As atividades administrativas na Copasa, incluindo os serviços prestados nas Agências de Atendimento ao cliente, em decorrência do feriado do Carnaval, serão paralisadas a partir das 18h desta sexta-feira (8), devendo ser retomadas na quinta-feira (14).
Nesse período, os clientes poderão encaminhar suas solicitações de serviço por meio do telefone 115 ou da Agência Virtual disponível no site www.copasa.com.br. Os serviços essenciais de produção de água, coleta e tratamento de esgotos, além dos emergenciais como, por exemplo, correção de vazamentos e manutenção em redes, serão prestados pelas equipes que a Copasa vai manter de plantão.
Durante todo feriado profissionais da companhia vão trabalhar, em regime de plantão 24 horas, para garantir, com normalidade, o fornecimento de água e a prestação de serviços de esgotamento sanitário.
Fonte: Agência Minas
Agência Brasil
Brasília – O Diário Oficial da União traz hoje (8) a exoneração, a pedido, do presidente do Banco da Amazônia (Basa), Adibias José de Souza Júnior. Em seu lugar foi nomeado Valmir Pedro Rossi para exercer o cargo.
No Twitter, Rossi comemorou a nomeação. “Estou muito feliz. Fui nomeado presidente do Banco da Amazônia. Basa. Muito obrigado ao amigo @sousajunior1 [presidente exonerado] pela confiança e apoio”. Na mesma rede social, Adibias, declarou: “Amigos, finalizo hoje o ciclo como presidente do Banco da Amazônia. Passo o comando para o amigo e colega do BB, Valmir Rossi. Valeu demais”.
Adibias, assim como Rossi, é funcionário de carreira do Banco do Brasil. O ex-presidente estava no comando do banco desde abril de 2007.
O Basa é uma instituição financeira federal, que tem como objetivo promover o desenvolvimento da região amazônica. O banco opera o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e atende também com outras fontes como o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), o Fundo da Marinha Mercante, o Orçamento Geral da União e recursos próprios.
A Passarela do Samba Expedito Liberato, em Cataguases, esteve completamente tomada pelo público na noite desta quinta-feira, 7, confirmando a popularidade do Bloco do Remo. Antes dele, porém, outra agremiação, esta estreante no carnaval - Iguaria Gourmet - abriu o desfile em grande estilo, mostrando que o cataguasense é bom de samba e adora carnaval. Além disso, a meteorologia ajudou e a noite foi a mais animada nesta semana pré-carnavalesca da cidade. O Secretário Municipal de Cultura e Turismo, Zeca Junqueira, o vice-prefeito Sérgio Gouvêa, o Filó, e sua esposa, Márcia, além do Procurador Geral do Município, Sirlei Garcia Cardoso, entre outros, prestigiaram a passagem dos dois blocos.
Sob o comando do animadíssimo Dioclécio Mota Veiga, o bloco do Iguaria trouxe um grande número de participantes, irreverência, muito bom humor e crítica aos políticos da capital federal, ingredientes que costumam render muito nesta época do ano. Além de animar o público que ocupava boa parte da Avenida, o desfile do Iguaria, com samba enredo próprio, uma bateria afinadíssima e foliões que animadíssimos, deu a impressão de que veio para ficar. Dioclécio, que valoriza eventos populares como este, além de ser um amante da música, estava feliz com a iniciativa e certo de ter dado sua contribuição ao Carnaval de Cataguases. “Fizemos um bom desfile e acho que o povo gostou”, comentou.
O já tradicional Bloco do Remo, que anualmente leva milhares de pessoas até a Avenida, seja para vê-lo desfilar ou como um de seus membros, é um dos pontos altos da semana que antecede ao Carnaval de Cataguases. O Clube, com toda sua experiência em eventos de grande porte, começa sua participação ainda em sua quadra de esportes, com a bateria fazendo o “esquenta” enquanto o público chega. Este ano, o samba enredo do Remo foi um dos mais bonitos de sua história e elogiou a Cultura de Cataguases. Carro alegórico alusivo ao tema e drag queens foram os destaques. Na Avenida, o clube mostrou um desfile vigoroso, com muitos participantes e a já tradicional animação, além de oferecer um “presentinho” aos foliões: a distribuição de pequenos frascos de caipirinha, que também faz parte da tradição deste bloco que é, hoje, o maior caricato de Cataguases.
Milhares de pessoas foram até à Avenida ver os desfiles dos Blocos Caricatos e conhecer o local onde, mais uma vez, será o palco do carnaval de Cataguases. Elogios não faltaram para a decoração do espaço, considerado por muitos, como a “mais bela decoração do carnaval dos últimos anos”. A sonorização também chamou a atenção pela qualidade, mas demonstrou pequenas falhas, especialmente durante a passagem do Bloco do Remo, não chegando, porém, a comprometer seu desfile. O ponto negativo e que deixou muita gente chateada foi o banheiro público – aquele que fica sobre o córrego Lava-Pés – estava fechado a cadeado (foto).
