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A Associação Comercial e Industrial de Cataguases – ACIC – realizou no último sábado, 2, seu primeiro Festival de Cerveja. A iniciativa, de acordo com a gerente daquela instituição, Léllis Dutra, teve como objetivo “incrementar o Verão de nossa cidade trazendo para cá atividades típicas desta que é a estação esperada do ano por nós brasileiros e, especialmente, os cataguasenses”, explicou.
O Festival reuniu um bom número de participantes e contou com um show de pagode do Grupo Simpla, de Cataguases, que vem se apresentando em diversas cidades da região e já conquistou um grupo considerado de fãs. O Festival de Cerveja contou ainda com o apoio da Cerveja Itaipava e do Clube CAT. De acordo com Léllis, a ideia é promover eventos temáticos com frequência. “Estamos preparando outras atividades, e nossa intenção é realizar um festival de cerveja como este sempre na estação mais quente do ano”.
Foi realizado na noite deste domingo, 3, na Praça Rui Barbosa, a etapa final do 3º Festival de Marchinhas de Carnaval de Cataguases que reuniu 12 canções, sendo dez de compositores de Cataguases, uma de Além Paraíba e outra de Dona Euzébia. O concurso, que aconteceu pelo terceiro ano consecutivo é uma realização da BP Produções com patrocínio da Prefeitura de Cataguases através da Lei Municipal Ascânio Lopes. O Secretário Municipal de Cultura e Turismo, Zeca Junqueira, esteve presente ao evento e fez a entrega de troféu aos vencedores.
Após dois dias de disputa, os três vencedores foram conhecidos no final da noite deste domingo. A marchinha campeã deste ano foi “Galo do Teteu”, de autoria de Weslla Borges Gomes de Oliveira, que foi interpretada por Guilherme Marquione Teixeira (foto ao lado); Em segundo lugar foi escolhida “Bota Silicone”, foi composta por Maria Rita Gonçalves que também a interpretou, e a terceira colocada, “É o salário”, de autoria de Ivaldo Francisco que foi interpretada por Agda Braga.
A marchinha campeã recebeu um prêmio de R$1.500,00 que foi entregue pelo prefeito Cesinha Samor ao seu intérprete, Guilherme Marquione. Já o Secretário de Cultura, Zeca Junqueira, fez a entrega do prêmio à intérprete da marchinha vice-campeã, Maria Rita Gonçalves, que recebeu R$700,00 em dinheiro e um troféu. Já o produtor cultural Fausto Menta, entregou o prêmio de R$300,00 e o troféu à intérprete Ágda Braga, da marchinha que ficou em terceiro lugar.
Zeca Junqueira avaliou o 3º Festival de Marchinhas de Cataguases como “muito positivo”. Segundo ele, o evento tem a capacidade de “resgatar o clima do carnaval na cidade e apesar do pouco público deste ano por causa da chuva, mas os participantes passaram a alegria típica do carnaval”. Ele informou que este evento foi o primeiro a ser beneficiado pela Lei Ascânio Lopes edição 2013 e acrescentou que a partir de agora o Festival pretende divulgar este evento ao longo do ano.
Imagine uma cidade com belas praias urbanas, tranqüilidade característica de interior, riqueza cultural e a poucos quilômetros de verdadeiros paraísos naturais. Acrescente ainda um centro histórico rico em arquitetura colonial, um rio emoldurando a paisagem e terá idéia do que é a capital da Paraíba.
Menor e menos famosa que Natal e Recife, João Pessoa ainda não atrai o mesmo número de turistas que as capitais dos Estados vizinhos. Ainda bem! A tranqüilidade e o sossego reinam na cidade e não é preciso ir longe para encontrar areias semidesertas.
Nem por isso faltam opções de lazer e conveniências de uma cidade grande. Bons restaurantes, shopping centers e comércio variado garantem o conforto do visitante.
