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Os comerciantes de Cataguases estavam apreensivos quanto às vendas de Natal até quinta-feira, 20, quando, finalmente, a situação começou a melhorar. Esta foi a análise do presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Cataguases, José Porfiro do Carmo, feita ao Site do Marcelo Lopes neste sábado, 22.
"Vamos ter um aumento nas vendas entre 8% e 10% neste Natal", afirmou ele, acrescentando que o comércio local vai seguir a tendência do país. O fato de o aquecimento das vendas ter ocorrido somente a quatro dias da data mais esperada do ano para os lojistas e comércio em geral deve-se, segundo ele, a alguns fatores como o "recebimento da segunda parcela do décimo terceiro salário e a uma prudência maior na hora de comprar".
Na sexta-feira, 21, e sábado, 22, as ruas da cidade estavam cheias e o movimento nas lojas era intenso, espantando o fantasma de estoques encalhados e prejuízo. O consumidor cataguasense decidiu ir às compras, efetivamente, a partir da última sexta-feira. Um termômetro para isto é que hoje, domingo, 23, com a abertura também dos supermercados, o movimento superou as expectativas, ainda segundo o presidente do Sindicato.
José Porfiro resume a realidade deste Natal para o comércio de Cataguases: "Não será o melhor de todos os tempos, mas também está longe de ser o pior. Teremos um Natal muito bom, mas que vai deixar aquela sensação de que poderia ter sido melhor".
Fonte: Mega Minas
Da BBC Brasil
Brasília - O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, reafirmou que o país vai esperar a recuperação do presidente reeleito Hugo Chávez até que ele tenha condições de saúde para assumir o mandato. A declaração foi mais uma resposta à oposição, que defende novas eleições caso Chávez não se recupere até a data da posse.
Pela Constituição da Venezuela, caso Chávez não tenha condições de tomar posse no próximo dia 10, assume o poder o presidente da Assembleia Nacional, Diosdato Cabello, e, em 30 dias, devem ser convocadas eleições presidenciais.
A discussão sobre mudança na data da posse ganhou força nos últimos dias com o agravamento do estado de saúde de Chávez. O presidente, reeleito em outubro, está em Cuba, onde se recupera da cirurgia a que se submeteu, há quase duas semanas, para a retirada de um tumor maligno na região pélvica.
As autoridades venezuelanas admitiram algumas complicações durante a cirurgia, que durou mais de seis horas, como sangramento e infecção respiratória, mas as informações sobre o estado de saúde do presidente não são diárias e frequentes. Esta foi a quarta cirurgia a que Chávez se submeteu nos últimos 18 meses, desde que iniciou a luta contra o câncer.
O presidente, que chegou a afirmar que estava curado da doença, pediu, antes de viajar para Cuba, o apoio dos venezuelanos ao atual vice-presidente da República, Nicolás Maduro, no caso de sua ausência.
No Brasil, o governo considera o ambiente na Venezuela como respeitoso à ordem democrática e às instituições. Ao apostar na manutenção democrática no país vizinho, as autoridades brasileiras defendem que a sociedade venezuelana seja ouvida sobre qualquer decisão do processo político.
Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff retoma sua agenda internacional no fim de janeiro de 2013, quando participa da Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e União Europeia, em Santiago, capital chilena. Até setembro, Dilma deve ir a pelo menos seis países: Chile, Guiné Equatorial, África do Sul, Índia, Rússia e Estados Unidos. A presidenta passará o Natal e o Ano-Novo no Brasil. Ela pretende ficar em Brasília no Natal e ir para a Base Naval de Aratu, na Bahia.
A agenda internacional da presidenta costuma ser alterada com frequência, pois há convites que surgem de última hora e fatores internos que acabam interferindo, como questões que ela quer acompanhar de perto. Porém, a cada fim de ano é organizada uma agenda com uma série de programações.
No Chile, durante a Cúpula Celac-União Europeia, o tema que deve prevalecer nas discussões é a questão econômica e comercial. Alguns países sul-americanos reclamam das barreiras econômicas impostas pelos europeus aos seus produtos. Porém, outros, como a Bolívia, mantêm acordos de livre comércio com a União Europeia (que reúne 27 países).
Nos dias 22 e 23 de fevereiro, a presidenta deve participar da Cúpula América do Sul-África, na cidade de Malabo, capital da Guiné Equatorial. A cúpula foi adiada algumas vezes em decorrência da instabilidade interna em alguns países da região, como o Egito, a Guiné-Bissau, Tunísia, Madagascar, o Níger e Mali.
No fim de março, Dilma deve participar da Cúpula do Brics (grupo formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul), em Durban, na África do Sul. Em junho, será a vez de ela participar da Cúpula Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), em Nova Délhi, na Índia.
Em setembro, a presidenta tem programadas duas viagens internacionais. Nos dias 5 e 6, deve ir a São Petersburgo, na Rússia, para a Cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo) e no fim do mês, participa da abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos. Tradicionalmente, ela é a primeira a discursar.