Apaixonada por corrida, Priscila Ariane Loschi sente na pele o quanto é importante dispor de roupas apropriadas para melhorar o rendimento físico. Desde quando ingressou no curso de Design de Produtos da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), a estudante buscava uma solução que a protegesse dos aumentos e quedas bruscas de temperatura, de modo a manter uma zona de conforto e garantir o melhor desempenho.
“Quando a temperatura do nosso corpo se altera, o desconforto é grande. Bastam três graus acima ou abaixo da média habitual (36,5ºC) para afetar nossas atividades”, esclarece a estudante.
No ano passado, depois de muitas horas de estudo e pesquisa sob a coordenação da professora da UEMG Eliane Ayres, Priscila Loschi desenvolveu um complexo polimérico a partir de fontes renováveis capaz de absorver, armazenar e liberar o calor do corpo, mantendo o conforto térmico ideal e não causando irritação quando em contato com a pele.
“A vestimenta com o complexo polimérico oferece mais conforto aos esportistas,especialmente àqueles que passam por mudanças bruscas de temperatura durante a prática, como os triatletas”, enaltece a estudante.
“Os atletas buscam por materiais que potencializem o desempenho nas atividades físicas e que tragam conforto durante a prática. Tecidos que tenham a capacidade de absorver o calor liberado pelo atleta, permitindo-lhe um maior conforto e possibilitando uma prática esportiva de melhor qualidade, estão trazendo inovação para o setor têxtil e maior ênfase no mercado”, acrescenta Priscila.
Segundo a estudante, o revestimento, incialmente desenvolvido para os mais diversos segmentos do esporte, também pode ser aproveitado em outras aplicações da indústria têxtil, como em uniformes de trabalhadores expostos a baixas ou altas temperaturas e em ternos.
Pelo seu trabalho inovador, Priscila Loschi foi a grande vencedora do XXVI Prêmio Jovem Cientista na categoria Ensino Superior e foi homenageada, no últim mês, pelo governador Antonio Anastasia durante o lançamento do Programa Universidade Aberta e Integrada de Minas Gerais (Uaitec). “A jovem Priscila é um orgulho de nosso Estado. Então (o tecido), é algo muito revolucionário e único”, afirmou o governador, parabenizando a jovem pela criatividade.
Na última edição, o Jovem Cientista premiou ideias que contribuíram para os avanços tecnológicos, sociais e econômicos nas atividades esportivas. A escolha da temática esportiva vem ao encontro do momento em que o Brasil se prepara para o recebimento de grandes eventos desportivos mundiais, como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O reconhecimento foi entregue a Priscila pelas mãos da presidente Dilma Rousseff.
“Ganha com esta premiação a estudante e sua orientadora, a Escola de Design, a Universidade e principalmente o Estado de Minas que demonstra estar no rumo certo em investir na ciência, na tecnologia e na educação pública de qualidade”, enfatiza o reitor da UEMG, professor Dijon Moraes Júnior.
Em entrevista à Agência Minas, Priscila Loschi fala um pouco mais sobre a tecnologia desenvolvida, suas aplicações e contribuições, além dos desafios enfrentados e do apoio da UEMG.
Sob o ponto de vista científico e tecnológico, qual foi a sua principal contribuição?
Sem dúvidas, a maior gratificação é poder contribuir para a pesquisa e a ciência e ver meu trabalho reconhecido e lido por muitas pessoas que são referências em tecnologia. Também fico feliz em poder contribuir com meu trabalho na área científica. Espero que, num futuro próximo, possa ver pessoas se beneficiando de tecidos inteligentes feitos a partir de matéria prima sustentável e brasileira.
Para você, qual foi o maior desafio deste projeto?
O maior desafio foi lidar com disciplinas diferentes às da minha faculdade, como Química, um pouco de Física e Matemática, essenciais para os experimentos. Foi uma etapa desafiadora, mas bem prazerosa. Compreender o processo de desenvolvimento da pesquisa científica também foi muito importante para que o projeto tomasse um caminho mais interessante e obtivesse um resultado satisfatório.
Já existem propostas para a comercialização do material?
Eu tive contato com uma empresa que gostaria de investir na produção do tecido para ser usado em uniforme de seus funcionários. Este contato foi importante, pois trouxe para a população uma visão mais ampla da pesquisa, entendendo que ela não está restrita ao campo dos esportes e tem, na verdade, uma abrangência muito grande de aplicações. O material pode ser aplicado em uniformes de trabalhadores expostos sob altas temperaturas por longos períodos de tempo, vestimentas do cotidiano, como ternos e roupas de trabalho, dentre outras aplicações fora do setor têxtil.
Há algum material ou tecnologia similar no mundo?
