A Secretaria Municipal de Esportes de Cataguases abriu na manhã desta segunda-feira, 4, os JESC – Jogos Escolares de Cataguases, Módulo I, que acontece no Ginásio Poliesportivo Max Baer Lopes. O evento foi aberto pelo prefeito Cesinha Samor e contou com a presença do Secretário de Esportes do município, Ricardo Dias; Secretária Municipal de Educação, Luciana Barbosa Moreira; Secretário Municipal de Assistência Social, Vanderlei Teixeira Cardoso, o Pequeno; os vereadores Fernando Amara e José Augusto Titoneli; Representante da Superintendência Regional de Ensino de Leopoldina, Gabriela Venturini, o comandante da 146ª Companhia Especial de Polícia Militar em Cataguases, Major Antônio Carlos de Freitas, além do presidente da Liga Esportiva de Cataguases (LEC), Paulo Santana.
A entrada da Tocha Olímpica e o acendimento da Pira Olímpica foi feita pelo atleta Jairo Pina, uma homenagem dos organizadores do evento à ele que dedicou sua vida ao Esporte. As delegações de todas as escolas tomara conta do Poliesportivo e ouviram a saudação do prefeito exaltando a importância do esporte na vida das pessoas e como meio de integração na sociedade. Ainda durante a solenidade de abertura, Elpídio Pereira de Souza, funcionário mais antigo do ginásio Poliesportivo Max Baer Lopes, recebeu das mãos de Cesinha, um troféu como reconhecimento à sua dedicação àquele centro esportivo. O Módulo I dos JESC termina no próximo dia 8, sexta-feira e estão abertas, até o dia 6, amanhã, as inscrições para o Modulo II que será realizado a partir da próxima segunda-feira, 11.
Fotos: Assessoria de Imprensa da PMC
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru), em parceria com o Ministério Público de Minas Gerias, lançou, nesta segunda-feira (4), a cartilha Plano Diretor Participativo: Instrumentos de Cidadania. O documento informativo e pedagógico aborda a importância do planejamento urbano e suas formas de implementação no território municipal.
A cartilha foi elaborada com uma linguagem simples para facilitar a compreensão do cidadão mineiro. O material traz informações sobre a organização e o crescimento ordenado das cidades, bem como quais são os canais de comunicação existentes ou a serem criados para que o morador possa atuar diretamente no desenvolvimento do local onde vive.
De acordo com a subsecretária de Política Urbana da Sedru, Tereza Navarro, a elaboração desta cartilha será o primeiro passo para conduzir a uma verdadeira mudança no atual paradigma do planejamento urbano no Estado.
“Infelizmente, ainda hoje, mais de 10 anos depois da promulgação do Estatuto das Cidades, há um verdadeiro marasmo em termos de implementação das políticas presentes na legislação. Por isso, a elaboração desta cartilha é tão importante para trazer diretrizes e conhecimento para toda a população sobre a necessidade da realização do planejamento urbano pelos municípios”, afirma Tereza.
A Sedru é o órgão do Governo de Minas responsável em apoiar e assessorar os municípios mineiros no planejamento territorial e urbano. Atualmente, por meio da Subsecretaria de Política Urbana, é realizada ações que visam oferecer as prefeituras acompanhamento técnico e o fornecimento de materiais durante o processo de formulação ou revisão de seus instrumentos de planejamento, entre os quais destaca-se o Plano Diretor.
Fonte: Agência Minas
Agência Brasil
Brasília – As exportações do Brasil perderam mercado não apenas por causa da crise econômica, mas também devido à baixa competitividade de sua produção industrializada. As declarações foram dadas pelo gerente executivo de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca. A CNI divulgou hoje (4) o estudo Coeficientes de Abertura Comercial, que mostrou participação recorde das importações no consumo e exportações abaixo dos patamares de anos anteriores. Segundo o levantamento, o coeficiente de de participação dos importados no consumo doméstico ficou em 21,6%, maior valor desde o início da série histórica em 1996.