Logo mais desfilam os blocos “Pé na Cova” e “HC”, do Hospital de Cataguases, a partir das 20 horas.
Veja abaixo a galeria de fotos dos desfiles de ontem.
As ruas calçadas com pedra e os casarios coloniais são os cartões-postais dessa cidade que preserva, orgulhosamente, momentos valiosos de nossa história. Paraty é um dos destinos mais charmosos do litoral brasileiro e guarda inúmeros encantos naturais, arquitetônicos e histórico-culturais. Dos passeios no fim de tarde pelas ruas irregulares do centro histórico ao mergulho rodeado por peixes coloridos em uma das ilhas ou praias paratienses, passando pelos banhos revigorantes em belas cachoeiras da região, Paraty reserva dias inesquecíveis tanto para quem busca descanso como para aqueles que procuram aventura.
Localizada no litoral fluminense, a 226 km do Rio, sua baía compreende 65 ilhas e pouco mais de uma centena de praias, algumas tão protegidas pela mata que só podem ser alcançadas de barco ou após dias de caminhada.
Paraty combina a exuberância da mata atlântica com um charme que só ela tem, seja por sua história, por conservar uma rusticidade autêntica ou por proporcionar o simples prazer de mergulhar em águas de cor verde-esmeralda junto a peixes coloridos e curiosos.
Seus recantos e encantos podem ser conhecidos de barco, em um dos passeios com paradas em praias e ilhas, de carro, nos passeios ecológicos que levam a cachoeiras e alambiques, ou a pé, por trilhas que desbravam a mata atlântica e descortinam paisagens paradisíacas e quase intocadas.
O centro histórico é um encanto só e merece ao menos uma tarde para ser percorrido calmamente, descobrindo cada cantinho, loja, ateliê, bar e café. Os casarões, com suas janelas e portas coloridas de madeira maciça, e as igrejas fazem viajar para tempos longínquos.
Em alguns períodos do ano, um fenômeno curioso toma grande parte do centro. A maré sobe e as águas invadem as ruas, que foram projetadas para permitir a entrada e saída da água do mar. As casas também foram construídas 30 cm acima do nível das ruas para evitar qualquer inundação. Esse fenômeno ocorre principalmente nos primeiros dias de lua cheia e de lua nova. Quando ocorre, é normal ver pessoas transitando em canoas pelas ruas.
A culinária é outro forte da cidade, com diversidade de cozinhas, estabelecimentos que priorizam o requinte dos pratos, clima aconchegante e decorações charmosas. Há opções para todos os gostos. Vendedores de doces caseiros estacionam seus carrinhos nas ruas de pedra, garantindo a sobremesa para aqueles que se permitem sentir um pouco mais do sabor da terra.
Do ouro ao turismo
O descobrimento de Paraty data de 1531, mas antes da chegada dos portugueses a região era habitada por índios guaianases. Em 1660, a cidade se desvinculou politicamente de Angra dos Reis graças a uma revolta popular e, em 1667, foi emitida a Carta Régia elevando Paraty à condição de vila.
Primeiramente, a cidade ganhou importância econômica como porto para escoamento de ouro e pedras preciosas para Portugal, provenientes das Minas Gerais. Entre altos e baixos, o Caminho do Ouro serviu para escoar café, e cachaça. Em 1870, com a abertura de um novo caminho (ferroviário) entre Rio e São Paulo, pelo Vale do Paraíba, a antiga trilha de burros perdeu sua função, o que afetou drasticamente a economia da cidade.
Em 1950 chega o primeiro automóvel a Paraty, através da Paraty-Cunha, trazendo os primeiros turistas paulistas e, simbolicamente, abrindo as portas para o que hoje é a principal vocação da cidade. Somente com a abertura da Rio-Santos, em 1973, é que teve início o ciclo do turismo em Paraty.
Contudo, cem anos de isolamento involuntário preservaram as riquezas histórica, arquitetônica, natural e de costumes da cidade, que, por isso, coleciona títulos como Monumento Histórico Estadual (1945), Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1958) e Monumento Histórico Nacional (1966).
Com a letra "y"
Na língua tupi, Paraty significa "peixe de rio" ou "viveiro de peixes" e era o nome que os índios guaianases davam ao local onde se situa a cidade. Os colonizadores mantiveram o antigo nome indígena que, originalmente, era grafado com dois "i": Paratii. No século 18 surge a grafia com "y", mantida até 1943, quando o a letra foi suprimida do alfabeto português. A comunidade paratiense, defendendo suas tradições, insistiu para que Paraty fosse escrito com "y" e até então é assim.
Fonte: http://viagem.uol.com.br/guia/cidade/paraty.jhtm
Por décadas, a Microsoft subsistiu o leite de suas duas vacas leiteiras: o Windows e o Office. As ocasionais incursões da empresa em hardware geralmente não terminam bem: Zune, Kin Phone, Spot Watch.
Mas o novo tablet Surface Pro, que começa a ser vendido neste sábado (9) nos Estados Unidos, parece ter mais elementos a seu favor do que qualquer hardware da Microsoft desde o Xbox. Nos EUA, o modelo com 64 GB custa US$ 900 (cerca de R$ 1.800) e o de 128 GB custa US$ 1.000 (cerca de R$ 2.000).
Todo mundo sabe o que é um tablet, né? É uma placa preta com tela de toque, como o iPad ou os modelos com sistema operacional Android, por exemplo. Ele não roda programas reais para Windows ou Mac – ele roda aplicativos mais simples. Não é um computador real.
Mas com o Surface Pro, a Microsoft pergunta: por que não?
O Surface Pro parece um tablet. Ele pode funcionar como um tablet. Você pode segurá-lo em uma mão e desenhar nele com a outra. Ele vem até mesmo com uma caneta de plástico que funciona maravilhosamente.
Mas, dentro, o Pro é um PC com Windows completo, com o mesmo chip Intel que move muitos notebooks de ponta e até mesmo duas ventoinhas para mantê-lo refrigerado (elas são silenciosas). Como resultado, o Pro pode rodar qualquer um dos 4 milhões de programas para Windows, como iTunes, Photoshop, Quicken e, é claro, Word, Excel e PowerPoint.
O Surface Pro é lindo. Ele é envolto em metal preto fosco, chanfrado nas bordas como um helicóptero Stealth. Seus conectores sugerem imediatamente suas capacidades pós-iPad, como um slot para cartão de memória para expansão do armazenamento. A tela é brilhante e bonita, com resolução de alta definição 1080p – mas, quando você conecta seu tablet a uma TV ou monitor desktop, ele pode enviar uma imagem ainda maior e mais nítida (2.550 x 1.440).
Há uma entrada USB 3.0 no tablet, e uma segunda engenhosamente inserida no cabo de força, de modo que você pode carregar seu celular enquanto trabalha. Ou você pode conectar qualquer coisa que você conectaria a um PC: drives externos, pendrives, teclado, mouse, alto-falantes, câmeras e assim por diante.
Você percebeu? Trata-se de um PC, não de um iPad.
Transformação
Como que para deixar isso bem claro, a Microsoft deu ao Surface Pro dois extras incomuns que completam a transformação de tablet em PC em dois segundos.
Primeiro, o tablet tem um suporte. É uma aba fina de metal que desaparece completamente quando está fechada, mas segura o tablet em um ângulo agradável quando você está trabalhando ou assistindo a um filme.
Segundo, você pode comprar a já famosa capa teclado da Microsoft. Há dois modelos, na verdade. Um é aproximadamente da espessura de um papelão de camisa. Você pode digitar nele – lentamente –, mas você está digitando em desenhos de teclas, não em teclas de fato. Ela se chama Touch Cover (US$ 100 nos EUA, ou cerca de R$ 200, com a compra do Surface).
O outro teclado, o Type Cover (US$ 130 nos EUA; cerca de R$ 260), é mais espesso, com 6 milímetros. Ele tem teclas reais e um trackpad. Você pode realmente digitar nele.
Ambos os teclados se ligam ao tablet com um poderoso clique magnético. Para uso do portátil, você pode virar ambos os teclados até as costas do tablet: ele se desativa sozinho, de modo que você não digitará nada por acidente.
E se você quiser ir realmente a fundo na ideia do PC instantâneo, você também pode adquirir o mouse Touch Wedge, que combina. Ele é uma minúscula superfície de toque sem fio de US$ 40 (nos EUA; cerca de R$ 80), não muito maior do que a bateria AA que o alimenta, com botões rápidos e uma superfície de toque no topo para rolagem.
Reação
Bem, quando eu escrevi uma prévia em um post no meu blog no mês passado, eu fiquei surpreso com as reações dos leitores. Repetidamente, eles postavam o mesmo argumento.
"Por essa grana, eu poderia comprar um notebook leve muito bom com teclado dedicado e muito mais capacidade de armazenamento. Por que eu compraria o Surface Pro quando posso ter mais por menos?"
Por quê? Porque o Surface Pro faz coisas que a maioria dos notebooks não faz. Como pesar 900 gramas, com tela de toque. Ou trabalhar em orientação de retrato, como uma prancheta. Ou permanecer confortável em uma mão enquanto você checa os pacientes, realiza inventários ou esboça um retrato. Ou caber em uma bolsa ao passar pela segurança do aeroporto (a Administração de Segurança dos Transportes diz que tablets podem permanecer na bolsa).
Você também ouve: "Mas tablets PC plenos já não existiam"? Sim, há alguns. Mas sem o suporte e a capa teclado, eles não podem mudar instantaneamente em um computador desktop.
É verdade, por esse dinheiro você poderia comprar um bom notebook. Você também poderia pagar por um cruzeiro de cinco dias, uma bolsa Gucci ou comprar 250 galões de leite nos Estados Unidos. São apenas coisas diferentes.
Resumindo, o Surface Pro é rápido, flexível e incrivelmente compacto pelo que faz; isso é inegável. Mas, na prática, há algumas decepções e confusões.
Fique atento
Confusão 1: o Surface Pro roda Windows 8, que é dois sistemas operacionais em um. Você tem um sistema operacional de tablet, cuja tela Home (Iniciar) está repleta de blocos coloridos que representam os aplicativos e informação em tempo real. Como a Microsoft se recusa a dar um nome a esse ambiente, vamos chamá-lo de MundoBloco.
O MundoBloco foi chocantemente grampeado ao desktop regular do Windows. Você acaba com dois navegadores de internet, dois painéis de controle, dois programas de e-mail, dois visuais completamente diferentes.
Essa dualidade estranha não faz nenhum sentido nos computadores desktop regulares, mas é um pouco mais razoável no Surface Pro. Esta máquina tem dois modos – tablet e notebook –, de modo que cada um de seus dois sistemas operacionais serve a um propósito. Mas você ainda tem muito o que aprender.
Confusão 2: há dois tablets Surface. Um saiu poucos meses atrás. Ele se chama Surface (não Pro), custa US$ 500 nos EUA; cerca de R$ 1.000), pesa 680 gramas e tem 1 centímetro de espessura. Ele roda apenas os aplicativos do MundoBloco – geralmente aplicativos simples que ocupam toda a tela, não programas Windows reais –, o que não é muito atraente. Se você vai comprar um tablet que não roda programas reais, por que não pegar um iPad e desfrutar de seu acervo de 300 mil aplicativos?
O Surface Pro é mais espesso e pesado (pouco mais de 1,3 centímetro e 900 gramas). Mas, maravilha, roda tanto os aplicativos do MundoBloco quanto todos os programas Windows tradicionais, o que o torna fantasticamente versátil.
Pontos negativos
Infelizmente, a confusão não é a única mancha nessa "superfície". Os alto-falantes não são especialmente fortes. A tela e o teclado são ligeiramente menores do que você teria em um notebook real. O ímã no cabo de força é mais forte do que no Surface não Pro, mas conectar esse cabo ainda é uma operação confusa.
Você também precisa entender que, dos 64 GB de capacidade de armazenamento do modelo básico, apenas 23 GB estão disponíveis para uso; 65% de sua capacidade é devorada pelo próprio Windows (no modelo Surface Pro de 128 GB, apenas 83 GB estão livres.) Ai.
Mas o que é realmente uma pena é a bateria. A Microsoft diz que o Pro tem quase metade da duração de bateria do Surface não Pro, o que significaria em torno de 4,5 horas. Eu digo que você terá sorte se conseguir 4,5 horas; eu mal consegui 3,5 horas com uma carga.
Acho que esse é o motivo para não existirem muitos outros notebooks de 1,3 centímetro e 900 gramas com processadores Intel i5.
No final, o Surface Pro não é para todo mundo, não é tudo o que parecia inicialmente e nem tudo o que poderia ser.
Mesmo assim, há muito o que admirar na realização da Microsoft. O Surface Pro é uma ideia importante, quase uma nova categoria, e será a máquina certa para muita gente. Ela ocupa um ponto em tamanho/peso/velocidade/programas nunca atingido por nenhuma outra máquina. Você pode usar esta coisa em uma mesa de restaurante sem parecer (muito) desagradável. Você pode segurá-lo em uma mão e ler um livro Kindle enquanto está esperando em uma fila.
E, uau, ele cai bem na mesa do avião. Recline-se o quanto quiser, amigo. Eu vou continuar trabalhando.
Fonte:http://tecnologia.uol.com.br/noticias/nyt/2013/02/08/tablet-surface-pro-da-microsoft-abraca-funcoes-de-um-computador-tradicional.htm