Os proprietários de veículos em Minas Gerais cujo número final da placa é 1, e os que desejarem pagar o imposto à vista, deverão fazê-lo nesta segunda-feira, 14 de janeiro. No primeiro caso, será feito o pagamento da primeira parcela e no segundo, o contribuinte terá um desconto de 3% sobre o valor total do IPVA. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, desde o início de dezembro, 506.519 proprietários de veículos já pagaram o imposto integralmente e outros 113.518 pagaram a primeira parcela.
O valor da Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículo (TRLAV), é de R$ 71,30, e vence no dia 31 de março, poderá ser paga no dia 1º de abril. O atraso no pagamento das parcelas do IPVA 2013 gera multa diária de 0,3% e, após trinta dias, de 20%, com a cobrança de juros pela taxa Selic. O contribuinte pode pagar o IPVA 2013 diretamente nos terminais de Auto Atendimento ou nos guichês dos bancos credenciados, informando o número do Renavam.
Seguro DPVAT 2013 pode ser parcelado - A novidade beneficia proprietários de veículos que pagam mais pelo Seguro DPVAT: motos, vans, ônibus e micro-ônibus. Cerca de 20 milhões de veículos destas categorias serão atingidos pela medida, com exceção dos que estão licenciando pela primeira vez (0 km). Para esses, assim como para o pagamento de exercícios em atraso, será válido apenas o pagamento à vista. A opção de parcelar o DPVAT é facultativa e prevê a quitação de três parcelas iguais, mensais e consecutivas.
O valor do Seguro Obrigatório (DPVAT- 2013) para veículos de passeio é de R$105,65. Para os demais tipos/modelos de veículos acesse o link: http://www.dpvatsegurodotransito.com.br/pagamento/saiba-quanto-pagar.aspx
Confira a tabela com as datas de vencimento abaixo e veja o vídeo que acompanha esta matéria e conheça um pouco mais sobre o DPVAT.
Fotos: Marcos Spínola
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Reuters
PARIS - A França vai prosseguir com as operações militares no Mali para preparar a intervenção liderada por países africanos contra rebeldes islâmicos, disse neste sábado o presidente francês, François Hollande, que afirmou que o governo francês vai intensificar a segurança contra o terrorismo no seu próprio território.
Enquanto aviões franceses atacavam rebeldes pelo segundo dia, Hollande afirmou ter dado instruções para que as centenas de soldados enviados ao Mali mantivessem as suas ações limitadas ao apoio à operação dos países do oeste da África.
"Já seguramos o progresso dos nossos adversários e causamos grande perdas para eles. Mas a nossa missão não está terminada ainda", disse Hollande.
Um piloto francês foi morto na sexta-feira. A operação militar é até agora o maior teste em política externa para o governo de Hollande.
Mais de 100 pessoas, incluindo rebeldes e soldados do governo, morreram no Mali durante ataques aéreos franceses e combates na estratégica cidade de Konna, segundo fontes militares do Mali e testemunhas.
Uma autoridade do Exércio no quartel da antiga junta militar do Mali em Bamako disse que "mais de 100" rebeldes foram mortos, enquanto um comerciante em Konna disse ter contado 148 corpos, entre eles várias dezenas de soldados do governo.
"Nós o expulsamos. Estamos efetivamente em Konna", disse à Reuters o porta-voz do Ministério da Defesa do Mali, coronel Diaran Kone. "Não sabemos se eles plantaram minas ou outras armadilhas, então estamos nos locomovendo com cautela. Houve muitas mortes em ambos os lados".
A França também perdeu um soldado e um agente secreto numa operação na Somália no sábado. O ministro da Defesa francês afirmou que as duas operações na África não tinham relação.
Agência Brasil
Rio de Janeiro - Moradores da comunidade do Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava, em Petrópolis, fizeram ontem (12) uma manifestação para lembrar os dois anos da tragédia causada pelas chuvas na região serrana, em janeiro de 2011. Realizado na Estrada União e Indústria, junto à estação de ônibus de Itaipava, o ato, organizado pela Associação de Moradores de Boa Esperança e Cuiabá, reuniu sobreviventes, parentes e amigos de vítima da tragédia que deixou 73 mortos e mais de 18 desaparecidos no vale.
A região foi a mais atingida pelas chuvas daquele ano no município de Petrópolis, mas até hoje, segundo os moradores, pouco foi feito pelas vítimas. “Em 2011 fizeram a limpeza, mas depois disso nada foi feito em 2012. As nossas dificuldades continuam as mesmas. O poder público não construiu nenhuma casa. São mais de 900 famílias ainda vivendo no aluguel social”, disse o presidente da associação de moradores, José Quintella.
Após a manifestação, Quintella e outras lideranças comunitárias se reuniram com o prefeito de Petrópolis, Rubens Bontempo. Segundo Quintella, o encontro foi produtivo. “Ele trouxe todo o seu secretariado para ouvir as necessidades da comunidade e a Câmara Municipal também se fez presente em quase toda a sua totalidade”, disse.
Na reunião, Bontempo confirmou que vai criar a Secretaria Extraordinária de Recuperação, Revitalização e Reconstrução do Vale do Cuiabá, que terá como um de seus encargos a construção de casas populares para os atingidos pela tragédia. O prefeito disse também que na próxima terça-feira (15) fará uma visita ao vale.
O número de denúncias recebidas em 2012 pelo Disque Direitos Humanos, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), cresceu 25,5% em relação ao ano de 2011. O aumento de 3.172 registros (2011) para 3.983 (2012) é resultado do trabalho que o Governo de Minas vem realizando com a população, por meio de campanhas como “Rompendo o silêncio”, “Proteja nossas crianças” e “Minas pelo fim da violência contra a mulher” e que, de certa forma, tem contribuído para a conscientização das pessoas sobre os direitos assegurados na Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os crimes mais denunciados em 2012 foram, respectivamente, os cometidos contra crianças e adolescentes (2.372), idosos (1.192) e mulheres (166). Já em 2011, os crimes contra crianças e adolescentes registraram 2.037 relatos, contra idosos 916 e as violações cometidas contra pessoas com deficiência aparecem em terceiro lugar, com 124 ligações.
De acordo com a subsecretária de Direitos Humanos, Carmem Rocha, “o aumento do número das manifestações em 2012, no comparativo com 2011, não significa que a violência tem aumentado no estado, mas que as pessoas têm cada vez mais se conscientizado que, para mudar essa realidade, é preciso atuar na prevenção, mas significa também ir contra a impunidade e denunciar o agressor”, destacou.
As denúncias são encaminhadas aos órgãos públicos (prefeituras, Ministério Público e delegacias especializadas) e aos conselhos de direitos. Para isso, é importante que o denunciante forneça o maior número de informações sobre o caso.
Disque Direitos Humanos
O Disque Direitos Humanos é um serviço telefônico que objetiva receber, encaminhar e monitorar qualquer tipo de denúncia de violação de direitos humanos que envolvam maus-tratos a idosos, mulheres, crianças e adolescentes, LGBT, pessoas com algum tipo de deficiência, além de crimes contra o racismo, meio ambiente, entre outros.
Desde a sua criação, em fevereiro de 2000, já foram registrados mais de 70 mil denúncias em todo o Estado de Minas Gerais. A central de atendimento conta com uma equipe multidisciplinar, coordenada por técnicos capacitados em direitos humanos. A ligação é gratuita, sigilosa e o serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.