"Um país aberto, que exporta e importa, é bom. Se a participação [das importações] aumenta porque o país está entrando em cadeias produtivas, é uma coisa boa. Mas [no caso do Brasil] houve perda de competitividade muito mais do que integração na cadeia mundial de produção. Os coeficientes de exportação e importação deveriam crescer mais ou menos iguais", disse Fonseca.
Para ele, os componentes do chamado custo Brasil compromentem as vendas externas. "Estamos perdendo mercado na América Latina, nos Estados Unidos. O Brasil tem ima ineficiência que se chamaria de sistêmica. Carga tributária elevada, problema de infraestrutura, carência de mão de obra qualificada, dificuldade de empresas e trabalhadores fazerem acordos pela falta de flexibilidade."
De acordo com Fonseca, a indústria espera recuperar as exportações este ano com as medidas para diminuir os custos de produção anunciadas pelo governo, como desconto na conta de energia e desoneração da folha de pagamento. Porém, diz Fonseca, ainda é cedo para prever qual será o impacto real das mudanças que entram em vigor neste ano. "Deve haver impacto de redução de custo, mas é preciso ver o resultado final. A expectativa de exportação da indústria [para 2013] está mais positiva. Esperamos que o coeficiente de exportação continue crescendo e o de importações diminua."
O notável caso de um bebê nos Estados Unidos que foi curado da infecção pelo vírus HIV graças a medicamentos comuns gera novas esperanças de erradicação da Aids infantil no mundo, mas cientistas dizem que isso ainda depende de muitas pesquisas adicionais e do surgimento de diagnósticos muito mais precisos.
Uma menina do Mississippi que nasceu contaminada pelo HIV, em julho de 2010, começou a ser tratada 30 horas depois do parto, e assim continuou por 18 meses. Ela agora está considerada curada, segundo anúncio feito no domingo pela pesquisadora Deborah Persaud, da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore, durante a Conferência Sobre Retrovírus e Doenças Oportunistas, em Atlanta.
"Do ponto de vista clínico, isso significa que se você conseguir colocar um bebê infectado sob drogas antirretrovirais imediatamente depois do parto, será possível prevenir ou reverter a infecção, essencialmente curar o bebê", disse o pesquisador Steven Deeks, da Universidade da Califórnia, em San Francisco, que também participa da conferência, onde o caso foi apresentado nesta segunda-feira a especialistas.
Deeks e outros apontaram o caso como um grande avanço rumo à cura de bebês que contraiam o HIV no nascimento. Mas os pesquisadores também disseram que seria necessária uma forma melhor de diagnosticar a presença do vírus, um processo que pode levar até seis semanas.
"Isso poderia ter um efeito profundo sobre como abordamos bebês nascidos de mães soropositivas", disse Deeks.
O tratamento das mães soropositivas antes do parto é a melhor forma de prevenir a contaminação do bebê, dizem especialistas, mas mesmo em um país rico como os Estados Unidos nascem anualmente 100 a 200 bebês soropositivos, segundo Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas. Em todo o mundo, estima-se que nasçam até mil bebês soropositivos por dia.
O diretor-executivo do Programa Conjunto da ONU para o HIV/Aids, Michel Sidibé, disse que a notícia "nos dá grande esperança de que uma cura para o HIV em crianças é possível", mas também indica a necessidade de mais pesquisa e inovação, "especialmente na área do diagnóstico precoce".
Fauci disse que o caso da menina é uma importante "prova de conceito", mas alertou que é apenas um caso, que precisaria ser ainda mais validado.
"A verdadeira pergunta é se isso poderá ser amplamente aplicado a outros bebês", afirmou.
Segundo ele, a ausência de um diagnóstico mais preciso abre a possibilidade de que crianças sejam expostas a um tratamento prematuro com drogas muito tóxicas, mesmo que não tenham chegado a ser contaminadas.
No caso da menina do Mississippi, havia o entendimento de que ela estava sob risco extremo de contrair o vírus da mãe, e que por isso o tratamento completo começou assim que ela nasceu - em vez de que fossem administradas doses preventivas mais baixas, até que exames esclarecessem a situação.
Fauci disse que ainda não é hora de alterar os protocolos de tratamento para bebês que nascem infectados. "É um caso isolado. Temos de ser cuidadosos com isso."
Fonte: Reunters
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