A Prefeitura de Cataguases, por intermédio da Secretaria Municipal de Esportes, traz à cidade o Friburguense Atlético Clube para fazer sua pré-temporada como forma de preparação para o Campeonato Carioca da primeira divisão. De acordo com as informações do Secretário de Esportes Ricardo Dias, a cidade está tendo o "privilégio de sediar pela primeira vez, jogos amistosos e preparatórios para campeonatos estaduais como do Rio de Janeiro". O prefeito Cesinha classifica o evento como inédito em Cataguases e importante visto que será firmada uma parceria com o Friburguense e as escolinhas de futebol do município, para o aproveitamento pelo clube dos jogadores que se destacam.
A Pré temporada do Friburguense em Cataguases começou no último sábado, 5, quando a equipe enfrentou o Quissamã, e venceu por 3x1, com gols de Jorge Luiz (2) e um de Rômulo. A partida contou com a presença do Prefeito Cesinha Samor que vê na iniciativa um incentivo ao Esporte no município. "Acredito que eventos como este alavanquem o nosso Esporte", destacou em discurso. Na próxima quarta-feira, o Friburguense enfrentará a seleção de Cataguases, em partida às 20 horas, e no dia 13, joga contra o Ribeior Junqueira, retornando em seguida para Nova Friburgo.
Fonte: Assessoria de Comunicação da PMC e Assessoria de Comunicação do Friburguense Atlético Clube que também cedeu as fotos.
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) tem direcionado esforços para despoluir a Bacia do Rio Paraopeba, um dos mais importantes mananciais do Estado.
Com recursos da ordem R$ 450 milhões, o Programa Paraopeba contempla a implantação de sistemas de coleta e tratamento de esgotos sanitários nos oito municípios contemplados pelo Programa Paraopeba (Betim, Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Ibirité, Igarapé, Mateus Leme, São Joaquim de Bicas e Mário Campos).
Desde julho de 2012, a Copasa trabalha na ampliação do sistema de coleta de esgoto de Ibirité. Contudo, isoladamente, a ação da Companhia não será capaz de revitalizar as águas que alimentam o Rio.
Paralelamente às obras, a Copasa visa, sobretudo, conscientizar a população local, desde moradores a donos de indústrias, sobre a importância de se ligar os imóveis às redes de esgoto já existentes e em implantação na cidade.
Tal atitude ajuda a diminuir ou até mesmo evita uma série de malefícios causados pelo não direcionamento correto do esgoto, como poluição do solo, contaminação das águas superficiais e subterrâneas e disseminação de doenças.
“Quando me mudei para cá era só fossa, o mau cheiro era insuportável, até constrangedor. Depois da implantação da rede e das ligações, acabou esse problema”, declara o operador de produção Derimar Lima Santana, morador do Bairro Recanto Verde.
“A rede era um desejo de todo mundo aqui do bairro. E agora que se concretizou, todos devem aderir e ligar suas casas. Alguns ainda usam fossa, outros jogam a água direto na rua e toda essa sujeira traz muitas baratas e ratos”, lembra o operador de veículo industrial e vizinho de Derimar, Deusdete Aparecido Felício. Ele ainda conta que se mudou para a região há dois anos porque sabia que o saneamento chegaria ao local. “Isso valorizou muito nosso bairro”, acrescenta.
Educador ambiental e diretor da ONG Natureza Viva, de Ibirité, Anderson Mourão alerta: “não adianta fazer a rede de esgoto se as pessoas não ligarem seus imóveis a ela. Apesar do valor adicional que será cobrado na conta de água pela coleta e tratamento do esgoto, acredito que, se pensarmos nos benefícios de um rio limpo, esse investimento vale a pena.”
“Lido diariamente com casos de infecções, gastroenterites e diarreias crônicas ou de repetição, muitas vezes causadas pelo contato com a água contaminada. O maior problema é que essas enfermidades podem evoluir para a desnutrição e imunodeficiência, principalmente nas crianças. Assim, aumenta-se o número de internações e, consequentemente, as infecções e doenças oportunistas, tais como pneumonia, gastrite, entre outras”, explica o diretor do Hospital de Ibirité, Roberto Picinin Júnior.
Agência Brasil
Rio de Janeiro – Em 2012, a Caixa elegeu como prioridade o investimento no esporte e também na área de cultura, dentro de sua política de financiamento a projetos. Enquanto em 2010 a empresa destinou R$ 48,8 milhões ao esporte e R$ 39 milhões à cultura, em 2011 foram R$ 52,2 milhões e R$ 50 milhões, respectivamente. Até outubro, a instituição investiu R$ 74,6 milhões no esporte e R$ 32,7 milhões na cultura. Segundo informou a assessoria de comunicação do banco, nenhum dos projetos esportivos apoiados se enquadra na Lei de Incentivo ao Esporte.
No caso dos financiamentos a projetos culturais, todos os investimentos também foram feitos com com recursos próprios. Segundo o sistema de prestação de contas da Lei de Incentivo à Cultura, a instituição investiu, por mecenato, cerca de R$ 1,8 milhão neste ano. O sistema de consulta da Lei de Incentivo ao Esporte permite apenas consultas por nome de projeto e não por apoiador. No Brasil Medalhas 2016, a instituição apoiará atletismo, ciclismo BMX, futebol feminino, ginástica, lutas, modalidades paraolímpicas e tiro esportivo.
Já o Banco do Brasil investiu, em 2010, R$ 54 milhões no esporte, nas modalidades vôlei de quadra, vôlei de praia, iatismo, tênis, ciclismo e futebol de salão. Em 2011, foram R$ 56,1 milhões nas mesmas modalidades, à exceção do ciclismo. Para 2016, o banco planeja apoiar as modalidades de vela, pentatlo moderno e o handebol.
A assessoria de imprensa do BB informou que os investimentos em cultura somaram R$ 42 milhões em2010 e R$ 51 milhões em 2011, na programação dos centros culturais Banco do Brasil, fora os recursos de conservação, manutenção e funcionamento das três unidades dos Centros, localizadas em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
E o Sistema Eletrobras, também verificado pela reportagem, investiu em esporte R$ 14,6 milhões em 2010, R$ 13,6 milhões em 2011 e R$ 21,3 milhões em 2012. No basquete foram, respectivamente, R$ 12,9 milhões, R$ 16,2 milhões e R$ 16,8 milhões. Para o patrocínio ao futebol, a estatal destinou R$ 16 milhões por ano ao Clube de Regatas Vasco da Gama.
(Reuters) - As exportações agrícolas do Irã cresceram no ano passado, com pistache e vendas de açafrão quase dobrando, apesar das sanções ocidentais sobre o comércio do país, disse a agência de notícias Fars citando o ministro da Agricultura.
"A exportação de produtos agrícolas aumentou 15 por cento em relação ao ano anterior," disse Jahangir Pourhemmato segundo a agência.
"Mais de 95 por cento dos produtos necessários do Irã são produzidos dentro do país, o que é muito importante para a independência política do país", acrescentou.
As sanções do Ocidente sobre os bancos que lidam com o Irã, destinadas a forçar o Irã a interromper seu programa de enriquecimento nuclear, impedindo-o de vender o petróleo, têm tornado difícil para os exportadores de muitos outros bens iranianos receber o pagamento.
Apesar disso, as exportações de vários bens, inclusive tomates, batatas, melancias, kiwis e maçãs cresceram significativamente no ano passado.
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