFMG do Conhecimento, o público poderá conferir a exposição “Universo Incrível”, aberta das 10h às 17h, com entrada gratuita. Na quinta-feira, o horário é estendido até às 21h. Neste dia, o espaço também oferece programação especial, das 17h às 21h, com sessão de jogos de tabuleiro do projeto “Jogos do Conhecimento”. O museu funciona até domingo, inclusive o Planetário, que terá várias sessões por dia, a partir das 13h. A entrada no Planetário custa R$ 6 inteira e R$3.
No Museu das Minas e do Metal-EBX (MMM), as visitas podem ser feitas das 12h às 18h. Os ingressos custam R$ 6 inteira e R$ 3 meia. Na quinta-feira, o espaço funciona até as 22h com entrada franca e tem programação especial à noite, com o Café com Poesia, a partir das 19h30. Nesta atividade, Wilmar Silva apresenta “O formigueiro e outros insetos”, uma performance inspirada na poética do maranhense Ferreira Gullar, com uma visão sobre a natureza em permanente transformação.
No mesmo dia, o MMM é palco, também às 19h30, da terceira sessão comentada da série “Da boemia à Liberdade”, do programa Bem Cultural da Rede Minas. A série percorre a história e o cotidiano da Rua da Bahia até a Praça da Liberdade, conhecendo seus lugares e personagens. O convidado para comentar esse episódio é o ator, produtor, diretor, dramaturgo e professor de teatro, Pedro Paulo Cava.
O Memorial Minas Gerais-Vale também estará aberto ao público, de quinta a domingo, com entrada gratuita. Na quinta, o museu funcionará das 10h às 21h30. Na sexta e sábado, a entrada será das 10h às 17h30, e no domingo, das 10h às 15h30. Além da exposição de longa duração, é possível visitar duas mostras de fotografia temporárias: “Foco em Cena” e “Um dia na Praça”, além da videoinstalação “Eu não estou aqui”. Nos dias 15 e 17 também haverá programação especial gratuita.
No dia 15, às 19h, o memorial apresenta o projeto “dança em foco”, um festival Internacional de Vídeo & Dança, voltado para difusão, experimentação, formação e produção das diferentes possibilidades de relação entre o vídeo e a dança.
No dia 17, dentro das comemorações do Dia da Consciência Negra, o espaço oferecerá, às 15h, uma oficina sobre a lenda do Abayomy e a criação de bonecos africanos com restos de tecidos. O curso é voltado para adultos e crianças a partir dos 10 anos. As inscrições podem ser feitas pelo telefone 3343 7317.
No Centro de Arte Popular-Cemig e no Museu Mineiro, o funcionamento será diferenciado durante o feriado. Na quinta, sábado e domingo, os dois museus estarão abertos das 12h às 19h, e na sexta, das 10h às 19h. Já o Palácio da Liberdade ficará aberto para visitação no domingo, das 9h às 12h30. Nos três espaços a entrada é gratuita.
Música na biblioteca e na arena
Durante o feriado, o Circuito receberá também algumas apresentações musicais. No dia 16, às 20h, haverá show com Jorge Arrunátegui do Projeto Trampolim, no Teatro da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).
Para finalizar a programação, no sábado e domingo, dias 17 e 18, o Teatro de Arena do Circuito Cultural Praça da Liberdade receberá mais uma edição do Projeto Som na Sucata. Das 14h às 22h, várias bandas de rock se apresentarão no espaço, com entrada gratuita.
Fonte: Agência Minas
Agência Brasil
São Paulo - A menos de dois anos de o Brasil sediar a próxima Copa do Mundo de Futebol, o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, ainda tem escassez de vagas nos estacionamentos e outros desconfortos, mas esses problemas deverão ser solucionados antes de 2014, segundo garantiu a direção da concessionária que assumiu ontem (15) o terminal.
De acordo com informações da Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A., em abril do próximo ano será inaugurado o edifício-garagem, permitindo a oferta de mais 2,4 mil vagas. “Até 2014, vamos ter 10 mil vagas nos estacionamentos”, anunciou hoje (16) Antonio Miguel Marques, presidente da empresa.
Marques reconhece, no entanto, que o principal desafio da concessionária “é o de aumentar o nível de conforto e de satisfação do cliente, que é usuário do aeroporto, bem como o de entregar a tempo e a hora as obras que estão sendo feitas para a Copa do Mundo”. Ele informou que a capacidade será suficiente para atender ao aumento da demanda previsto por ocasião da Copa.
A empresa, que ganhou a concessão do terminal até junho de 2032, é formada pela Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A. (Invepar), Airports Company South Africa (Acsa) e Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Marques destacou que o terminal já conta com novos banheiros e com pelo menos 600 bancos distribuídos nos mais variados espaços, além de planos de melhoria das condições do ar-condicionado e dos pontos de comércio. Entre os novos estabelecimentos, está prevista a inauguração de restaurante de uma rede norte-americana.
Na avaliação do dirigente, a oferta de transporte por meio dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também agregará mais conforto aos usuários. Por enquanto, no entanto, só foram feitas as sondagens do solo para averiguar a possibilidade de construção.
O executivo informou que, no primeiro dia de atuação do grupo à frente do terminal, o aeroporto bateu novo recorde de passageiros, com o transporte de 104 mil pessoas e a realização de 918 operações. “Tudo transcorreu de forma tranquila e com filas minimizadas”, disse ele. A média diária é, aproximadamente, 80 mil passageiros.
Marques explicou que a estratégia adotada pela concessionária é manter uma administração compartilhada com os demais profissionais e empresas que atuam no aeroporto, incluindo os órgãos fiscalizadores, companhias aéreas e lojistas.
As informações foram prestadas durante a inauguração do GRU 360º Espaço Interativo, onde o público pode acionar comandos digitais disponíveis em um conjunto de 21 telas de 46 polegadas para obter dados sobre a história do terminal e indicadores econômicos, entre outros. As informações estão disponíveis em português, espanhol e inglês.