O secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques, participou, nesta sexta-feira (25), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, de uma reunião com o prefeito Bruno Siqueira, com lideranças políticas locais e com a imprensa, em virtude do resultado do Levantamento de Índice Rápido para Aedes Aegypti (Liraa) no município, que chegou a 7,56% em janeiro de 2013 (acima de 3,9% é considerado Alto Risco).
Na ocasião, o secretário anunciou a liberação de recurso na ordem de R$ 800.517,03, oriundo do Tesouro Estadual, para destinação das ações em saúde que visam ao combate à dengue no município. O convênio para liberação da verba foi firmado entre a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, a Prefeitura de Juiz de Fora e a Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (Acispes).
Antônio Jorge destacou a gravidade da situação na cidade. “As notificações em Juiz de Fora são baixas, mas o resultado do Liraa foi o mais alto do Estado, o que pode resultar em uma possível epidemia. Nossa preocupação é também com o sorotipo 4, do qual a população mineira não está imune. Vamos unir forças com o município e enfrentar esse flagelo que é a dengue”, destacou. O prefeito Bruno Siqueira ressaltou sua preocupação com a proliferação da dengue no município. “Vamos atender e reforçar o trabalho em parceria com o Governo Estadual e com a Acispes”, declarou.
A Força Tarefa que irá reforçar as ações de combate ao Aedes Aegypti em Juiz de Fora contará com os agentes da dengue municipais e com outros 50 profissionais, que serão contratados via Acispes. Diversos caminhões vão reforçar a equipe, atuando na coleta do lixo acumulado, além do Dengue-móvel, caminhão que irá realizar a troca de objetos que são potenciais focos do mosquito, como pneus, latas e garrafas pet, por material escolar. A Força Tarefa também será constituída por uma campanha visual, com a finalidade de reforçar a necessidade de conscientização, combate e prevenção da dengue na cidade.
Fonte: Agência Minas
Agência Brasil
Brasília - O Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) esclareceu hoje que o processo que proíbe a venda do álcool líquido com graduação maior que 54° Gay Lusac (GL) ainda está sendo julgado e, portanto, o prazo estabelecido para o recolhimento do produto não é válido.
Segundo informação da assessoria de imprensa do TRF1, estão sendo julgados os embargos de declaração do julgamento da apelação de um recurso da Associação dos Produtores de Álcool.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) havia divulgado que a partir de 29 de janeiro as embalagens de álcool líquido com teor maior que 54º Gay Lusac não estariam mais disponíveis para o comércio.
A resolução, que pretendia reduzir o número de acidentes gerados pelo álcool líquido devido ao seu alto poder inflamável e à ingestão acidental, foi publicada em 2002, porém, logo depois da publicação, uma entidade que representa os fabricantes obteve uma decisão judicial que permitia aos seus associados continuar comercializando o produto.
Em 1º de agosto de 2012, o TRF1 decidiu pela validade da norma da Anvisa, com aplicação imediata. A partir da decisão, a Anvisa concedeu prazo de 180 dias para a adequação do setor produtivo. Esse prazo termina no dia 28 de janeiro
A Anvisa sustenta que, mesmo depois da declaração do Tribunal, nada muda porque o embargo não tem efeito suspensivo e que dia 29 de janeiro o álcool líquido com graduação maior que 54° GL não deve mais estar nas prateleiras do comércio.
Manifestantes entraram em confronto com a polícia em todo o Egito nesta sexta-feira, o segundo aniversário da revolta que derrubou Hosni Mubarak, indo para as ruas contra um presidente islamista que, segundo os opositores, está pisoteando a nova democracia.
Pelo menos 61 civis e 32 membros da segurança ficaram feridos na violência no Cairo, Alexandria e Suez quando a polícia disparou gás lacrimogêneo e os manifestantes revidaram com pedras, disse o Ministério do Interior.
Batalhas de rua também foram relatadas em Ismaila, onde os escritórios políticos da Irmandade Muçulmana foram incendiados.
Milhares de opositores de Mohamed Mursi e de seus aliados da Irmandade se concentraram na Praça Tahrir no Cairo - o berço do levante contra Mubarak - para reviver as demandas de uma revolução que eles dizem que foi traída pelos islamistas.
O aniversário de 25 de janeiro exibiu a divisão entre os islamistas e seus inimigos seculares que está atrasando os esforços do presidente Mursi em reviver uma economia em crise e reverter uma queda na moeda egípcia atraindo de volta investidores e turistas.
Inspirada pelo levante popular na Tunísia, a revolução do Egito provocou mais revoltas em todo o mundo árabe. Mas o sentido de propósito comum que unia os egípcios dois anos atrás deu lugar a rixas internas que só pioraram e, no mês passado, provocaram batalhas de rua com vítimas.
Antes do amanhecer de sexta-feira a polícia combatia os manifestantes, que atiravam coquetéis Molotov e fogos de artifício enquanto tentavam se aproximar de um muro que bloqueava o acesso aos prédios do governo perto da Praça Tahrir.
Nuvens de gás disparado pela polícia enchiam o ar. A certa altura, a tropa de choque usou uma das bombas incendiárias atiradas contra ela para pôr fogo em pelo menos duas tendas erguidas pelos jovens, disse uma testemunha da Reuters.
O confronto entre jovens que atiravam pedras e a polícia continuou nas ruas ao redor da praça durante todo o dia. Ambulâncias transportavam para longe muitas vítimas.
"Nossa revolução continua. Rejeitamos a dominação de qualquer partido sobre este Estado. Dizemos não ao Estado da Irmandade", disse à Reuters Hamdeen Sabahy, um popular líder de esquerda.
