O modelo de gestão pública e a execução de projetos inovadores desenvolvido pelo Governo de Minas nos últimos anos têm proporcionado o alcance de importantes conquistas e consolidado o Estado como referência internacional em diversos segmentos.
Estados Unidos, Filipinas, Colômbia, Moçambique, França, Bolívia, Canadá, Angola e a Austrália são alguns dos países que têm o Governo de Minas como referência na busca de experiências bem sucedidas nas áreas de planejamento e gestão, desenvolvimento social e econômico, saúde, meio ambiente, ciência, tecnologia, agropecuária e defesa social, dentre outros.
Instituições de renome como a Organização das Nações Unidas (ONU), a Universidade de Oxford, da Inglaterra, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) também enxergam em Minas Gerais uma fonte de experiências inspiradoras para subsidiar programas de combate à pobreza e ações voltadas de planejamento e à gestão pública.
O Estado foi pioneiro ao adotar uma gestão orientada para resultados e que se baseia em metas que são monitoradas permanentemente por meio de um conjunto de indicadores.
Recentemente, a convite do Banco Mundial, o governador de Minas, Antonio Anastasia, proferiu palestra em Washington, Estados Unidos, para autoridades da Rússia sobre a bem sucedida parceria do Governo de Minas com a instituição multilateral. Os dirigentes russos se interessaram pelo modelo de profissionalização do serviço público mineiro – que é tido como referência e apoiado pelo Banco Mundial – e solicitaram explicações mais detalhadas sobre o sistema de Parceria Público Privada (PPP) adotado pelo Estado.
Exemplo de gestão pública
No ano passado, o Estado recebeu diversas missões de estados e países, que vieram conhecer de perto projetos desenvolvidos pelo Estado na área de gestão pública.
No primeiro semestre deste ano, a Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão (Seplag) recebeu delegação de representantes do governo das Filipinas e do Banco Mundial, interessados em conhecer os avanços conquistados na última década, com ênfase na evolução do Choque de Gestão e no projeto Governança em Rede.
Na oportunidade, a chefe da delegação das Filipinas, Julian Li Pacificador, assinalou que o trabalho desenvolvido pelo Governo de Minas é um modelo nas áreas de mapeamento e deenvolvimento da sociedade civil organizada na administração pública, além da capacidade de administrar os riscos e conflitos inerentes ao envolvimento de diferentes setores do governo na estratégia de gestão.
A Seplag também recebeu missões da Colômbia, da Argentina, do Peru e de Moçambique.
“Esses encontros permitem a troca de conhecimentos em gestão pública eficiente. Nas visitas, eles podem conhecer, por exemplo, o instrumento gerencial de pactuação de indicadores e metas usado pelo Governo de Minas, o Acordo de Resultados. No caso da missão da Argentina, a visita foi para conhecer nossos processos licitatórios internacionais, com vistas a aumentar as relações comerciais entre as empresas argentinas e de Minas”, informa a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena.
Por indicação do Banco Mundial, que considera o exemplo mineiro como um caso de sucesso em compras públicas, representantes do Governo de Alagoas vieram a Minas Gerais conhecer o sistema de compras. E com o governo de Moçambique a Seplag assinou, em outubro, um termo de cooperação técnica para promover o intercâmbio e a colaboração em gestão de finanças públicas, com prioridade para a área de compras.
“O modelo adotado em Minas chama a atenção pelo pioneirismo, pela eficiência, pelo bom desempenho e pelos resultados concretos. Conseguimos implantar uma administração pública focada em planejamento, estabelecimento de metas, monitoramento contínuo e em resultados. A gestão moderna está comprometida com a inclusão social, sem abrir mão do equilíbrio fiscal. Fazer mais com menos e, principalmente, gastar menos com custeio para investir mais no cidadão, máxima que norteia a gestão em Minas Gerais na última década”, ressalta Renata Vilhena.