Quando iniciamos as pesquisas observamos algumas tecnologias já inseridas no mercado que possuíam função semelhante à nossa que, inclusive, serviram de referência e análise para nosso projeto. Um mês após o fechamento dos trabalhos, em julho de 2012, foi publicado na Alemanha um artigo em que o autor também desenvolve um complexo polimérico. Porém, ao contrário do ácido que nós escolhemos por ser obtido através de fontes renováveis, ele utilizou um ácido de fonte petrolífera, ou seja, não sustentável. Além de ser sustentável, ele ajuda a fixar cores nas fibras têxteis, mantendo a tonalidade do tecido.
A UEMG lhe ofereceu o apoio e a infraestrutura necessários?
A UEMG foi muito parceira na elaboração da pesquisa. Ela disponibilizou alguns equipamentos que foram utilizados na experimentação, além dos professores que foram imprescindíveis para a realização dos testes. A termografia, técnica de análise térmica, foi o grande diferencial da pesquisa. Esta técnica necessita de uma câmera especial que foi cedida pela UEMG para que capturasse as variações térmicas de um determinado corpo de prova em relação ao tempo.
Da Agência Brasil
Brasília - Milhares de pessoas se concentraram hoje (3) na Praça O'Leary, em Caracas, capital da Venezuela, para manifestar apoio ao presidente do país, Hugo Chávez, e à Revolução Bolivariana. Os manifestantes foram mobilizados pela Juventude Bicentenária. "Há setores de oposição que conspiram fora e dentro do país e impulsionam ações desestabilizadoras, mas o governo nacional na Venezuela continua fazendo a pátria", disse o dirigente da ala da juventude do Partido Socialista Unido da Venezuela, Hanthony Coello.
Os manifestantes gritaram palavras de ordem para pedir a recuperação de Chávez e expressar apoio ao presidente, que faz sessões de quimioterapia em um hospital de Caracas. Ele voltou à Venezuela em fevereiro, depois de passar por uma nova cirurgia para tratamento de um câncer em Havana, Cuba. Chávez ocupa a Presidência do país há 14 anos e sofre com um câncer na região pélvica. Não foram divulgados mais detalhes sobre a doença.
Nas ruas do município de Chacao, próximo a Caracas, facções opositoras ao governo também fizeram uma manifestação, perto da Direção Executiva da Magistratura. Participantes seguravam bandeiras do movimento Vontade Popular. O deputado Richard Blanco declarou a emissoras de televisão que o movimento reivindicava "atendimento a valores mais essenciais do ser humano que quer saber [do governo atual] a verdade". A deputada Maria Corina Machado disse que o atual governo venezuelano "destruiu a democracia no país e provocou o seu isolamento internacional".
O grupo de oposição Operação Soberania manifestou a disposição de fazer pressões para receber informações seguras do governo sobre o processo de recuperação do presidente Hugo Chávez.
*Com informações da Agência Venezuelana de Notícias, AVN
Agência Brasil
Brasília – Enquanto a crise econômica internacional fez a política social em diversos países regredir, o Brasil soube manter as melhorias para as camadas mais pobres da população e, ao mesmo tempo, preservar a estabilidade macroeconômica. A avaliação é da diretora do Banco Mundial (Bird) para o Brasil, Deborah Wetzel. Ela reconhece que o país ainda tem muitos desafios a superar, mas está mais avançado do que a maioria das nações emergentes e da América Latina no combate à pobreza e na redistribuição de renda.
No cargo desde abril do ano passado, Deborah Wetzel administra um orçamento de US$ 3 bilhões por ano para o país, dos quais metade está aplicada na Região Nordeste. Em entrevista à Agência Brasil, ela diz que considera o Brasil um grande exportador de políticas de proteção social, de segurança pública e de desenvolvimento sustentável. Em relação à sua gestão, a diretora destaca que pretende dar continuidade à ampliação do foco de atuação do Banco Mundial.
Em vez de se concentrar no financiamento a empreendimentos de infraestrutura, a instituição, nos últimos anos, tem passado cada vez mais a apoiar projetos sociais vinculados a metas e à gestão de resultados. A capacitação de gestores públicos, o atendimento a usuários de drogas, o aumento da produtividade agrícola e o combate à violência contra a mulher estão entre os projetos atualmente financiados no Brasil. Algumas dessas ações serão mostradas ao presidente do Bird, Jim Yong Kim, que chega amanhã (4) ao Brasil para uma visita de três dias.
Leia abaixo a entrevista com Deborah Wetzel
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Agência Brasil – Como a senhora definiria sua gestão? Quais são os principais projetos financiados atualmente pelo Banco Mundial no Brasil?
