Agência Brasil
Brasília – Mais de 40 milhões de eleitores devem ir hoje (19) às urnas na Coreia do Sul para a escolha do novo presidente da República. Há 13.542 colégios eleitorais em todo o país. A disputa está polarizada entre a conservadora Park Geun-hye e o liberal Lua Jae-in. Se eleita, Geun-hye será a primeira mulher a governar a Coreia do Sul.
Park Geun-hye é filha do ex-presidente Park Shing-hee (1963-1979), apontado por especialistas como ditador. Segundo as últimas pesquisas de opinião, a disputa entre Geun-hye e Jae-in está acirrada. Pelas pesquisas, a filha do ex-presidente conta principalmente com o apoio dos eleitores mais velhos.
O atual presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, é alvo de críticas por parte dos eleitores, que reclamam de problemas na área econômica. "Eu quero um presidente que melhore a vida das pessoas comuns, pois o país está em uma situação muito difícil”, disse Bae Young-ae, de 66 anos, dono de um supermercado.
Nas campanhas, Geun-hye e Jae-in disseram que vão melhorar as condições econômicas no país, dando mais poder de compra aos consumidores e apoio às pequenas e médias empresas. Porém, eles divergem sobre as medidas que devem ser adotadas.
Agência Brasil
Brasília – A rede de 19.750 casas lotéricas e correspondentes Caixa Aqui em todo o país abriram 1 milhão de contas de poupança, com créditos de R$ 547 milhões, desde que o serviço foi criado, em julho deste ano, disse hoje (18) o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa Econômica Federal, Fábio Lenza.
Segundo ele, os números mostram o sucesso da estratégia de oferecer a possibilidade de poupança às famílias de baixa renda, que habitam, na grande maioria, nas periferias dos grandes centros urbanos ou em municípios do interior do país, com dificuldades de acesso bancário.
Com a iniciativa, a Caixa torna a poupança mais acessível às classes C, D e E, com saldo médio de R$ 112 por conta aberta em casas lotéricas e correspondentes, segundo Lenza. Ele disse que até julho era registrada média diária de abertura de 20 mil contas de poupança, nas agências e canais parceiros.
Dentre as dez unidades com mais contas de poupança abertas, cinco estão em periferias de capitais (São Luís, Natal, Recife, Rio de Janeiro e Brasília), quatro em municípios do interior: Ariquemes (RO), Mocajuba (PA), Macaé (RJ) e Montes Claros (MG) e apenas uma no centro de uma capital, em São Luís.
Fábio Lenza disse que a distribuição geográfica dos pontos com maior número de abertura de contas, mostra que havia uma demanda reprimida pelo produto nesses locais. “Muitas famílias desejavam depositar seus recursos com segurança e rentabilidade, mas não tinham acesso à poupança. A Caixa resolveu o problema, segundo ele, oferecendo o produto por meio de um processo de abertura de conta extremamente simples”.
Para abrir conta de poupança nas lotéricas ou em correspondente Caixa Aqui, basta apresentar original e cópia do documento de identidade e do CPF, sem tarifas de manutenção da conta nem de emissão do cartão magnético. No ato de abertura, o cliente cadastra sua senha e faz o primeiro depósito, sem valor mínimo. O cartão de débito é entregue pelo correio no endereço cadastrado.
A conta tem limite mensal de depósitos e movimentações até R$ 2 mil. Caso o cliente queira movimentar valores maiores, deve comparecer a uma agência para a operação regular.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru), Bilac Pinto, acompanhado dos presidentes das empresas vinculadas do Sistema Sedru, apresentou, nesta terça-feira (18), durante entrevista coletiva, os resultados alcançados pelos principais programas na área de política urbana do Governo de Minas e as perspectivas de investimentos para 2013 no saneamento básico, na habitação e nas ações relacionadas a obras para danos do período chuvoso.