De acordo com os critérios adotados pelo Estado, as atividades de cada órgão público e seus departamentos se pautam pelo estabelecimento de metas em acordos de resultados e negociadas entre os servidores e suas equipes, das equipes com os secretários de Estado e destes com o governador. O monitoramento permanente permite traçar planos de ação para corrigir rumos se houver sinalização de atraso em alguma meta alcançada.
Com as metas cumpridas, frisa a secretária de Planejamento e Gestão, os servidores são recompensados pelo Prêmio por Produtividade. “Desta forma, conseguimos prestar mais e melhores serviços para o cidadão com resultados que fazem toda a diferença na qualidade de vida dos mineiros e, ao mesmo tempo, promove uma permanente valorização do funcionalismo, com base no mérito e na premiação por desempenho”, ela explica.
Referência em ciência e tecnologia
Nas áreas de ciência e tecnologia, o Governo de Minas também tem evoluído no estabelecimento de parcerias com outros países. Foi o caso, por exemplo, de encontro de cooperação internacional realizado em outubro, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, reunindo reitores de universidades mineiras e francesas da região de Nord de Pas Calais.
Pelo fato da atividade mineradora ser comum aos dois territórios, em 2008 o Governo de Minas assinou acordo de irmandade com Nord de Pas de Calais, posteriormente desdobrado em novos acordos que contemplam a promoção da ciência, tecnologia e ensino superior.
Também neste ano, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) assinou acordo com a International Science and Technology Partnerships Canada (ISTP), uma organização não governamental que tem por objetivo fortalecer a ciência e a tecnologia do Canadá, as relações políticas, de negócios, comércio e economia. No Brasil o foco do ISTP é o desenvolvimento de projetos entre empresas brasileiras e canadenses nas áreas de pesquisa e desenvolvimento de produtos, processos ou serviços.
Genética bovina é destaque
Também no setor agropecuário Minas Gerais se consolida como referência para outros países.
Em outubro, pesquisadores da Universidade de Queensland, da Austrália, estiveram em Uberaba, no Triângulo Mineiro, para trocar experiências sobre o manejo do gado de corte. Eles participaram de um seminário sobre a pecuária de corte sustentável, diante da demanda mundial de ampliar a produção de carne e enfrentar os desafios socioeconômicos e ambientais.
Os pesquisadores visitaram várias fazendas e centros de pesquisas e ficaram surpresos com o avanço do Brasil e, especialmente de Minas Gerais, na área. Outro aspecto que chamou a atenção foram os avanços na área de biotecnologia e genética bovina. A genética tem sido um dos principais instrumentos de desenvolvimento da pecuária do mundo e, por isso, Uberaba, Uberlândia e outras cidades da região estão se consolidando um polo de pesquisa nesta área.
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), aplicou R$ 5 milhões em projetos de genética bovina em Uberaba, através de recursos da Fapemig.
Articulados pelo Polo de Excelência de Genética Bovina, os recursos foram aplicados em estudos que resultaram no sequenciamento do genoma do Zebu leiteiro, no Banco de DNA das raças zebuínas, no Programa de Melhoramento Genético do Gir Leiteiro – com utilização de fêmeas superiores (Moet), no Programa de Acesso às biotecnologias pelos pequenos produtores e na Especialização em Genética aplicada ao melhoramento de zebuínos.
“Estes projetos contribuíram sensivelmente para elevar ainda mais o conceito da pecuária mineira nos cenários nacional e internacional”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Narcio Rodrigues.
Cooperação com a África
Para outros países em desenvolvimento, as atividades mineiras nas áreas de saúde e meio ambiente são modelos de grande valor na gestão destes dois segmentos.
A Fundação Hemominas, por exemplo, ampliou a inserção de Minas no cenário internacional ao participar da Oficina de Captação de Doadores de Sangue em Cotonou, cidade de Benin (país da África Ocidental), onde expôs sua experiência. O evento fez parte de vários treinamentos que estão sendo realizados para técnicos do hemocentro de Benin.
