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O prédio onde atualmente funciona o Fórum de Leopoldina deverá ser desativado ainda este ano, tão logo o novo imóvel , que está em fase final de construção, seja inaugurado. Com isto, lideranças municipais estão iniciando uma campanha junto à população no sentido de sensibilizar a direção do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, proprietário do prédio, para doá-lo ao município a fim de que ele seja transformado em um Centro Cultural.
Estão à frente do projeto os vereadores Carlos Antônio Rocha (Paturi), Diego de Freitas Pereira (Diego Sávio) e Oldemar Brazil Montenari (foto). Eles contam ainda com o apoio de todos os demais vereadores nesta empreitada e esperam, também, o do prefeito José Roberto de Oliveira. Para isto estão circulando na internet um abaixo assinado destinado ao presidente do TJMG (para assinar clique neste link: http://www.change.org/pt-BR/petições/governo-do-estado-de-minas-gerais-cedam-o-prédio-antigo-do-foru).
No prédio eles querem abrigar um Centro Cultural e a Biblioteca Pública Municipal Luiz Eugênio Botelho, hoje funcionando precariamente em uma residência localizada na Rua Barão de Cotegipe, no centro. Os três vereadores já tiveram uma audiência com o prefeito José Roberto que teria sido "muito receptivo à ideia". Leopoldina não possui um Centro Cultural público com espaço para a realização de peças teatrais e apresentações musicais, bem como outros tipos de manifestações culturais. De acordo com os vereadores que estão liderando esta campanha, o Centro Cultural daria mais vida à cidade, revitalizaria a Praça Félix Martins que pode servir de extensão para os eventos originados no próprio Centro Cultural.
Reuters
PEQUIM, 13 Jan - A qualidade do ar em Pequim foi a "pior já registrada" no sábado e domingo, segundo ambientalistas, enquanto o centro de monitoramento da poluição da cidade advertia os moradores a permanecerem dentro de casa, com a poluição de 30 a 45 vezes acima dos níveis recomendados de segurança.
A capital chinesa, lar de cerca de 20 milhões de pessoas, está envolvida em uma densa névoa seca desde sexta-feira, reduzindo a visibilidade e interrompendo o tráfego.
Números divulgados no domingo pelo centro de monitoramento mostraram que partículas com menos de 2,5 micrômetros de diâmetro chegaram a mais de 600 microgramas por metro quadrado em algumas estações de monitoramento em Pequim, e foram de 900 na noite de sábado.
O nível diário recomendado é de 20, segundo a Organização Mundial da Saúde. Essa poluição foi identificada como a principal causa da asma e doenças respiratórias.
"Essa é realmente a pior poluição já registrada, não apenas de números oficiais, mas também de números de monitoramento da embaixada norte-americana. Algumas áreas na província (vizinha) de Hebei estão ainda piores do que Pequim", disse Zhou Rong, ativista de clima e energia no Greenpeace.
O Centro Municipal de Monitoramento Ambiental de Pequim informou que a forte poluição ficou presa por uma área de baixa pressão, dificultando a sua dispersão, e as condições provavelmente durariam mais dois dias.
A poluição foi identificada como um dos grandes desafios dos líderes da China, com o presidente Hu Jintao dizendo, durante seu discurso no Congresso do Partido Comunista em novembro passado, que o país precisava "reverter a tendência de deterioração ecológica e construir uma bela China".
A China informou no final do ano passado que iria começar a divulgar números da poluição hora a hora em suas maiores cidades.
Pequim já se comprometeu com um cronograma para melhorar a qualidade do ar na cidade, e realocou a maior parte de sua indústria pesada, mas as regiões vizinhas não se comprometeram da mesma maneira, disse Zhou.
"Para Pequim, a limpeza vai levar uma geração, mas outras regiões ainda não têm nem mesmo metas de reduzir a queima de carvão. Aposto que a poluição aqui vem principalmente dessas regiões vizinhas".
Agência Brasil
Rio de Janeiro – O ano de 2013 começa com perspectiva positiva para o agronegócio brasileiro, avaliou em entrevista à Agência Brasil o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura, Antonio Alvarenga. Mesmo considerando que houve problemas em determinados produtos, ele definiu 2012, como um ano excepcional para o agronegócio do país, em especial no que se refere a grãos.
“Se nós não tivermos nenhum problema climático, teremos uma bela safra, com crescimento na área de soja e de arroz. Esses dois produtos são os que vão mais crescer”. Ele estimou que, em contrapartida, haverá redução da área plantada de algodão, cujos preços foram menores no ano passado. Segundo Alvarenga, nas regiões mais novas de produção no país, localizadas no estado do Mato Grosso e na região oeste da Bahia, “os produtores vão ganhar muito dinheiro”.
Alvarenga sublinhou que o agronegócio, “ganhando dinheiro”, movimenta toda a economia. “Compra mais insumos, mais máquinas. Ou seja, movimenta toda a cadeia de produção”.