De acordo com Bilac Pinto, o objetivo para o próximo ano é intensificar os investimentos, visando à ampliação dos programas voltados para o saneamento, a habitação e para o planejamento urbano. “A nossa meta é que, em 2013, os indicadores de saneamento básico sejam ainda mais positivos, o déficit habitacional de Minas Gerais possa ser diminuído e que possamos realizar mais ações voltadas para o planejamento urbano com intuito de proporcionar às cidades do Estado um crescimento ordenado”, disse.
A expectativa é de que sejam investidos no próximo ano, pelo Estado, cerca de R$ 1 bilhão em saneamento básico, sendo R$ 750 milhões por meio da Copasa, R$ 175 milhões através da Copanor, nas regiões Norte e Nordeste de Minas, e R$ 50 milhões pelo Projeto “Saneamento de Minas” em localidades que não têm a concessão das empresas públicas.
Na área da habitação, o Governo de Minas, por meio da Companhia de Habitação (Cohab-MG) vai construir, em 2013, 10,5 mil casas populares, quadruplicando o número de casas entregues em 2012 que foi de três mil unidades. Ainda no próximo ano, serão iniciadas as obras de prevenção, que já contam com recursos de R$ 780 milhões captados durante este ano, junto ao Governo Federal, pela Força Tarefa comandada pela Sedru.
Em 2012, tiveram destaque as ações voltadas para o planejamento urbano e para o desenvolvimento regional. Este ano, a Sedru iniciou a elaboração dos Planos Regionais Estratégicos em torno de grandes empreendimentos minerários do Norte de Minas e do Médio Espinhaço e também a realização dos Planos Municipais de Redução de Risco dos municípios de Sabará, Barbacena, Itabira, Poços de Caldas e Juiz de Fora.
Sedru investe nas regiões mais carentes de Minas
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) entregou, este ano, 335 módulos sanitários, 21 sistemas de abastecimento de água e cinco sistemas de esgotamento sanitário em localidades não atendidas pela Copasa e Copanor.
Para 2013, a previsão é que sejam investidos R$ 50 milhões, dentro do Projeto Estratégico Saneamento de Minas, para a construção de 5,5 mil módulos sanitários. A ideia é diminuir o número de famílias em Minas que não possuem banheiros em suas residências.
“Nós, que percorremos as regiões mais carentes do Estado, vimos que existem muitas famílias que ainda vivem sem as condições sanitárias básicas dentro de suas casas. Para o próximo ano, vamos ampliar os investimentos para construir banheiros nas regiões mais necessitadas”, explicou o secretário Bilac Pinto.
Ainda dentro deste programa, foram executadas ações de capacitação para a elaboração dos planos municipais de saneamento básico, o que será pré-requisito a partir de 2014 para conseguir recursos na área de saneamento. O Governo de Minas é o primeiro estado a iniciar este trabalho junto às prefeituras. Em 2012, foram realizados três seminários para 376 gestores municipais e está previsto que estes encontros continuem até julho do próximo ano.
Prevenção contra desastres
Em 2013, serão iniciadas as obras de prevenção de danos provocados pelas chuvas com recursos captados, durante 2012, junto à União, pela Força Tarefa sob responsabilidade da Sedru. Ao todo serão investidos R$ 780 milhões em intervenções de drenagem e contenção de encostas.
Deste total, R$ 526,5 milhões serão investidos em quatro projetos prioritários na linha de drenagem, a serem custeados por meio de financiamento e do Orçamento Geral da União. Os recursos serão aplicados no controle de cheias nas Bacias dos Rios Preto e Muriaé, obras de ampliação e recuperação da calha do Rio Betim, implantação de quatro bacias de detenção no Córrego Riacho das Pedras, em Contagem, e complementação das obras de requalificação urbana e ambiental do Ribeirão Arrudas.
Os outros R$ 230,8 milhões serão investidos em intervenções de contenção de encostas, que serão custeadas via Orçamento Geral da União, em 18 municípios do Estado (Manhumirim, Lajinha, Ervália, Sabinópolis, Diogo de Vasconcelos, Ewbank da Câmara, Matias Barbosa, Visconde do Rio Branco, Ouro Preto, Ibirité, Cataguases, Muriaé, Ti m ó t e o, Nova Lima, Além Paraíba, João Monlevade, Santa Luzia e Sabará).