Na África, a Fundação Hemominas já participa de outros projetos de cooperação, envolvendo Moçambique, Angola e Gana.
No segmento de meio-ambiente, um dos destaques é o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) que, em setembro, recebeu, na cidade de Cuenca (Equador), o Prêmio da Água e Saneamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Fundação Femsa, na categoria Gestão de Resíduos Sólidos.
O prêmio foi concedido pelo resultado de projetos desenvolvidos em áreas como gestão integrada de resíduos, inclusão socioprodutiva de catadores e capacitação profissional. O prêmio foi criado em 2009, em reconhecimento a projetos inovadores de sustentabilidade na América Latina e Caribe.
Cidade das águas exportará conhecimento
No setor de meio ambiente, um dos destaques é o projeto Cidade das Águas Unesco-Hidroex, desenvolvido pelo em parceria com o Governo Federal e com a Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura (Unesco). A instituição, que está sendo erguida em Frutal, no Triângulo Mineiro, vai ajudar a aperfeiçoar a gestão de recursos hídricos dos membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). O acordo foi assinado durante o 6º Fórum Mundial da Água, realizado em Marselha, na França.
O Hidroex é o único centro da Unesco na América Latina dedicado à excelência em águas. A partir da assinatura do acordo com a CPLP, as experiências mineiras serão difundidas em Portugal, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. O documento também foi repassado a Angola, Moçambique e Timor Leste.
O complexo será formado por um condomínio de 16 universidades e organismos oficiais voltados para o tema água. Além da Uemg, integrarão a Cidade das Águas a Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), a PUC Minas e oito universidades federais. Também farão parte a Agência Nacional de Águas (ANA), Embrapa, Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam), Emater e Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec).
Pioneirismo no combate à pobreza
Na área de desenvolvimento social o estado também tem se constituído referência para o aprimoramento de estudos por parte de especialistas estrangeiros. Em novembro, Minas Gerais recebeu a visita dos pesquisadores, John Hammock e Maurício Apablaza, do Oxford Poverty & Human Development Initiative – centro de estudos da pobreza e do desenvolvimento humano da Universidade de Oxford, da Inglaterra.
Os dois pesquisadores estão entre os especialistas que criaram o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), metodologia desenvolvida para a Organização das Nações Unidas (ONU) que leva em conta, além da renda, outras variáveis como as condições de educação e saúde das famílias.
O IPM é aplicado de forma inédita no Brasil pelo Porta a Porta – um dos projetos do Programa Travessia, do Governo de Minas – que faz um amplo diagnóstico das condições de vida e das situações de privação de habitantes de 130 municípios mineiros.
Na avaliação de John Hammock, o Governo de Minas está no caminho certo ao mobilizar a sociedade para, junto com o poder público, buscar alternativas para a superação dos problemas que travam o desenvolvimento de comunidades carentes.
Gastronomia mineira ganha o mundo
De 21 a 23 de janeiro, a culinária de Minas Gerais representará o Brasil no Madrid Fusion, considerado o maior festival de gastronomia do mundo, que conta com as participações de chefs estrelados e de jornalistas especializados de vários países.
Doze chefs mineiros participarão do evento, que terá como destaques três produtos tipicamente mineiros: queijo, café e cachaça.
Em suas onze edições, esta será a primeira vez o evento terá como tema a gastronomia de um estado subnacional e não de um país.
“Minas foi escolhido para representar o Brasil no Madrid Fusion não só pela autenticidade e tradição de sua culinária como pelo fato de ser o primeiro Estado a apresentar, de forma clara, a convergência de esforços para alavancar, ainda mais, a cultura gastronômica local”, afirma o secretário de Estado de Turismo, Agostinho Patrus.
Agência Brasil
Rio de Janeiro – Os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar o esporte serão ampliados no próximo ano. Oriundos de renúncia fiscal, eles se destinam às modalidades de canoagem slalom, canoagem de velocidade e caiaque, visando a resultados olímpicos com as duas primeiras.