Houve cenas similares em Suez e em Alexandria, onde os manifestantes e a tropa de choque entraram em confronto perto de prédios do governo.
Alguns manifestantes prometiam marchar até o palácio de Mursi no Cairo.
O aniversário levou milhares de opositores de Mursi para as ruas de outras cidades, incluindo Port Said no norte do Canal de Suez, e al-Mahalla al-Kubra no Delta do Nilo.
A Irmandade resolveu não se mobilizar para o aniversário temendo a possibilidade de mais conflitos, depois da violência em dezembro provocada pela decisão de Mursi de acelerar uma Constituição de tons islamistas rejeitada por seus opositores.
"A Irmandade está muito preocupada com a escalada, é por isso que tentaram diminuir seu papel em 25 de janeiro", disse Shadi Hamid, diretor de pesquisa do Brooking Doha Center. "Está definitivamente tenso no local, mas até agora não houve nada fora do comum ou nada que realmente ameace alterar fundamentalmente a situação política", acrescentou.
Na Praça Tahrir, manifestantes ecoaram os gritos dos históricos 18 dias de levante em 2011. "O povo quer derrubar o regime", gritavam. "Saiam! Saiam! Saiam!", gritavam outros enquanto marchavam pela praça.
"Não estamos aqui para comemorar, mas para obrigar quem está no poder a se submeter à vontade popular. O Egito de agora não deve ser como o Egito durante o governo de Mubarak", disse Mohamed Fahmy, um ativista.
Com seus olhos fixos nas próximas eleições parlamentares, a Irmandade marcou o aniversário com uma iniciativa beneficente em todo o país. Pretende entregar ajuda médica a um milhão de pessoas e distribuir alimentos básicos a preços acessíveis.
Escrevendo no Al-Ahram, o jornal estatal do Egito, o líder da Irmandade, Mohamed Badie, disse que o país precisava "de competição séria e prática" para reformar o Estado corrupto deixado pela era Mubarak.
"A diferença de opinião e de visão pela qual o Egito está passando é típica das transições da ditadura para a democracia, e expressa claramente a variedade da cultura egípcia", escreveu.
Fonte: Reuters
Na próxima semana acontecerá a troca de comando na Policia Militar em Cataguases, Muriaé e Leopoldina. Em Cataguases deixa a direção da 146ª Companhia Especial de Polícia Militar, o recém-promovido a Tenente Coronel Clóvis Pimenta e em seu lugar assume o Major Antônio Carlos de Freitas. Em Leopoldina assume o Tenente Coronel Ranieri Márcio da Cruz, a 6ª Companhia Independente de Policia Militar, no lugar do também Tenente Coronel, Cláudio Nazário da Silva Machado, que foi transferido para o 47º Batalhão de Policia Militar, em Muriaé.
Em Leopoldina, a solenidade de troca de comando será realizada na próxima terça-feira, 29, às 10 horas, na sede da corporação e vai contar com a presença do comandante da 4ª Região da Policia Militar, Tenente Coronel Ronaldo Nazareth. O novo comandante PM de Leopoldina, Tenente Coronel Ranieri (foto à direita), disse que seu comando "será o de Gestão Participativa, aproximação comunitária, de visibilidade e de integração na ânsia de que os quinze municípios de responsabilidade da Unidade, sejam ambientes de paz e seguros”.
Em Cataguases a transmissão de comando será no Centro Cultural Humberto Mauro, segunda-feira, 28, às 10 horas. O Tenente Coronel Clóvis Pimenta, ficou quatro anos em Cataguases. Neste período aproximou a Polícia da comunidade com ações educativas e de parceria e colocou policiais em pontos estratégicos da cidade. Além disso, teve uma dedicação especial ao trânsito com blitze freqüentes a fim de coibir o tráfego de veículos irregulares e de motoristas inabilitados. Agora, Tenente Coronel Clóvis Pimenta assumirá o comando da 1ª Companhia de Missões Especiais, em Contagem.
O então Capitão Antônio Carlos de Freitas (foto à esquerda) servia no Batalhão de Ubá e após ser promovido a Major foi transferido para Cataguases. Ele, que já está na cidade, disse ao Site do Marcelo Lopes algumas de suas metas à frente da Corporação. “Preservar a ética, que é uma vida de mão dupla entre os integrantes da Polícia Militar, e fazer com os ambientes sejam propícios aos bons profissionais que deverão se sentir estimulados e seguros, preservando o legado de credibilidade, eficiência, profissionalismo e capacidade de dar respostas contra o crime”, salientou.
Ele também destacou a questão da segurança nas cidades a ele subordinadas. “Somos um órgão legítimo de preservação da segurança pública e temos a obrigação de atender com presteza cada um que necessite de nossos serviços”, afirmou para concluir em seguida: “A paz social depende de nosso empenho e de nossos esforços”.
Com informações e foto do Leopoldinense Online
A Fundação Cristiano Varella, administradora e mantenedora do Hospital do Câncer de Muriaé, ganhará um novo hospital para tratar da saúde da mulher.
O Hospital da Mulher começa a ser construído ainda este ano. O bloco 4 vai centralizar os serviços de ginecologia e mastologia. O projeto já foi aprovado e espera agora a liberação da verba pelo governo estadual de mais R$4,3 milhões. ‘Vamos focar os serviços da parte de prevenção, o diagnóstico e a parte de consultas, principalmente de mastologia e ginecologia, que que representam em torno de 70% da patologia do sexo feminino’, explica o diretor administrativo Sérgio Henriques.
Fonte: Guia Muriaé, com informações do Mega Minas