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Pouco depois das 8 horas da manhã desta sexta-feira, 22, dois homens invadiram a Joalheria Lacerda, no Centro comercial e financeiro de Muriaé, rendendo os funcionários. Quando o assalto estava em andamento, o investigador Júnior, da Civil, passava pelo local e ao ser avistado, os marginais atiraram contra ele quebrando as prateleiras e portas de vidro da loja.
Um homem correu em sentido a Rua Itamuri e continuou atirando para traz e o outro suspeito tentou fugir pelo calçadão da Paschoal Bernardino, mas foi parado pelo policial civil e preso por ele. A arma que teria sido usada no assalto foi deixada dentro da loja. Segundo informações, a prisão ocorreu também devido a populares terem gritado quando um dos marginais tentava fugir. Na ação, o policial civil sofreu ferimentos na barriga e na mão, podendo ser de estilhaços da porta de vidro da joalheria ou até mesmo, tiros de raspão.
Daí por diante, a segurança foi reforçada e a Polícia começou uma verdadeira caçada pela cidade de Muriaé. Por volta das 11 horas, sete pessoas suspeitas estavam presas, e todas foram levadas para a 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil, onde foram ouvidas e o crime apurado. Policiais civis e militares fizeram várias buscam em bairros de Muriaé.
O Cabo Kaiser, da Polícia Militar, que estava de folga e passava pelo bairro Santo Antônio, viu uma movimentação em uma das ruas e ao verificar acabou localizando no meio de um monte de lixo, uma pistola carregada que pode ter sido usada no assalto da Relojoaria Lacerda.
Fonte e fotos. Site Silvan Alves
Texto e fotos: Paulo Victor Rocha
O Núcleo de Controle de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde está intensificando os trabalhos de combate à Dengue em Cataguases. De acordo com o coordenador Técnico de Endemias, Wallace George Oliveira, “até o momento, foram duzentos e trinta e nove notificações de suspeita de Dengue em Cataguases, sendo que quarenta e oito já foram confirmadas. Houve registro de circulação viral nos bairros Vila Domingos Lopes, Santa Clara, Paraíso, Ibraim, Pouso Alegre e Haidée, bem como nas proximidades da Avenida Guido Marliére”, revelou Wallace.
Devido a esses fatores, estão sendo feitas Atividades Operacionais de Campo com o UBV veicular, conhecido como Fumacê, que desde o dia 20, faz o trabalho de bloqueio da transmissão da Dengue. “Os bairros trabalhados inicialmente serão: Santa Clara, Ibraim, Pouso Alegre, Sol Nascente, Centro, Praça Santa Rita, Haidêe, Estação Ferroviária, Vila Domingos Lopes, Granjaria, Independência, Paraíso, Dico Leite, Primavera, Esperança, Vila Tereza, Beira Rio, Bom Pastor, Isabel Tavares, Imê Farage, Guanabara, Popular, Pampulha, e Marote”. Wallace também lembrou que “quando o Fumacê estiver passando perto da sua casa, abra as portas e janelas, cubra os alimentos e utensílios domésticos, proteja as gaiolas dos pássaros, retire as roupas dos varais, deixe a casa aberta por no mínimo duas horas, além disso, mantenha as caixas d’água totalmente tampadas, limpe as calhas, não deixe água parada em recipientes, dê destino certo ao lixo e siga os conselhos dos Agentes de Saúde Pública”, ensinou.
Atualmente são quarenta e oito Agentes de Saúde Pública do Controle de Endemias fazendo os trabalhos de eliminação dos focos, tratamento das áreas de risco, coleta de amostras para análise em laboratório, além de campanhas educativas, com o objetivo de baixar a densidade populacional do mosquito Aedes aegypti na cidade. “Para acabar de vez com a Dengue, é necessário a participação de todos”, frisou Wallace.
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Agência Brasil
Rio de Janeiro – A Polícia Civil prendeu hoje (22) Ricardo Damasceno Figueiredo, 35 anos, que se passava por produtor de televisão para aliciar jovens pela internet. Ele foi encontrado em casa, em Brazilândia, São Gonçalo, na região metropolitana. No computador que usava havia imagens de crianças sendo abusadas sexualmente.
O titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, Gilson Perdigão, disse que as investigações começaram no dia 15 deste mês depois que o pai de uma das vítimas denunciou o suspeito. “Esta, infelizmente, é uma forma comum de agirem [os criminosos]. Eles se aproveitam da atração dos jovens pela televisão e pedem imagens de nudez”, disse Perdigão. “Nesse caso, ele não se encontrou com nenhuma das vítimas pessoalmente, agiu apenas pela rede”, completou.
O criminoso será enquadrado no Artigo 241 por armazenar ou ter fotos ou vídeos que contêm imagens de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes.
Em janeiro deste ano, um homem que se passava também por produtor de televisão foi preso acusado de estupro e da utilização de perfis falsos em redes sociais. O criminoso pedia imagens íntimas de menores para, supostamente, oferecer trabalho em grandes emissoras. Ele foi detido em sua residência, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, por agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher.