A Prefeitura de Muriaé prepara um novo Concurso Público para o segundo semestre de 2013. O último grande concurso na cidade foi realizado em 2007, após este, foram realizados concursos menores (com poucas vagas) para a própria Prefeitura, DEMSUR e Fundarte, todos eles no ano de 2010. Neste meio tempo a Prefeitura ainda realizou alguns Processos Seletivos.
Em Cataguases também há previsão de concurso público, mas ainda sem data definida. O último realizado na cidade foi na administração de Tarcísio Henriques (2005-2008).Na mesma situação estão os municípios de Dona Euzébia e Santana de Cataguases. Em Itamarati de Minas foi realizado, no final do ano passado, concurso público para preenchimento de diversos cargos e não há previsão para novo certame.
Em Astolfo Dutra, Além Paraíba e Leopoldina os setores de RH das prefeituras estão avaliando a necessidade de realização de concurso, segundo apurou o Site do Marcelo Lopes.
Com informações de Guia Muriaé e prefeituras e foto acima de Tiago Guerra.
(Reuters) - Combatentes islâmicos abriram uma frente internacional na guerra civil malinesa, ao fazerem dezenas de reféns ocidentais em um complexo de gás no deserto argelino, enquanto tropas francesas iniciavam uma ofensiva contra os rebeldes no vizinho Mali.
Mais de 24 horas depois da invasão de homens armados na instalação de extração de gás e no alojamento anexo, na madrugada de quarta-feira, pouco se sabe além da declaração do grupo que se autointitula "Batalhão de Sangue", que diz manter 41 estrangeiros como reféns, inclusive japoneses, norte-americanos e europeus, na localidade de Titantourine, nas profundezas do Saara.
A emissora de TV France 24 disse, citando um dos reféns com quem falou por telefone, que os sequestradores estão fortemente armados e que ameaçaram explodir a instalação se o Exército argelino tentar libertar os reféns. De acordo com a emissora, citando o refém que pediu anonimato, alguns deles foram obrigados a vestir cinturões com explosivos.
O chanceler britânico, William Hague, confirmou que um cidadão do seu país foi morto e que vários outros estão como reféns. A imprensa argelina disse que um argelino foi morto no ataque. Outra reportagem local dá conta da morte de um francês.
O número preciso e as nacionalidades dos reféns estrangeiros não puderam ser confirmados.
Os militantes dizem ter sete norte-americanos em seu poder -- cifra que autoridades dos EUA afirmaram não ter como confirmar. A estatal petrolífera norueguesa Statoil disse que nove funcionários noruegueses e três argelinos foram sequestrados. A imprensa do Japão informou que cinco japoneses a serviço da firma de engenharia JGC também estão como reféns.
"Essa é uma situação perigosa e que se desenvolve rapidamente", disse Hague a jornalistas em Sydney na quinta-feira, acrescentando que funcionários diplomáticos no país estão sob segurança reforçada.
O secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, tratou de "assegurar ao povo norte-americano que os Estados Unidos vão tomar todas as medidas necessárias e adequadas que sejam necessárias para lidar com essa situação.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse durante visita ao Vietnã que seu país "nunca irá tolerar tal ato", segundo a agência de notícias Jiji. Seu governo realizou uma reunião emergencial e disse estar trabalhando com outros países para liberar os reféns japoneses.
Uma coisa está clara: a chamativa reação à intervenção militar francesa iniciada na semana passada no Mali obriga o presidente da França, François Hollande, a tomar decisões difíceis, e espalha esse conflito para bem além do continente africano, desafiando os EUA e a Europa.
Liderado por argelinos com atuação anterior em guerrilhas no Afeganistão, o "Batalhão de Sangue" exigiu que a França suspenda a ação militar contra militantes islâmicos no norte do Mali, uma operação que tem o aval de aliados ocidentais e africanos que temem que a Al Qaeda esteja construindo um refúgio no Saara, aproveitando a injeção de combatentes e armas das forças derrotadas do regime líbio de Muammar Gaddafi.
Hollande não se manifestou especificamente sobre o sequestro, mas já disse que a intervenção francesa no Mali será longa e árdua, e que alvos franceses e ocidentais como um todo passam a correr mais riscos, dentro e fora da África.
O governo argelino descartou negociar com os sequestradores, que paralisaram a instalação responsável por 10 por cento da produção argelina de gás, da qual grande parte é bombeada para a Europa.
Os militantes, que se comunicam por meio de contatos estabelecidos com a imprensa da vizinha Mauritânia, disseram ter dezenas de homens armados com morteiros e mísseis antiaéreos na base, que fica nos arredores da cidade de Amenas, a cerca de cem quilômetros da fronteira com a Líbia.
