O Circuito Cultural Praça da Liberdade acaba de lançar seu novo portal. Agora, quem acessar o www.circuitoculturalliberdade.com.br terá acesso a informações dinâmicas e variadas sobre o complexo e sobre cada museu e espaço cultural que integra o circuito.
No novo site, o visitante pode saber mais sobre o projeto, conferir a programação, participar de jogos e promoções, além de fazer um tour virtual, por meio de fotos tiradas em 360°, para conhecer um pouco mais sobre a Praça da Liberdade e sobre os oito espaços que fazem parte do Circuito atualmente: Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço TIM UFMG do Conhecimento, Memorial Minas Gerais Vale, Museu das Minas e do Metal – EBX, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade. A iniciativa permite que usuários conheçam previamente o que há em cada museu/espaço, facilitando a escolha de um roteiro para visitas, entre outros benefícios.
“Essas são algumas das novidades que vêm ampliar nossa interação com belo-horizontinos e turistas de todo o mundo. No novo site, por exemplo, é possível saber previamente todos os serviços oferecidos em cada museu/espaço antes da visita in loco, como a oferta de lanchonetes, acesso à internet sem fio, estacionamentos mais próximos, mapas de localização, dias e horários de funcionamento”, lista a gerente executiva do Circuito Cultural Praça da Liberdade, Cristiana Kumaira. O projeto apresenta o complexo de forma simples e completa em três línguas: português, inglês e espanhol.
Circuito na rede
Vários usuários amantes da cultura mineira também já acompanham a programação e as novidades do Circuito Cultural Praça da Liberdade pelas redes sociais. São mais de 3.500 curtidores no Facebook (facebook.com/circuitoculturalliberdade) e mais de 800 seguidores no Twitter (twitter.com/circuitoliberdad). “Ter acesso a grandes obras e espaços culturais à mão, em qualquer lugar do mundo, já é uma realidade. E nosso desafio é melhorar cada vez mais a prestação desse serviço”, defende Kumaira.
Circuito Cultural Praça da Liberdade
Um dos mais importantes complexos culturais do país, o Circuito Cultural Praça da Liberdade é o resultado da parceria do Governo de Minas com a iniciativa privada. O objetivo é explorar a diversidade cultural em uma região da cidade com enorme valor histórico, arquitetônico e simbólico. São oito espaços culturais já em funcionamento, além de outros cinco em fase de instalação. Somente em 2012, quase 700 mil pessoas visitaram o complexo. O Circuito é cogerido pelo Instituto Sérgio Magnani, por meio de parceria com o Governo do Estado.
Espaços em funcionamento
Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço TIM UFMG do Conhecimento, Memorial Minas Gerais Vale, Museu das Minas e do Metal, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade.
Espaços em fase de instalação
Casa Fiat de Cultura, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro de Referência da Economia Criativa Sebrae-MG, Inhotim Escola e Museu do Automóvel.
Fonte: Agência Minas
A Câmara Municipal de Cataguases começou o ano legislativo criando, logo na primeira sessão ordinária do ano, uma Comissão Especial de Investigação – CEI – nome diferente da já conhecida Comissão Parlamentar de Inquérito, para apurar eventuais irregularidades ocorridas na realização do Carnaval 2013 no município. Dos quinze vereadores que compõem aquela Casa, oito assinaram o Requerimento para criar a referida comissão.
Para se criar uma CEI bastam as assinaturas de cinco vereadores, o que equivale a um terço dos integrantes do Legislativo, além do Requerimento não passar pela votação do plenário. Após instalada, a Comissão foi formada pelos seguintes vereadores: Serafim Spíndola, que será seu presidente, Antônio Batista Pereira, Paulo Sérgio Ribeiro Ventura (Aritana), Antônio Gilmar de Oliveira e Walmir Linhares. A Comissão vai funcionar durante sessenta dias a partir desta quarta-feira, 20 de fevereiro, quando já está agendada a primeira reunião para as 11 horas e, ao final, deverá apresentar um relatório com as suas conclusões.
Já denominada de “CPI do Carnaval”, a nova Comissão vai apurar desde o projeto de lei do Executivo destinando recursos para as agremiações carnavalescas de Cataguases, “inclusive quanto à verificação de originalidade ou falsificação de rubricas do Prefeito de Cataguases”, até o cumprimento por parte do Executivo Municipal do artigo 15 da Lei Complementar 101/2000 que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. A Comissão quer saber, entre outros, o seguinte:
“De que forma estas subvenções foram repassadas e para quais agremiações carnavalescas e conselhos comunitários?” “Quem repassou e quem recebeu?” “Quais foram os devidos empenhos, suas datas e valores?” “Foram feitas as licitações devidas, em quais datas e de que forma?” “Tais concessões, de acordo com o art. 4º da Lei nº 4.044/2013, ficariam condicionadas à aprovação do ‘Plano de Aplicação de Recursos’ pelo Município e da celebração de convênio próprio ‘ad referendum’ da Câmara Municipal, o que também iremos apurar”.
E mais: “As barracas de bebidas/comestíveis montadas em vias públicas no período do carnaval foram cedidas ou alugadas pela atual Administração Municipal?” “Qual o critério de escolha utilizado?” “Quais os valores pagos em caso de locação e para quem ou qual setor municipal foram pagos?” “Qual o critério utilizado para apuração da escolha da Escola de Samba e Bloco Caricato vencedor do Carnaval/2013?”
