O Sind-UTE realizou na noite deste sábado, 24, às 19:30 horas, na Escola Estadual Manuel Inácio Peixoto, o Colégio Cataguases, assembleia com os professores da rede municipal de ensino de Cataguases, para indicar os nomes que vão compor uma lista para que o prefeito eleito, César Samor, possa escolher o Secretário Municipal de Educação do município. Em sua campanha vitoriosa, o então candidato comprometeu-se com a categoria escolher o titular daquela Pasta entre os indicados pelos seus pares. Esta foi a segunda assembleia com este objetivo.
Na abertura do encontro o Vice-Prefeito eleito Sérgio Gouvêa, o “Filó”, fez um breve pronunciamento em que reiterou o compromisso do novo governo com a Educação e a parceria que pretende manter com os professores municipais. “Nós estaremos sempre presentes e prontos ao diálogo com a categoria, mas, agora, é preciso ressaltar que independente de quem seja escolhido Secretário, temos que continuar a educar, a instruir nossas crianças em primeiro lugar, com qualidade e eficiência”, destacou.
A assembleia (foto) decidiu criar uma lista com os nomes dos profissionais que, de acordo com a categoria, estão aptos a ocupar o cargo de Secretário de Educação de Cataguases. Para isso precisam estar atuantes no município como professores, supervisores ou diretores. Os nomes que compõem a relação foram escolhidos de duas maneiras: por auto indicação e por sugestão dos participantes da assembleia. A lista final é composta por treze pessoas e será levada ao conhecimento do prefeito eleito José César Samor. A partir daí ele irá escolher de três a cinco nomes para uma entrevista e, a partir daí, definir quem será o novo Secretário Municipal de Educação de Cataguases.
Conheça os nomes que concorrem ao cargo de Secretário Municipal de Educação de Cataguases:
- Raquel Silva Sousa
- Marilda Matias de Souza Silva
- Micaela Graciolli Barroso Cordeiro
- Luci Mara Guedes Gonçalves
- Ginna Cláudia Mantovani Lacerda
- Rosenely Silva Ribeiro Neto
- Luciana do Carmo Barbosa Moreira
- Paulo Roberto Mendes da Silva
- Margareth Pereira Vieira
- Maria das Graças Rodrigues Costa Graciolli Menezes
- Edison Adriano de Almeida
- Flávia Carias de Souza
- Wânea Resende Romanhol
BBC Brasil
Brasília - Dois ataques suicidas devastaram uma igreja em Kaduna, Nordeste da Nigéria, neste domingo, matando ao menos 11 pessoas e deixando mais de 30 feridos. Um porta-voz do Exército nigeriano disse à BBC que os militares ficaram "surpresos e envergonhados" com o atentado, já que ele ocorreu em uma igreja dentro de uma zona militar.
O primeiro homem-bomba entrou com um veículo carregado de explosivos dentro da igreja no fim da missa. Cerca de dez minutos depois, um outro carro-bomba foi detonado do lado de fora. Autoridades culparam o grupo militante islâmico Boko Haram pelo atentado. O grupo luta para derrubar o governo e impor uma forma de lei islâmica à população.
Kaduna é um região-chave por estar na divisão entre o Sul do país, majoritariamente cristão, e o Norte, cuja maior parte da população é muçulmana.
Agência Brasil
Brasília – A violência contra mulheres no Brasil causou aos cofres públicos, em 2011, um gasto de R$ 5,3 milhões somente com internações. O dado foi calculado pelo Ministério da Saúde a pedido da Agência Brasil. Foram 5.496 mulheres internadas no Sistema Único de Saúde (SUS), no ano passado, em decorrência de agressões.
Além das vítimas internadas, 37,8 mil mulheres, entre 20 e 59 anos, precisaram de atendimento no SUS por terem sido vítimas de algum tipo de violência. O número é quase 2,5 vezes maior do que o de homens na mesma faixa etária que foram atendidos por esse motivo, conforme dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde.
