A Faculdade Doctum, unidade Cataguases, realizou na noite desta quinta-feira, 30 de agosto, sua tradicional Aula Inaugural do semestre. O evento aconteceu no Centro Cultural Humberto Mauro, às 19 horas, e teve como tema "Educação, Crise Econômica e Democracia Direta" que foi proferida pelos professores doutores Pedro Leitão (foto abaixo) e Deo Campos. E como acontece a cada solenidade desta, foram entregues o certificado de Mérito Acadêmico aos alunos e professores que se destacaram no primeiro semestre de 2018 nos cursos de Engenharia Civil e Sistemas de Informação.Estiveram presentes a diretora daquela Faculdade, Talita Cury Silva; a coordenadora do curso de Sistemas de Informação, professora Marília Barros Teixeira e o coordenador do curso de Engenharia Civil, professor Marco Antônio Affonso. O "Mérito Acadêmico" foi instituído com a finalidade de promover e incentivar os alunos ao hábitos do estudo, à busca do conhecimento, o aprimoramento acadêmico e o comprometimento social, destacou Talita Cury. Ela explica que são contemplados com a honraria "os alunos que se destacaram no semestre em todas as disciplinas, na participação, no aproveitamento escolar, na assiduidade, e que tenham atingido média acima de 90%, dentre outros critérios definidos pela coordenação e professores dos cursos", disse.
Aos professores a premiação é para aqueles que também se destacaram no seu curso durante o semestre, por meio de realizações, desempenho em sala de aula ou pelo seu envolvimento com a instituição, explica aquela diretora. Receberam o Mérito Acadêmico os alunos do curso de Engenharia Civil, Camila Souza Castro e Marcelo da Silva Rocha, ambos das mãos do professor Marco Antônio Affonso. O professor destaque a receber a homenagem foi Luciano do Vale Netto, também daquele curso. Os alunos do curso de Sistemas de Informação que receberam a homenagem foram Fernanda Florindo, Luan Silva de Souza e Natália Barroso de Souza. A professora deste curso homenageada foi Paola Pinto Cazetta. {{banner-interno}}
Em seguida Pedro Leitão fez uma palestra bastante participativa com o público quando falou sobre o desafio que o Brasil enfrenta na área da Educação. Segundo ele os grandes países ao redor do mundo somente conseguiram superar seus desafios após escolherem priorizar a Educação. E citou como exemplos países como Japão, Alemanha e agora a China que quer ser reconhecida por sua Educação já na década de 2040. E completou: "Por isso a valorização da Educação torna-se estratégica para promover o desenvolvimento econômico brasileiro", completou. Deo Campos (foto ao lado), que fez comentários e análises da realidade brasileira lembrou que nestes países citados, a Educação serviu para criar o GPS para auxiliar a segurança nacional, o aparelho celular como estratégia para divulgar informação, entre outros. Pedro completou dizendo que "o conhecimento liberta, amplia os horizontes e nos permite melhorar a economia e, consequentemente, a vida das pessoas", completou. Antes de encerrar, Pedro respondeu a várias perguntas da plateia.
Veja fotos dos alunos e professores agraciados na galeria abaixo.
No sábado, dia 8 de setembro, o escritor cataguasesense Joaquim Branco lança seu mais novo livro, "O menino que procurava o reino da poesia". Com ilustrações de José Lucas Ferraz, a obra é uma ficção que narra a história de um menino que um dia resolveu procurar o reino da poesia. "Para isso, ele percorre imaginariamente algumas regiões do Brasil e em cada uma delas encontra um poeta. Desses contatos surgem o enredo e o aprendizado do personagem.", comta o autor.
Segundo ele, a proposta é que o livro incentive no estudante o interesse pela literatura, em especial a poesia. "Vai proporcionar a todos uma viagem interessante e poética pela imaginação. Não se trata de um livro infanto-juvenil apenas. Servirá ao grande público, por certo", afirma Joaquim. O lançamento acontece no Centro Cultural Siccob Coopemata (avenida Astofo Dutra, 166 – centro), às 19h30 e o livro será vendido por R$30,00.
Joaquim Branco é um renomado poeta, crítico, professor de literatura e doutor em literatura comparada pela UERJ. Já publicou vários livros, entre eles "O Caça-palavras" (poemas) e Passagem para a Modernidade" (ensaio). Na apresentação do novo livro, Adriana Aragão dá os sinais que levarão o leitor a se encantar com a obra. "Que poesia existe, não há quem duvide. Poucos, no entanto, sabem que a poesia tem reino. Leonardo sempre ouviu a professora falar desse reino. E, já que existia, o menino decidiu sair à procura. Num texto ágil e criativo, o poeta Joaquim Branco tece com mãos de mestre este belo e fascinante ‘O menino que procurava o reino da poesia’. O tema é a busca da concretude da poesia. Mas a história também é de descobertas, com revelações surpreendentes. Livro que certamente será lido com paixão, da primeira à última página, até mesmo por aqueles que sempre disseram não gostar de poesia", escreveu.
Joaquim Branco recebeu elogios também de outros escritores. Lina Tâmega Peixoto disse que "o livro é circundado por uma linha didática que faz da leitura um ato agradável, curioso e provocante". Também Ronaldo Werneck comentou: "Um livro que leva à poesia". Já Idalina de Carvalho oberva que "o livro é para meninos e meninas que sabem o que querem, que buscam uma realização maior, que se destacam no meio em que vivem, justamente pela necessidade de buscar a compreensão do que ainda não está ao seu alcance". O livro "O menino que procurava o reino da poesia" será uatografado por Joaquim no dia do lançamento e também pode ser encomendado pelo endereço eletônico [email protected].