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, julgou no começo da noite desta terça-feira, 19, o processo em que a atual prefeita de Santana de Cataguases, Jucélia Baesso, seu vice, José Eduardo de Lima, e o ex-prefeito Edgar Xavier de Souza, figuram como réus por suposta prática de abuso de poder econômico durante a campanha eleitoral do ano passado. Por sete votos a zero, aquela Corte decidiu destituir Jucélia do cargo, aceitando as denúncias elencadas no processo.
A cobertura completa deste julgamento, você vai ler amanhã, quarta-feira, 20, aqui no Site do Marcelo Lopes.
Um estudo divulgado nesta terça-feira (19) pelo Ministério da Justiça e Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontou que Pouso Alegre, no Sul de Minas, é a cidade brasileira onde os jovens estão menos expostos à violência. A pesquisa fez um mapeamento dos riscos para a juventude em todas as 283 cidades brasileiras que possuem mais de 100 mil habitantes.
De acordo com o estudo, Pouso Alegre está em último lugar - 283ª posição - no Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência (IVJ-Violência), ou seja, é a cidade brasileira onde os jovens estão menos expostos a crimes, mortalidade no trânsito e pobreza. O município é seguido por outras cidades mineiras, também em condição de baixa vulnerabilidade, como Poços de Caldas (274º lugar), Passos (268º), Divinópolis (266º) e Juiz de Fora (256º).
O Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência mede a exposição de jovens brasileiros a crimes, homicídios e mortalidade no trânsito, pobreza
e desigualdade socioeconômica, frequência escolar e acesso ao mercado de trabalho. A mensuração é feita entre jovens brasileiros que têm de 12 a 29 anos e é feita em uma escala de 0 a 1, onde 0 é o melhor resultado possível e 1 o pior resultado.
Entre 2003 e 2012, o Governo do Estado investiu aproximadamente R$ 10 milhões em segurança pública na cidade de Pouso Alegre. Somente em 2010, ano de realização da pesquisa do Ministério da Justiça, o investimento foi de R$ 340.854,00.
Segundo o coronel Wagner Mutti Tavares, comandante da 17ª Região Integrada de Segurança Pública, as polícias Militar e Civil têm uma preocupação grande com a criminalidade violenta em Pouso Alegre e, por isso, diversas ações integradas vêm sendo desenvolvidas na cidade.
“Estamos investindo bastante em projetos de prevenção à violência, como o Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas), que tem a intenção de tirar a situação de vulnerabilidade das crianças e adolescentes, para que tenham capacidade de resistir ao assédio da droga. Trabalhamos também com o projeto Jovens Construindo a Cidadania, que é voltado a adolescentes, com capacitação e educação da tropa e com outras ações pontuais de patrulhamento, principalmente em locais de maior vulnerabilidade”, explicou o comandante.
Segundo o coronel, todos os trabalhos são feitos de modo a impactar e reduzir a criminalidade violenta na região. “As ações são integradas e estão sendo desenvolvidas com sucesso. O resultado é a redução dos indicadores”, completou.
Fonte: Agência Minas
Agência Brasil
Brasília – Levantamento do Ministério da Saúde divulgado hoje (19) mostra que uma em cada cinco vítimas de acidente de trânsito atendidas nos prontos-socorros do país havia ingerido bebida alcoólica na hora do acidente. A pesquisa, cujos dados são referentes a 2011, aponta ainda que as pessoas alcoolizadas estão mais sujeitas à hospitalização e a morte em decorrência do acidente.
O estudo também concluiu que 49% das vítimas de agressões haviam consumido álcool quando foram agredidas. Para o ministério, isso mostra que a ingestão de álcool não está relacionada só ao agressor As principais vítimas são homens com idade entre 20 e 39 anos. O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, acentuou que 58,3% das vítimas de violência do Distrito Federal haviam consumido álcool, a maior proporção do país.
Segundo o levantamento, 22,3% dos condutores, 21,4% dos pedestres e 17,7% dos passageiros envolvidos em acidentes tinham sinais de embriaguez ou confirmaram o consumo de álcool. As maiores vítimas de acidentes também estão entre 20 e 39 anos de idade.
A pesquisa também mostra que 54% dos homens que sofreram violência e 24,9% dos que sofreram acidente de trânsito estavam alcoolizados, enquanto entre as mulheres os números foram, respectivamente, 31,5% e 10,2%
Padilha acentuou que 40% das vítimas de acidente de trânsito e 28% das vítimas de violência têm de 9 a 11 anos de escolaridade. “A imagem de que a vítima de violência associada ao álcool é algo presente apenas em população de baixa renda e com baixa escolaridade não se sustenta com esses dados”, disse.
Para o ministro, o resultado traz informações novas sobre as consequências que as mortes associadas ao álcool trazem ao país. “Estamos perdendo vítimas não só em uma faixa extremamente produtivas, mas também com grau de instrução extremamente qualificado”, explicou.
O estudo, que faz parte do Sistema Vigilância de Violências e Acidentes (Viva) do Ministério da Saúde, foi feito em 71 hospitais públicos de urgência e emergência em 2011 e mostra que o consumo de álcool tem forte impacto nos atendimentos de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa ouviu 47 mil pessoas em todas as capitais e no Distrito Federal.
De acordo com o ministro da Saúde, em 2011 foram investidos R$ 200 milhões na internação de vítimas de acidentes de trânsito, “sem contar com reabilitação e com segunda cirurgia, muito frequentes em vítimas de acidentes”.