É um destino para ser admirado sem pressa. Em João Pessoa, os prédios altos da beira-mar, comuns em outras orlas, dão lugar a casas e edifícios de três andares. Os terrenos ainda desocupados espalhados pela cidade, aliados às ruas largas, pouco movimentadas e bem arborizadas fazem pensar que toda cidade de litoral deveria ser assim.
Situada no extremo oriental das Américas, a capital da Paraíba abriga o ponto em que o Brasil mais se a
proxima da África. É na Ponta do Seixas que os primeiros raios de sol chegam ao país todas as manhãs. João Pessoa é considerada também a terceira cidade brasileira mais antiga e possui um centro histórico rico em arquitetura colonial.
Em visita à cidade, vale tirar uma tarde para ver construções barrocas como o Theatro Santa Roza, a Igreja Nossa Senhora do Carmo, a Igreja de São Francisco e conferir exemplos de arquitetura típica do século 19, como o Casarão dos Azulejos.
Termine o passeio pelo centro histórico assistindo ao pôr do sol no antigo Hotel Globo, atual sede do Consulado da Espanha e Centro de Informações Turísticas. É do pátio do prédio construído em 1929 que se tem a fascinante vista para o rio Sanhauá e suas verdes margens contornando os prédios históricos.
Foi neste braço do rio Paraíba que a cidade nasceu, em 1585. Ao contrário de outras capitais litorâneas, em João Pessoa a expansão ocorreu das margens do rio em direção ao litoral.
As praias da cidade encantam. Bessa, Manaíra, Tambaú e Cabo Branco são as principais. A badalação noturna fica por conta de Tambaú, com seus bares, restaurantes e casas noturnas. É lá também que ficam a principal feira livre de artesanato da cidade e o hotel Tropical Tambaú, construído praticamente no mar.
Outro marco arquitetônico é a Estação Ciência, projetada por Oscar Niemeyer e inaugurada em julho de 2008. O edifício é um dos cartões postais da cidade, assim como o Farol do Cabo Branco.
Quem gosta de ir às compras pode se esbaldar no Mercado de Artesanato Paraibano, em Tambaú. São 130 lojas abertas diariamente com uma infinidade de produtos que incluem mantas, redes, esculturas de barro e de madeira, literatura de cordel e xilogravura. Se a idéia é trazer um presente consumível, a loja Koisas do Sertão tem de manteiga de garrafa a mel de engenho.
A culinária regional é outro destaque. O restaurante típico mais famoso da cidade é o pertencente à rede Mangai, mas não deixe de conferir o autêntico Recanto do Picuí e o Sagarana. Entre os pratos principais da região estão carne do sol, com arroz de leite e macaxeira cozida ou no rubacão, feita com feijão branco, arroz, queijo e verduras.
A cidade é incrível, mas não se pode ir à Paraíba e não conhecer as suas praias paradisíacas. Ao norte de João Pessoa está a rústica praia de Cabedelo, bem próxima à praia fluvial do Jacaré, famosa por um dos principais programas turísticos da região. Todos os dias ao cair da tarde, um saxofonista toca na canoa o "Bolero", de Ravel, para acompanhar o espetáculo do pôr do sol no Rio Paraíba. Além dos bares em palafita, na praia do Jacaré tem também uma simpática feirinha de artesanato.
Menos visitado, o litoral sul da Paraíba esconde verdadeiros tesouros. São quilômetros e quilômetros de orla com enormes falésias coloridas, coqueirais e recifes que formam piscinas naturais. A caminhada, pela praia, de Tambaba, mais ao sul, até Tabatinga, passando por Coqueirinho é absolutamente imperdível. O trecho tem cerca de seis quilômetros e uma diversidade de paisagens que impressiona.
Tambaba é um capítulo a parte. Situada em Jacumã, distrito de Conde, a 30 km de João Pessoa, e é uma das praias de nudismo mais famosas do país. As regras são claras: no trecho em que é obrigatório tirar a sunga e o biquíni, homem desacompanhado não entra. A praia possui uma faixa de 200 m de extensão para o banhista que preferir não se aventurar na onda naturalista.
Fonte: http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/joao-pessoa.jhtm
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