Deborah Wetzel – Nosso programa está alinhado com as metas e o objetivo do governo na redução da pobreza e da desigualdade. Temos US$ 3 bilhões de empréstimos por ano no Brasil, dos quais 80% estão investidos em parcerias com estados. O acesso à educação e à saúde, a inclusão social de mulheres e pobres, a mobilidade urbana e o apoio aos programas Luz para Todos e Brasil sem Miséria são alguns dos principais projetos financiados hoje. Ainda existem ações tradicionais, ligadas a investimentos em infraestrutura, mas o banco tem financiado, cada vez mais, projetos vinculados a resultados, em que as parcelas dos empréstimos são liberadas à medida que as metas sejam alcançadas.
ABr – Como o banco define os projetos a serem financiados? Que avanços já podem ser sentidos?
Deborah Wetzel – Olhamos as necessidades do Brasil e definimos onde aplicar os recursos. Proteção social, educação, saúde e combate aos efeitos das mudanças climáticas atualmente são nossas prioridades. Os avanços do Brasil são impressionantes. Desde 2010, o país cumpriu a Meta do Milênio [conjunto de ações propostas pelas Nações Unidas para serem alcançadas até 2015] referente à redução da pobreza. O Brasil está mais avançado do que a maioria da América Latina e dos países emergentes na distribuição de renda e nas políticas sociais.
O Brasil é um grande exportador de ideias. Experiências como o Bolsa Família, as UPPs [unidades de Polícia Pacificadora], o desenvolvimento sustentável em comunidades extrativistas e a melhoria da produtividade agrícola despertaram o interesse do mundo e dão voz ao país nas conferências internacionais. Enquanto muitos países regrediram [nas políticas sociais] com a crise econômica mundial, o Brasil manteve as conquistas sociais, ao mesmo tempo em que conseguiu preservar a estabilidade macroeconômica. Para crescer, é preciso tanto inclusão social como estabilidade. O Brasil está conciliando as duas coisas. Sem contar que o Brasil está conseguindo crescer cuidando do meio ambiente. O desmatamento está no nível mais baixo das últimas décadas.
ABr – Apesar dos avanços na distribuição de renda, o país ainda deixa a desejar na qualidade da educação, da saúde pública e está longe de fornecer saneamento para toda a população. O que precisa ser feito para progredir nessas áreas?
Deborah Wetzel – De fato, o Brasil ainda tem muito a avançar nessas áreas, mas os avanços podem ser observados. Em relação à educação, o país fornece acesso à escola para praticamente todas as crianças. Claro que a qualidade do ensino precisa ser trabalhada, mas o número de crianças em escolas integrais está aumentando, e as notas no Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Alunos] e no Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] estão melhorando a cada ano.
Em relação à saúde, os investimentos nas UPAs [unidades de Pronto-Atendimento] e no Programa Saúde da Família [de atendimento domiciliar] estão tendo resultados bem impressionantes e desafogando os hospitais. O Banco Mundial está trabalhando para melhorar o acesso aos medicamentos e ao treinamento de profissionais. No saneamento, realmente o Brasil está mais atrasado, mas os investimentos estão sendo feitos, e o país progride aos poucos. Financiamos muitos projetos nessa área no Norte e no Nordeste. Aliás, o Nordeste concentra 50% dos recursos investidos pelo banco hoje no país.
ABr – Uma das críticas ao Bolsa Família é que o programa não fornece uma porta de saída. Boa parte dos beneficiários não consegue se inserir no mercado de trabalho e, segundo os críticos, passa a depender eternamente do governo. Como superar esse ciclo?
Deborah Wetzel – Esse tipo de questionamento é normal neste momento do programa, que completa dez anos. Ao mesmo tempo em que o governo fornece proteção social, precisa incluir essas pessoas na produção. Só que os críticos esquecem que os resultados levam muito tempo para aparecer. É um trabalho de gerações, até porque envolve mudança de comportamento e melhoria na qualificação profissional. Os filhos dos beneficiários vão à escola integral três vezes mais hoje do que antes do Bolsa Família e estarão muito mais preparados para entrar no mercado de trabalho.
Mesmo assim, o Brasil sem Miséria tem componentes para dar esse tipo de oportunidade para a geração atual, como programas de microcrédito. Sem falar que o Bolsa Família eleva o consumo e os investimentos nas áreas mais pobres. O programa tem retornos crescentes no longo prazo, mas os resultados no curto prazo também são expressivos.
ABr – Outro problema social que explodiu nos últimos anos foi o consumo de drogas nos centros urbanos. O Banco Mundial também está atento a essa questão?
Deborah Wetzel – Apoiamos projetos de ajuda a viciados em três cidades: no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Recife. Os projetos oferecem atendimento médico, psicológico e, no caso do Recife, encaminham os pacientes para casas de apoio. Essa é uma das áreas novas de atuação do Banco Mundial. As drogas são um exemplo de como os problemas sociais são ligados e exigem respostas transversais. Precisamos trabalhar dos dois lados, dando tratamento e oportunidade econômica.