A socióloga Wânia Pasinato, pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP), destaca que além dos custos financeiros, há “enormes prejuízos sociais” gerados pela violência contra a mulher. Ela citou estudos que indicam, por exemplo, que homens que presenciaram cenas de violência doméstica durante a infância tendem a reproduzir, com mais frequência, características de dominação e agressividade em suas relações afetuosas.
“Os danos para a sociedade são enormes, com perdas em diversas esferas. Além de impactar a forma como os filhos dessas relações vão constituir suas próprias relações no futuro, as mulheres vítimas de violência deixam de produzir e de se desenvolver como poderiam no mercado de trabalho”, explicou, acrescentando que também é comum que as vítimas incorporem a violência e a agressividade em seus relacionamentos e nas formas de comunicação.
A diretora executiva do Instituto Patrícia Galvão, organização não governamental que atua em projetos de defesa dos direitos da mulher, Jacira Vieira de Melo, destacou que os números confirmam que, apesar de a Lei Maria da Penha, criada há seis anos, ser uma referência nacional e conhecida pela maioria da população, a violência contra a mulher ainda é um grave problema social. Ela defende que para enfrentar a questão é preciso fortalecimento das políticas públicas e incremento orçamentário.
“Pesquisas de opinião indicam que mais de 95% da população já ouviram falar na lei, que prevê punições severas para os agressores. Ela tem contribuído para que a violência contra a mulher cada vez mais seja vista como violação de direito fundamental, como crime, mas as estatísticas mostram que a questão continua sendo um grave problema social”, disse, lembrando que a violência é a maior causa de assassinatos de mulheres no Brasil.
Dados do Mapa da Violência 2012, estudo feito pelo sociólogo Julio Jacobo, atualizado em agosto deste ano, revelam que ,de 1980 a 2010, foram assassinadas no país quase 91 mil mulheres, das quais 43,5 mil somente na última década. De 1996 a 2010 as taxas ficaram estabilizadas em torno de 4,5 homicídios para cada 100 mil mulheres.
O governador em exercício e presidente do Comitê Gestor das Copas, Alberto Pinto Coelho, participou, na manhã deste domingo (25/11), do lançamento do pôster oficial de Belo Horizonte, cidade-sede da Copa do Mundo da FIFA 2014, no Museu Histórico Abílio Barreto. O lançamento é uma iniciativa do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo, e da Prefeitura de Belo Horizonte.
“O pôster retrata o simbolismo da Copa do Mundo, um evento de grande repercussão. A Copa do Mundo é uma realidade próxima e todas as providências estão sendo tomadas. Estamos dentro dos cronogramas estabelecidos, em uma parceria entre o Governo de Minas e a Prefeitura de Belo Horizonte, para o êxito desse grandioso evento”, afirmou Alberto Pinto Coelho.
Peça gráfica
A Igreja São Francisco de Assis, na Pampulha, a Serra do Curral e o Mineirão são as principais representações do lay out do pôster, que será uma peça fundamental nas atividades de promoção da cidade. Criado pela designerMariana Hardy, a peça exibe como detalhes os pássaros de Cândido Portinari, que decoram a Igreja de São Francisco de Assis e parecem ganhar vida para formar cada pentágono que compõe uma bola de futebol, utilizando sobreposições e uma linguagem gráfica inspirada nas curvas da arquitetura modernista brasileira.
A peça ficara em exposição em três pontos de Belo Horizonte: em frente ao Museu Histórico Abílio Barreto, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti e no Mineirão – em frente ao Centro Esportivo da Universidade Federal de Minas Gerais (CEU), na Avenida Coronel Oscar Pascoal, na Pampulha.
Também participaram do lançamento, o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, o secretário de Estado Extraordinário da Copa do Mundo, Tiago Lacerda, a coordenadora do Comitê Executivo Municipal para a Copa do Mundo, Flávia Rohlfs, e o gerente de marketing das Cidades-sede da FIFA, Alexandre Massura.