O slalom recebeu os maiores investimentos, com a construção de um centro de treinamento para a modalidade em Foz do Iguaçu, onde treina a seleção brasileira, e de onde saiu Ana Sátila, a mais jovem representante do país nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012.
“O banco começou a apoiar o esporte em 2011, quando elaborou seu regulamento de apoio a projetos esportivos. Também neste ano [2012], a partir de um estudo interno, elegeu a canoagem como modalidade que iria ajudar a desenvolver”, explicou o assessor da presidência do BNDES Gustavo Borges da Costa, responsável pela execução dos projetos na área.
Costa destaca que o objetivo é dar uma estrutura completa de apoio à modalidade e ao atleta, que recebe auxílio financeiro, suporte de equipe técnica e médica. Os treinamentos são feitos nas corredeiras, que permitem a migração para reprodução de peixes no lago da Usina de Itaipu, e são suspensos somente na época da piracema, no final do ano, quando os atletas tiram férias.
Segundo o assessor, em 2011 e 2012, o apoio ficou abaixo do montante disponibilizado pelo banco, por falta de projetos em condições de recebê-lo. “A gente depende de amadurecimento, da qualidade dos projetos e da boa qualificação dos proponentes do projeto. O BNDES ajuda o proponente a melhorar sua capacidade de gestão, governança, melhorar a qualidade do projeto, e dá esse olhar técnico”, disse.
Para 2013, está aprovado o financiamento da seleção brasileira de caiaque, que treinará na represa de Guarapiranga, em São Paulo, além de outros projetos que estão em análise, nessas modalidades. O banco também estuda uma forma de apoiar o hipismo, nas modalidades de salto, dentro do Plano Brasil Medalha 2016.
Os valores de 2012 e a previsão para 2013 não foram informados, mas Costa garantiu que o aumento é “bem expressivo”. Os recursos destinados a projetos de canoagem slalom ultrapassaram R$ 3 milhões. “Não é doação, mas uma aposta de fundo perdido. Tem metas, compromissos, e sim, tem contrapartidas de imagem também”, disse. O banco tem ainda linhas de financiamento à construção e reforma de estádios e o fomento ao turismo e infraestrutura para a Copa de 2014, que ultrapassam R$ 1 bilhão.
(Reuters) - Quatro pessoas morreram, incluindo o sequestrados, após um sequestro neste sábado em Aurora, no Estado norte-americano do Colorado, disse o canal de TV local KUSA.
A cidade é a mesma onde um homem abriu fogo e matou 12 pessoas, além de deixar 58 feridos, em um cinema em julho do ano passado.
A polícia entrou na casa após diversas horas de negociações fracassadas com um homem armado que havia se escondido no interior da residência, e atirou nele, segundo a KUSA.
Dentro da casa, as autoridades encontraram três pessoas mortas a tiros, segundo a KUSA.
A polícia de Aurora não forneceu informações de imediato sobre a situação.
Há um ano, a cidade de Guidoval sofria a maior enchente da história da cidade. O rio xopotó subiu cerca de 15 metros, deixando mortes e destruição. Os moradores ainda sofrem com as lembranças. Alguns deles ainda não conseguiram recuperar os prejuízos, e a defesa civil não descarta a possibilidade de novas enchentes.
Não dá para chegar a Guidoval pelo mesmo caminho de antes. A antiga estrada foi abandonada e uma nova construída às pressas, assim como a ponte. Reflexos da maior enchente da história da cidade, quando o rio xopotó transbordou e mais de duas mil pessoas ficaram desalojadas. A casa da dona de casa Maria Helena ficou com água até o teto.
Histórias que se repetem por toda a cidade. Quem não perdeu nada conhece pessoas que foram afetadas. A tragédia mexeu com toda Guidoval. O agricultor Aílton viu o galpão onde estocava frutas e verduras ser levado pela enchente. Não sobrou nada.
Vários bairros estão com casas destruídas. O asfalto não foi todo reconstruído. Rastros de uma história difícil de esquecer.
Atualmente, o rio que corta Guidoval está com o nível bem baixo, mesmo assim isto não garante tranquilidade aos moradores. A própria defesa civil é que faz o alerta.
Mesmo com medidas emergenciais, uma nova enchente não está descartada.
Por isto, o motorista Mauri Coelho nem comprou muitos móveis após também perder tudo. Está com medo de que aconteça de novo.
Fonte e foto: Megaminas
Com a finalidade de desenvolver e viabilizar políticas efetivas voltadas para o combate às drogas, o Governo de Minas transferiu a Subsecretaria de Políticas sobre Drogas da Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS) para aSecretaria de Estado de Esportes e da Juventude (SEEJ) por meio da Lei 20.593, publicada no dia 28 de dezembro.
Minas é pioneiro no reconhecimento da urgência em adotar uma postura de enfrentamento e a criar uma estrutura orgânica específica para o enfrentamento do problema das drogas. Em 2013, a previsão para investimentos na área é de cerca de R$ 100 milhões.
Para Patrícia Magalhães, assessora do subsecretário de Políticas sobre Drogas, Cloves Benevides, a transferência representa um ganho para a causa. “Acredito que o problema da dependência química envolve jovens e o esporte é uma das principais ferramentas de prevenção e reinserção social do dependente. Por meio de práticas esportivas, o dependente transforma o hábito antigo e passa a ter uma nova visão do mundo. Além disso, ajuda no tratamento, desintoxicação e bem-estar”, esclarece Patrícia.
A assessora conta que foi dependente química por 16 anos e, após tratamento realizado pela comunidade terapêutica Fazenda da Esperança, ficou livre do vício e tornou-se uma referência de que existem formas para se combater o problema. “A indicação para o tratamento, feita pelo secretário de Estado de Esportes da Juventude, Eros Biondini, mudou a minha história. Atualmente, coordeno o projeto Mundo Novo Sem Drogas e pretendo militar nessa missão por toda a minha vida”, ressalta.
De acordo com Eros Biondini, inserir políticas para o combate às drogas na pasta da SEEJ é um ganho para sociedade. “A interação esporte, juventude e combate às drogas é um caminho de esperança, valorização e crescimento para o nosso povo, principalmente em relação à dignidade, à auto-estima, à descoberta de talentos e ao entusiasmo, impactando direta e positivamente em todas as outras políticas públicas, como saúde, educação, assistência social e segurança pública”.
Em sua trajetória política, Eros Biondini já apresentou vários projetos sobre o tema. Foi presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Comunidades Terapêuticas, Acolhedoras e APACs e fundador do Mundo Novo Sem Drogas. – projeto que tem por objetivo resgatar os acometidos pelo mal das drogas que buscam um novo caminho.
O projeto também se constitui num meio de triagem e encaminhamento de usuários de drogas às comunidades terapêuticas, apoio e orientação às famílias. “Integrar juventude, esporte e políticas que combatem as drogas é uma forma de mostrar para a sociedade que com união, comprometimento e força de vontade é possível acabar com esse mal. Para este trabalho de luta contra as drogas, não devemos ser simpatizantes, devemos doar nossas vidas", conclui o secretário.
Subsecretaria de Políticas sobre Drogas
Desde 2003, data de criação da Subsecretaria, o Governo de Minas não mede esforços para promover ações contundentes de combate aos problemas causados pelas drogas. No início, a Subsecretaria de Políticas Antidrogas foi vinculada à SEEJ e, a partir de 2010, foi reestruturada junto à SEDS. Em 2013, a órgão retorna para sua pasta de origem.
A Subsecretaria tem como objetivo primordial elaborar e propor políticas estaduais sobre drogas e ações necessárias para sua implantação. O órgão desenvolverá políticas públicas em conjunto com a Subsecretaria da Juventude e terá respaldo nos projetos esportivos da SEEJ.