Eles disseram ter repelido um avanço de forças argelinas na noite de quarta-feira, algo que o governo não comentou. Antes, autoridades disseram que cerca de 20 homens realizavam o sequestro.
A agência de notícias oficial da Argélia, APS, disse nesta quinta-feira que trinta trabalhadores argelinos conseguiram escapar do local.
Os militantes não fizeram nenhuma ameaça explícita, mas deixaram claro que a vida dos reféns corre risco. "Responsabilizamos completamente o governo argelino, o governo francês e os países dos reféns se nossas exigências não forem cumpridas, e cabe a eles conter a brutal agressão contra o povo do Mali", disse nota divulgada pela imprensa mauritana.
Eles condenaram o governo laico da Argélia por permitir que aviões franceses sobrevoem seu território a caminho do Mali, e também acusaram Argel de fechar sua fronteira para refugiados malineses.
A imprensa francesa disse que os militantes também estão exigindo a libertação de companheiros presos na Argélia, cujo governo travou uma sangrenta guerra contra grupos islâmicos na década de 1990.
Agência Brasil
Brasília – Estão abertas, a partir de hoje (17), as incrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni), exclusivamente no site do programa. Os candidatos podem se inscrever até as 23h59 (horário de Brasília) de segunda-feira (21). O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.
Para participar, é preciso ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em estabelecimento particular na condição de bolsista. Também é pré-requisito ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e atingido pelo menos 450 pontos, além de não ter zerado a nota da redação. Até o ano passado, a exigência mínima era alcançar 400 pontos.
A bolsa integral é concedida a estudantes com renda bruta familiar por pessoa até 1,5 salário mínimo, e as parciais àqueles com renda familiar até três salários mínimos por pessoa.
Na hora de se candidatar a uma vaga, o estudante deve informar o número de inscrição e a senha usados no Enem 2012. Ele escolhe, em ordem de preferência, até duas opções de instituição, curso e turno entre as bolsas disponíveis, de acordo com o seu perfil.
Na primeira edição deste ano, o Programa Universidade para Todos (ProUni) vai oferecer 144.639 vagas, das quais 99.223 são bolsas de estudo integrais e 45.416 parciais (50% da mensalidade).
A primeira divulgação dos resultados será no dia 24 deste mês e a segunda, no dia 8 de fevereiro. Quem não for pré-selecionado em nenhuma das etapas poderá aderir a uma lista de espera nos dias 24 e 25 de fevereiro. Após a divulgação dos resultados, os candidatos pré-selecionados terão um prazo para comparecer à instituição de ensino com os documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição.
A bolsa do ProUni pode ser uma alternativa para quem não conseguiu uma vaga no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de educação superior. Caso o candidato seja selecionado nos dois programas, deverá optar por um deles, já que é vedado usar uma bolsa do programa e estar, simultaneamente, matriculado em instituição de ensino superior pública e gratuita.
O estudante que conseguir apenas uma bolsa parcial (50% da mensalidade) pode custear a outra parte por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) sem a necessidade de apresentar fiador. Para isso, é preciso que a instituição onde o aluno pretende se matricular tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).
Não são poucos os mineiros que precisam recorrer aos transplantes para continuar a viver de forma saudável. Os transplantes de órgãos salvam vidas. E para que o sistema funcione bem, no tempo e na hora que são exigidos pela própria medicina, uma série de fatores precisa ser respeitada. O sistema é complexo e precisa funcionar rapidamente. No Palavra do Governador desta semana, Antonio Anastasia explica o trabalho desenvolvido pelo Governo de Minas na área de transplantes de órgãos, setor em que o Estado é considerado referência.
Criado em 1992, o complexo MG Transplantes é reconhecido nacionalmente como um dos órgãos mais organizados e ativos do país. Ele é responsável por monitorar a lista única de transplantes de órgãos e tecidos, receber fichas de inscrição dos profissionais autorizados a transplantar e manter busca ativa e constante nos hospitais de cada uma das seis regionais do Estado.
“O nosso programa, chamado MG Transplantes, é uma referência nacional. Inclusive há uma equipe médica muito reconhecida, aplaudida e premiada que é um grande orgulho de Minas Gerais. O MG Transplantes alcançou a marca de 25 mil ações nos últimos anos, o que é um dado muito importante, e aumentou em 350% o número das suas ações de doadores. Isso é fundamental, porque demonstra que há envolvimento por parte da sociedade mineira em favor dos transplantes”, explica o governador.