O produtor disse que a situação de alguns produtos que apresentaram problemas em 2012 não deve mudar. Como exemplo ele citou a laranja, que teve reduzida a importação pelos Estados Unidos. Por isso, embora a a safra brasileira tenha sido grande, não foi totalmente absorvida. Alguns produtores que já tinham contratos assinados saíram incólumes desse episódio e receberam o dinheiro previsto; outros tiveram prejuízo. O cenário deve continuar desfavorável neste ano.
No caso da cana, que vem enfrentando problemas climáticos há alguns anos, a safra de 2012 não foi boa e o cenário futuro não muda. “Como ela [cana] é atrelada ao preço do etanol e com o governo congelando o preço da gasolina no limite atual, ele prejudica toda a cadeia e acaba atrapalhando o programa do etanol, cujo preço é atrelado aos preços dos combustíveis”. O presidente da SNA acredita, contudo, que 2013 poderá ser um ano melhor para a cana brasileira.
Devido à quebra da safra de soja americana, os preços da soja e do milho estão bastante elevados no mundo, o que para Alvarenga favorece o Brasil. Segundo ele, ainda vai levar algum tempo para que os estoques americanos se recomponham. Alvarenga lembrou que quando os preços desses grãos estão altos isso impacta o mercado de leite e de carne. “É ração, ou seja, prejudica o mercado de frango, com impactos no custo da produção. Afeta o mercado de suínos e um pouco menos o custo de produção de carne”.
Em 2012, o Brasil teve uma grande exportação de carne bovina e, apesar da suspensão de importação por alguns países, o custo de produção no Brasil ainda é barato, destacou Alvarenga. “Os embargos vão se refletir em 2013”, disse, mas acrescentou que a expectativa é que o assunto seja superado ao longo do ano, “porque foi um caso isolado”.
No ano passado, devido à presença da proteína causadora da doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina – EEB), encontrada em uma fêmea que morreu em 2010, no Paraná, cerca de dez países suspenderam importações de carne bovina do Brasil: Arábia Saudita, Japão, China, África do Sul, Taiwan, Coreia do Sul, Jordânia, Líbano, Chile e Peru.
Alvarenga disse que a SNA trabalha com a perspectiva que poderá ocorrer alguma redução na exportação brasileira de carne em 2013, mas os preços vão se manter elevados porque os Estados Unidos, em função da quebra da safra de milho e de soja e de condições climáticas adversas que afetaram as pastagens, terão queda na produção de carne.
No caso do leite, no ano passado o aumento da demanda no país foi maior do que o da oferta. Embora isso tenha forçado o país a importar o produto, o presidente da SNA avaliou que esse é um setor promissor para este ano. “Ele promete ser resgatado mais à frente”. Para Alvarenga, com maior rentabilidade para o produtor, as perspectivas são muito boas, embora o setor também tenha sido impactado pelo custo de produção das rações (milho e soja).
Para o café, a expectativa de Alvarenga é que seja mantida a boa safra e os preços elevados no mercado. “Não vai ter crescimento, porque os preços caíram um pouco no final do ano. Para o café, 2012 foi muito bom e acho que 2013 vai ser mais ou menos assemelhado”.
Agência Minas
Em 2013, o Programa de Intervenção Pedagógica (PIP), instrumento que assegurou os bons resultados nos anos iniciais da educação fundamental nas escolas estaduais mineiras, estará presente também em escolas das redes municipais do Estado.
A extensão do PIP aos municípios faz parte de uma estratégia de compartilhamento de programas e iniciativas do Governo de Minas, em diversas áreas da gestão pública, destinadas a incentivar e apoiar as administrações municipais. Para esclarecer possíveis dúvidas sobre a extensão do Programa, a Secretaria de Estado de Educação (SEE)realizou, sexta-feira (11), uma videoconferência com representantes das 47 Superintendências Regionais de Ensino (SREs).
“A extensão do PIP para as redes municipais é uma ação estratégica do Governo de Minas. São 853 municípios, mas as nossas superintendências têm uma capilaridade muito forte e uma tradição de colaboração com as redes municipais. Nós estamos disponibilizando membros das nossas equipes para trabalharem junto às equipes municipais que serão constituídas”, ressalta a secretária de Estado de Educação, em exercício, Sueli Pires.
Para a adesão dos municípios, as superintendências estão se organizando para levar às prefeituras o termo de adesão do projeto. As SREs terão até o dia 18 de janeiro para entregar o termo de adesão e os ofícios aos municípios. Até o dia 30 de janeiro, as prefeituras que aderirem ao projeto já deverão ter assinado o termo de adesão.
Segundo a superintendente de Desenvolvimento da Educação Infantil e Fundamental, Maria das Graças Pedrosa Bittencourt, o apoio das superintendências é fundamental para sensibilizar os prefeitos e secretários a aderirem ao Programa.
Para os municípios que aderirem ao Programa, a SEE oferecerá, por exemplo, capacitação continuada da equipe pedagógica e gestora do PIP, material didático-pedagógico e apoio à gestão pedagógica de cada escola.
Para auxiliar os prefeitos que aderirem ao Programa, a SEE montou uma cartilha. O documento apresenta o contexto do surgimento do PIP e os principais resultados alcançados, enre outros assuntos.