Ainda com relação às ações voltadas para o período chuvoso, a Sedru apoiou a Defesa Civil e os municípios na captação de recursos para reconstrução, além de prestar apoio técnico nas vistorias realizadas nas cidades que sofreram danos por conta das chuvas.
Planejamento Urbano em foco
No último ano, foram realizadas as contratações de dois planos regionais estratégicos em torno de grandes projetos minerários: Plano Regional Estratégico do Médio Espinhaço e Plano Regional Estratégico das Micorregiões de Grão Mogol, Janaúba e Salinas, totalizando um investimento de R$ 757 mil, que serão refletidos em um ordenamento territorial de curto, médio e longo prazo, otimizando as atividades públicas, de forma também a aproveitar as potencialidades oriundas de investimentos de grande porte no Estado.
Estima-se que nos próximos anos estas regiões vão receber cerca de R$ 8 bilhões de investimento do setor minerário, gerando milhares de empregos nas cidades destas localidades.
A Sedru produziu, em Parceria com o Ministério Público, a cartilha Plano Diretor Participativo, Instrumento de Cidadania, que será lançada no próximo ano para auxiliar os novos gestores públicos eleitos na temática do planejamento urbano.
Ainda na área de planejamento Urbano, a Sedru analisou e repassou R$ 6,9 milhões a 62 municípios do Estado para a construção de praças e pavimentação de ruas.
Merece destaque a 1ª Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional, em parceira com o Ministério da Integração Nacional e o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Foram reunidos 637 participantes, que estabeleceram princípios e diretrizes para a nova Política Estadual de Desenvolvimento Regional.
Cohab vai construir 10,5 mil moradias populares
A Cohab Minas encerra 2012 com 3 mil moradias entregues em 76 municípios, beneficiando a cerca de 13 mil pessoas. Os investimentos do Governo do Estado, por meio do Fundo Estadual de Habitação (FEH), somam R$ 65 milhões. A previsão é de que, no próximo ano, sejam construídas 10,5 mil casas referentes ao Programa Minha, Minha Vida 2.
Além desses imóveis, estão em construção mais 2.155 casas em 58 municípios, com recursos do Estado em parceria com o Governo Federal. Esses imóveis fazem parte das 7.166 cotas do programa Minha Casa, Minha Vida 2, que a Cohab Minas conquistou em leilão do Ministério das Cidades. A empresa ficou responsável pela execução de mais de 90% desse programa em Minas, beneficiando 190 municípios com até 50 mil habitantes.
A Cohab Minas tem marcado a sua atuação sobretudo nos municípios com até 20 mil habitantes. A cobertura até novembro de 2012 foi de 66% dos municípios mineiros.
Desde 2005, quando o Programa Lares Geraes Habitação Popular foi criado, a Cohab entregou 31,7 mil unidades habitacionais em 387 municípios mineiros.
Este ano, a Sedru também entregou 198 casas pelo programa Fundo de Habitação de Interesse Social. Das casas, 73,7% estão localizadas nas regiões mais carentes do Estado. A secretaria capacitou 55 municípios e Planos Locais de Habitação de Interesse Social, dando condições para elaboração de planos específicos de habitação para estas cidades.
Copasa vai investir R$ 750 milhões
A Copasa pretende investir R$ 750 milhões em 2013 na expansão dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Minas. Em 2012, os investimentos chegaram a R$ 850 milhões, com a assinatura de 22 novos contratos de concessão, sendo cinco de abastecimento de água e 17 de esgotamento sanitário, além da renovação de 19 concessões de sedes municipais.
Com os novos investimentos em 2012, a Copasa estima ampliação em 3,3% da população atendida com água tratada em Minas Gerais, chegando a cerca de 14,1 milhões de pessoas. A empresa iniciou a operação de sistemas de água em outras 11 localidades.