ABr – O que a senhora espera da visita do presidente do Banco Mundial ao Brasil?
Deborah Wetzel – Quero mostrar os sucessos das ações brasileiras de combate à pobreza e de enfrentamento aos mais diversos problemas sociais. O Brasil é um país descentralizado, com experiências de gestão que envolvem vários setores do governo e da sociedade. O Banco Mundial fez muito com o Brasil, mas também aprendeu muito com o país.
No dia 28 de fevereiro é comemorado o Dia Internacional de Prevenção as Lesões por esforço repetitivo (LER) Distúrbios Osteomusculares relacionados ao Trabalho (DORT). Com o intuito de conscientizar a população sobre o tema, os fisioterapeutas da Secretaria Municipal de Saúde de Ubá (Abel Alves Marcelo e Geovane Elias Guidini Lima) e do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – CEREST, Rafaela Silva Oliveira de Faria, realizaram nesta semana ações educativas nas rádios nos meios de comunicação da cidade.
Foram abordados diversos aspectos relacionados ao tema, mas principalmente a importância da prevenção da doença. Segundo o Instituto Nacional de Prevenção de LER/DORT, as doenças relacionadas ao trabalho ainda são a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil. Acometem homens e mulheres em idade produtiva e estão na maioria das vezes relacionadas à organização do trabalho, como posturas inadequadas, movimentos repetitivos, e fatores psicológicos.
Os principais sintomas da doença são: dor, desconforto, fadiga, sensação de peso ou diminuição de força, formigamento, dormência, inchaço, enrijecimento muscular e choques nos membros. Estes são de evolução lenta e insidiosa, o que leva muitos trabalhadores a procurar auxílio de um profissional especializado muito tardiamente.
Segundo a Fisioterapeuta do CEREST, Rafaela Silva Oliveira de Faria, ’é fundamental que o trabalhador, ao primeiro sintoma da doença, procure assistência especializada, evitando a evolução clínica do quadro. E, como forma de prevenção, procure identificar posturas incorretas no trabalho, observar e adequar o posto de trabalho, estabelecer pausas entre as atividades, intercalar tarefas, e realizar regularmente uma atividade física.”
A coordenadora do CEREST Ubá, Terezinha Vieira Porfírio de Souza, esclareceu qual o papel do CEREST na Região de Saúde de Ubá e como os trabalhadores poderão ser atendidos neste Serviço Especializado.
Fonte: Assessoria de Comunicação da PMU.
Na próxima segunda-feira (4), a Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete) inicia a primeira etapa do Mutirão da Cidadania de 2013. A ação é uma parceria com a Polícia Civil e o Sindicato dos Oficiais do Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Minas Gerais (Recivil), que garante o exercício básico da cidadania dos mineiros, com a emissão de documentos civis como Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e certidões civis básicas. Ao todo serão beneficiados, até o mês de agosto, 40 municípios.
A primeira etapa acontece de 4 a 8 de março e serão contempladas as cidades de São Francisco de Paula, Candeias, Ibituruna, no Centro-Oeste mineiro, além São Bento Abade e São Thomé das Letras, no Sul do Estado.
A ação faz parte de um dos cinco eixos do Projeto Travessia Renda, integrante do Programa Travessia, que busca promover a inclusão social e produtiva da população mineira com atuação na empregabilidade do trabalhador e suas oportunidades de geração de renda por meio da educação profissional, elevação de escolaridade, emissão de documentos e apoio à gestão municipal nas políticas de trabalho, emprego e renda. O Travessia beneficia municípios do Norte de Minas, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri, com os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado.
Municípios que serão atendidos em 2013
Abadia dos Dourados, Barra Longa, Campo Azul, Carlos Chagas, Conceição do Mato Dentro, Diogo de Vasconcelos, Dom Joaquim, Frei Lagonegro, Gonzaga, Guaraciaba, Ibiaí , Icaraí de Minas, Iraí de Minas, Jequeri, Lagoa dos Patos, Lagoa Formosa, Lagoa Grande, Malacacheta, Materlândia, Oratórios, Orizânia, Peçanha, Pintópolis, Ponto Chique, Presidente Olegário, Rio Paranaíba, Santa Fé de Minas, Santana do Manhuaçu, São João do Pacuí , São José do Jacuri , São Romão, São Sebastião do Maranhão, Simonésia e Tiros.
2012
O Governo de Minas emitiu em 2012 mais de 15 mil documentos com Mutirão da Cidadania em seis etapas, atendendo 41 cidades mineiras.