O plano de saúde Casa de Caridade Muriaé deve indenizar em R$ 10 mil, por danos morais, uma paciente que sofria de obesidade mórbida, por ter negado cobertura de dermolipectomia abdominal (retirada de pele e gordura), após cirurgia de redução de estômago, que foi custeada pela paciente. A decisão da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirma sentença da comarca de Muriaé.
O plano de saúde alegou que a negativa administrativa se deu de modo correto e com respaldo legal, uma vez que a paciente não preenchia os requisitos necessários, como o abdômen em avental, o que caracterizaria uma cirurgia estética e, portanto, não coberta.
Em primeira instância, a juíza Alinne Arquette Leite Novais entendeu que houve danos morais e condenou o plano de saúde a custear a cirurgia de dermolipectomia abdominal e indenizar a paciente em R$ 10 mil. {{banner-interno}}
O plano de saúde recorreu, porém o relator do recurso, desembargador Manoel dos Reis Morais, negou provimento à apelação. Ele entendeu que a paciente tinha cumprido o tempo de carência exigido contratualmente pelo plano de saúde e que a dermolipectomia era necessária, porque o excesso de pele, após perda de peso, contribui para a proliferação de fungos que causam mau cheiro e irritação da pele.
"O tratamento cirúrgico pode ser considerado continuidade do tratamento bariátrico, reparador e não estético", afirmou o magistrado. Com esses argumentos, ele considerou que a negativa de cobertura causou sofrimento e angústia na paciente, justificando a reparação por danos morais.
Os desembargadores Claret de Morais e Álvares Cabral da Silva votaram de acordo com o relator. (Foto: Internet)
Cataguases acaba de ganhar sua primeira Autoridade de Registro (AR) em Certificação Digital de empresas e pessoas físicas. Trata-se da ConFisco, empresa genuinamente cataguasense que foi pensada e criada especialmente para realizar este tipo de certificação, cada dia mais necessária no mundo moderno.Tendo à frente, a experiente profissional Soniamara Fidelis, a ConFisco oferece às empresas da cidade e região, facilidade e agilidade na realização do cadastro para se obter a Certificação Digital, que é obtida na mesma hora, sem ter que esperar nem um minuto a mais por isso, como acontecia até hoje, revela Soniamara.
"Aqui o cliente sai com a sua certificação digital e a de sua empresa, se for o caso, na hora. Este é o nosso grande e principal diferencial e que até agora ninguém fazia em Cataguases. Fomos em busca de oferecer mais conforto aos nossos clientes tendo em vista suas inúmeras obrigações", conta a responsável pela ConFisco que completa: "Também vamos até sua empresa para emitir o Certificado Digital, que é mais um benefício que oferecemos à nossa clientela", diz Soniamara.
A certificação digital é uma maneira das empresas cataguasenses se modernizarem tecnologicamente, aproveitando os benefícios e facilidades que ela porporciona nas transações atuais, conta Soniamara. "O objetivo da ConFisco Certificadora é, também, a médio prazo, levar este tipo de serviço, cada vez mais necessário no nosso dia-a-dia, a todas as empresas a fim de que tenham acesso cada vez maior à tecnologia", diz. E conclui: Hoje todo mundo pode ter uma certificação digital e ela está sendo utilizada cada dia em mais atividades", diz.O QUE É? O Certificado Digital é um documento eletrônico que comprova a identidade de uma empresa e permite que ela atue com segurança nas transações de compra e venda pela internet. Além disso, facilita transações eletrônicas, como por exemplo, com bancos como a Caixa Econômica Federal, Receita Federal,Poder Judiciário, entre outras instituições do governo. A certificação digital permite ainda que as empresas busquem a modernização tecnológica atenuando a burocracia e consequentemente proporcionando redução de custos.
O Certificado Digital equivale a uma identidade eletrônica. A ConFisco conhece os desafios do mundo moderno, em que novas obrigações e exigências surgem a cada dia e está preparada para oferecer soluções eficazes e tecnologicamente modernas, de acordo com o que o mercado espera das empresas que possuem visão voltada para o futuro próximo. Para saber mais informações e sanar dúvidas a respeito da Certificação Digital, visita a ConFisco que está instalada à Rua Major Vieira, 300, sala 09, Centro, em Cataguases ou ligue pra (32) 3422-6852. Mensagens por Whatsapp podem ser enviadas para (32) 9978-6353.
A Prefeitura de Muriaé divulgou nesta quarta-feira, 29 de agosto, um edital para chamamento público voltado para artistas que queiram trabalhar em eventos realizados pela Fundação de Cultura, Artes e Turismo (Fundarte).
São oferecidas vagas para profissionais que atuem nas áreas de artes cênicas, cinema, artes visuais e música. Os convocados poderão ser contratados para atuar em eventos pontuais até março de 2019. Não haverá vínculo empregatício entre fundação e o artista.
O chefe Departamento de Cultura da Fundarte, Victor Hastenreiter, disse que o objetivo do edital é movimentar os setores de economia e cultura da cidade e facilitar a contratação de artistas. {{banner-interno}}
"Estamos buscando artistas que não têm aporte jurídico para trabalhar diretamente com a Prefeitura. Com o chamamento, eles mesmos podem fazer o contrato com a Fundarte, sem burocracia", afirmou.
As inscrições devem ser feitas no site da Prefeitura e, em seguida, os candidatos precisam entregar a ficha cadastral e os documentos exigidos na sede da Fundarte, que fica na Avenida Constantino Pinto, nº 400, no Bairro Armação. (Foto: Prefeitura de Muriaé/Divulgação)