Em relação aos sistemas de esgotamento sanitário, a expansão foi maior. A população atendida com os serviços de esgotos deverá atingir 8,7 milhões de habitantes, representando um crescimento de 4,8% em 2012. O número de localidades operadas com esgotos chegou a 226, incluindo sedes, vilas e povoados. Hoje, 66% do volume de esgoto coletado já estão sendo tratados. A Copasa conta com 127 estações de tratamento de esgoto (ETE) em operação. Outras 82 já estão em obras, 66 ETEs projetadas para serem construídas, e 14 ETEs em licitação.
A Copanor, por sua vez, presta serviços de tratamento de água e esgotamento sanitário em localidades de 200 e 5.000 habitantes em regiões mineiras com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A empresa já opera 177 sistemas de água, beneficiando 221 mil pessoas e 20 sistemas de esgotamento sanitário para 36 mil pessoas.
Estão em andamento obras em 180 localidades e concluídos ou em fase final de aprovação mais de 100 projetos de água e esgoto com obras previstas para os próximos dois anos. Do total de R$ 545 milhões de investimentos do Estado, R$ 347 milhões já foram repassados à Copanor, sendo que R$ 84 milhões em 2012. Para 2013 estão previstos R$ 175 milhões.
Famílias carentes são beneficiadas
A maior realização da Agência Reguladora dos Serviços de Água e Esgoto (Arsae-MG) em 2012 foi a alteração dos critérios de enquadramento na Tarifa Social da Copasa. Em vez de associação ao nível de consumo e área da residência, o novo critério beneficia famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ao mês. A alteração ampliou o benefício de 316.520 famílias para 1.053.778 famílias, ou seja, 27,5% das unidades residenciais da COPASA.
Fonte: Agência Minas
Por: Teresa Ladeira
A possibilidade de que o mundo acabe na próxima sexta-feira, dia 21 de dezembro, é um fato para os que acreditam. Apesar das evidências contrárias, a dúvida fica pairando no ar. Não é a primeira vez que é anunciado o fim do mundo, e a maior parte das previsões têm fundo religioso. Embora outras não tenham esta relação, todas têm uma coisa muito importante em comum: nunca concretizaram.
A reportagem do Site do Marcelo Lopes foi às ruas saber das pessoas o que pensam a respeito da possibilidade (cada dia mais próxima) desta profecia sobre o fim do mundo se concretizar. Apesar do assunto ser o preferido em todas as rodas de amigos, em Cataguases, de acordo com os entrevistados pelo Site, o mundo vai continuar como está. Veja o que cada um deles falou sobre o assunto:
Rogério Ramalho, 44 anos, professor. “A princípio eu acho que é uma superstição, uma lenda. Ainda não é hora do mundo acabar, temos muito o que fazer. Além disso, tem a sustentabilidade que vai ajudar muito o planeta. Mas eu tenho medo!”
Raquel Lobo Martins, 48 anos, psicopedagoga. “Eu acredito em uma mudança, de um alinhamento dos planetas, mas acabar o mundo eu não acredito. Estamos precisando de mudança, porque do jeito que está não pode continuar.”
Victor Fernandes Cardoso, 31 anos, secretário. “Eu morro de rir disso, e devo evitar o Face (rede social Facebook) nesse dia porque só vai dar isso. Só vão postar sobre o fim, e no dia seguinte muitos postarão: sobrevivi! Nunca! Acredito que acabará sim, e já está acabando, mas somos nós que destruiremos. Já estamos destruindo, é só olhar ao redor; desmatamento, poluição, consumismo exagerado, desamor, guerras! As pessoas estão destruindo o planeta. Vai faltar água, o calor aumentará cada vez mais. As pessoas perderam o amor!! Isto sim é o fim do mundo.”
Carlos Magno Maguinho, 26 anos, Presidente na Empresa Associação Humanitária Casa Lar Solidária. “Minha visão é religiosa. Eu acredito que é uma profecia infundada e que não irá se concretizar. Nós, evangélicos, acreditamos na volta de Cristo, sendo assim com sua volta o julgamento dos justos e a condenação dos injustos. Minha resposta esta baseada na Bíblia em Apocalipse 1-7’.
Vaneza de Oliveira, 29 anos, locutora e coordenadora da Rádio Vida e casada com Ricardo Miranda, 34 anos, empresário, programador e produtor artístico, é membro da Igreja Metodista Wesleyana.