Para que este sistema funcione bem, o Governo do Estado tem investido na infraestrutura e em recursos humanos no MG Transplantes. Minas Gerais é hoje o Estado que proporciona a melhor logística de transporte aéreo e terrestre de órgãos no país. A infraestrutura aérea, à disposição 24 horas, ajuda no transporte da equipe para retirada de múltiplos órgãos fora de Belo Horizonte e também no transporte de órgãos e tecidos. Nos locais onde não existe a possibilidade de pouso de avião, as polícias Militar, Civil e Federal têm helicópteros à disposição.
“Em Minas Gerais, há uma logística muito preparada para fazer o transporte rápido dos órgãos doados, o que também é muito importante, a rapidez da hora exata do acometimento do fato para a cirurgia. E essa rede completa que existe, aérea e terrestre, é coordenada pelo MG Transplantes, da Secretaria de Estado de Saúde, que faz um belíssimo trabalho”, afirma Anastasia.
Graças a essas ações, no final do ano passado, Minas comemorou o fim da fila de espera para o transplante de córneas. Atualmente, o Estado apresenta uma captação de 150 córneas mensais para atender uma espera de 100 pessoas. O transplante de córnea é o mais comum e pode ser realizado até seis horas depois que o coração do doador parou de bater. A fila de receptores de córnea, que já esteve acima de 1.800 receptores, possui hoje uma espera menor que 30 dias.
“Temos a chamada lista zero, quer dizer, não há espera para o recebimento de córneas. No momento da necessidade, já existe uma lista pronta para a pessoa receber a doação. Isso é muito positivo, o que demonstra não só como nós avançamos em termos tecnológicos, mas também a solidariedade tão firme dos mineiros”, destaca o governador.
Mas o trabalho do Governo de Minas, isoladamente, não surtiria nenhum efeito sem a conscientização e a solidariedade das pessoas, que são quem, efetivamente, podem fazer a doação e ajudar a salvar vidas. “É muito importante que a pessoa que queira manifeste isso para a família, que faça esse registro de tal modo que a família possa, nesse momento, fazer a doação, porque ela estará fazendo um bem não só em vida, mas também depois da própria vida, legando uma parte do seu corpo para trazer a saúde a um concidadão”, lembra Anastasia.
Doação de sangue também é fundamental
Outra importante ação de solidariedade é a doação de sangue, que pode ser feita de maneira simples em quaisquer das 20 unidades de coleta da Hemominas espalhadas por todo o Estado.
“O sangue não se fabrica. O sangue necessariamente vem de doações. E nesse período de início de ano, de férias, costuma cair em até 30% o número de doações. Então é muito importante que as pessoas façam as doações, apresentem-se voluntariamente. Se a pessoa tiver essa vontade de ajudar o próximo, aqui vai o nosso pedido, o nosso apelo: procure a unidade da Hemominas e faça a doação de sangue”, afirma o governador.
O programa Palavra do Governador pode ser reproduzido por qualquer veículo de imprensa, sem ônus. O programa é disponibilizado todas as quintas-feiras nas modalidades texto, áudio e vídeo (em qualidade HD).
A Polícia Civil em Ubá começou 2013 com a apreensão de grande quantidade de droga. O fato aconteceu no último dia 10, e coroou um trabalho que já vinha sendo realizado há vários dias pelo investigador Lucas e equipe. Após obterem indícios seguros de que em uma residência da Avenida Olegário Maciel era ponto de venda de drogas, eles conseguiram um mandado judicial e entraram na casa onde estava Paulo Sérgio Mendes, mais conhecido como Paulo Torneiro, embalando drogas.
Os policiais deram voz de prisão a Paulo e fizeram uma busca minuciosa na casa onde encontraram 53,7 quilos de maconha em tabletes e pronta para ser comercializada. Paulo Torneio assumiu, diante de testemunhas, a posse da droga e revelou também que teria conseguido o produto com André Capivara, com quem esteve no último sábado, segundo ele, para comprar maconha para seu uso pessoal. Durante a conversa, porém, André, ainda de acordo com a versão de Paulo Torneiro, teria lhe oferecido quinhentos reais em dinheiro para que guardasse até a terça-feira seguinte a droga em sua residência.
André, conhecido da Polícia em Ubá, todas as noites é obrigado a ir até ao Presídio assinar uma lista de presença. Neste mesmo dia, ao chegar lá, os policiais o aguardavam para prendê-lo por tráfico de drogas. Ele foi levado à delegacia e feita uma acareação com Paulo Torneiro que repetiu sua versão e o pedido de prisão dos dois envolvidos foi ratificado pelo delegado. Além dos quase 54 quilos de maconha, foram apreendidos também o veículo Crossfox prata, de propriedade de André Capivara, que teria sido usado para transportar a droga e uma certa quantia em dinheiro. Partciparam desta operação, além do investigador Lucas os policiais civis Geraldinho, Carlos e Alexandre.