Ela: “O mundo não vai acabar. Para mim é uma teoria maia, um povo extinto, que fez um calendário. Se eles estivessem vivos teriam continuado o calendário. Pode até acontecer esses desastres, mas destruir o planeta não. Se os Maias fossem tão bons eles teriam previsto o próprio fim. Eu acredito na Bíblia e Ela não diz isso. Acredito em um grau de catástrofe, mas não o fim do mundo.”
Ele: “Isso são os cientistas que estão dizendo. Mas eu não acredito no fim do mundo.”
Padre Édson Campos, 60 anos, Padre na Paróquia São José Operário. “Vai acabar coisa nenhuma. Deus não criou o mundo para ser destruído e, sim, para salvar a vida. Por isso que ele “emprestou” seu filho, para que todos tenham vida e plenitude. Disse Ele: “Porei o meu arco íris no céu e, cada vez que olhares para ele, verás que não destruirei nunca o que criei”. Padre Édson disse ainda que espera poder ficar em Cataguases até 2053.
José Antônio Zanela, 44 anos, fiscal. “Não acredito. Não tem nada a ver essa história de calendário maia. Eu tenho uma amiga que mora na Guatemala, onde viveram muitos povos maias e ela diz que nem se comenta isso por lá. A interpretação que estão fazendo do calendário está errada. Simplesmente os maias pararam a contagem do tempo, mas sequer é mencionado o ano, e isso não quer dizer que eles continuaram a contagem mais tarde. Talvez haja um outro calendário maia desaparecido, ou simplesmente acharam que aquele seria suficiente enquanto vivessem.”
Soraya Sucasas, mora em Boston, trabalha em um Instituto de Pesquisa que busca a cura do câncer de mama. "Há seis anos morando nos EUA, percebo que os americanos amam brincar com esse tema, seja o final causado por ameaças nucleares, premunições religiosas, Nostradamus, ou calendário Maya, dentre outros.
O tema não é um dos meus favoritos, mas acho fascinante a reação das pessoas quando o assunto é o fim do mundo.
Acho que o fim do mundo tá dando mais ibope ai no Brasil... Outro dia li uma pesquisa que dizia que 1 em cada 10 americanos acredita que o mundo vai acabar nessa geração. Já na Turquia, China e Brasil, esse número sobe pra 1 em cada 5.
Em meio ao fascínio por profecias, zumbis (há quem acredite que o mundo acabará com uma epidemia de zumbis, pelo apocalipse e pelo caos, que são o próprio reflexo da sociedade em que vivemos, o que percebo aqui é uma indústria que ganha muitos dólares com filmes, camisetas, cup-cakes e toda sorte de suveniers e propaganda sobre o tópico.
No caso desse calendário para 2012, a minha opinião é que se os Maias fossem tão bons para prever o futuro, não teriam sido extintos. Vai acabar nada! “Bora” sonhar e planejar! Mas por via das dúvidas, celebre o hoje! No mais, já estou com passagem comprada para visitar minha querida Cataguases em 2013."
Os advogados de Cataguases e região que integram à 6ª Subseção da OAB, participaram, na noite desta terça-feira, 18, de uma animada festa de confraternização, que aconteceu na Churrascaria Azulão. "Estamos encerrando um ano de muito trabalho e que para a nossa Subseção foi, também muito positivo", destacou o presidente da entidade, Márcio Fachini Garcia.
Nesta terça-feira, os advogados ouviram uma boa música com colega de profissão, Aloísio Condé ao piano, acompanhado de Carlinhos, na guitarra e voz. Embalados pela boa música, uma cerveja gelada e aquele tira-gosto caprichado, a festa de final de ano da OAB Cataguases foi marcada pela descontração e pelo compromisso com o social. É que os advogados estão doando brinquedos à crianças carentes. No sábado próximo, um grupo deles irá até o bairro Quilombo dos Palmares, em Sereno, fazer a entrega das doações.
Veja alguns momentos da festa de confraternização da OAB Cataguases.