Não é comum associar impressão com smartphones ou tablets, em parte porque uma vez que você tem em mãos um aparelho portátil, precisa menos do papel. Mas ocasionalmente imprimir alguma coisa pode ser útil ou necessário.
Você pode imprimir diretamente de seu smartphone Android em um dos vários modelos de impressoras com Wi-Fi ou Bluetooth disponíveis no mercado. Mas como não gosto de dar dicas que envolvam grandes gastos, vou lhe mostrar como fazer isso com a impressora que você já tem. Mas há um porém: é necessário ter um PC ligado e conectado à impressora que você quiser usar.
Todo o processo é baseado no sistema Cloud Print da Google, que é gratuito. Além do PC conectado à impressora você precisará ter o Chrome nesse PC e uma conta do Google associada ao navegador, a mesma que você já usa para o GMail ou Google Docs. É necessário estar “logado” nessa conta tanto no smartphone quanto no PC.
O primeiro passo é ativar o Cloud Print no PC onde a impressora está instalada e adicioná-la ao serviço. A Google tem instruções curtas, em português, que explicam o processo. Para preparar seu smartphone ou tablet, você precisa instalar um cliente do Google Cloud Print, e a própria Google indica vários.
Experimentei o primeiro da lista, o Cloud Print Beta, e não tive problemas. É gratuito e encontrou minha conta do Google no smartphone sem problemas. Depois que instalar e configurar o app (siga as instruções passo-a-passo na tela) ele aparecerá no menu de compartilhamento de documentos e imagens em outros apps. Para imprimir um arquivo basta abrí-lo, selecionar compartilhar, escolher o Cloud Print na lista e clicar no botão que diz Imprimir!.
Se o computador estiver ligado, o documento será impresso automaticamente. Se não, ele será impresso na próxima vez em que o micro for ligado. Note que além do papel o Cloud Print também pode “imprimir” o documento em um arquivo no Google Drive: é uma ótima forma de armazenar cópias de recibos, reservas de viagem e confirmações de hotel sem gerar uma pilha de papel.
Fonte: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2013/03/06/como-imprimir-a-partir-de-um-tablet-ou-smartphone-android/
Por Paulo Victor Rocha
O Proler Cataguases realizou nesta terça-feira, 5, às 8h, na Casa de Leitura, situada na Chácara Catarina, uma reunião com as professoras da rede municipal e da estadual Guido Marlieére responsáveis pelas bibliotecas das escolas em que trabalham. O assunto discutido foi relacionado ao uso da biblioteca e Margareth Pereira Vieira, junto com a equipe do Proler, esclareceram dúvidas das professoras acerca do assunto. Na ocasião, a equipe do Proler/Casa de Leitura prestou homenagens às professoras, com mensagens e músicas.
Margareth lembrou que no último sábado, 2, às 19h, aconteceu, também na Casa de Leitura, o coquetel de lançamentos dos livros “Sogra Indesejável” e “Quasímodo”, de Milton Pimentel Bittencourt, escritor cataguasense residente em Belo Horizonte. Além da equipe do Proler, estavam presentes o Prefeito César Samor e diversos escritores e amigos de Milton. O evento também teve música ao violão e o autor doou alguns exemplares à Biblioteca Municipal para que a população possa ler e consultar as obras.
“Muitos eventos ainda serão realizados pelo Proler e Casa de Leitura em 2013, o ano só está começando”, disse Margareth, entusiasmada com o resultado da reunião e o sucesso do lançamento dos livros. Ela também convidou os cataguasenses a “frequentar mais a Biblioteca Municipal, conhecer o acervo que a cidade tem, para que todos possam exercitar e despertar ainda mais o gosto pela leitura”, concluiu.
Fotos: Proler - Casa de Leitura
Na divisa entre os estados de São Paulo e Minas Gerais, Monte Sião mistura aspectos das tradições paulistas e mineiras. Ao mesmo tempo em que o visitante tem a chance de degustar queijos, vinhos, doces e cachaças, como em uma típica tarde mineira, ele também se depara com a sensação, tão comum a um paulistano, de circular em um shopping center - só que ao ar livre. Não é exagero: para se ter uma idéia, são mais de 800 lojas e cerca de 1,5 mil malharias distribuídas nos 291 km² que compõem a cidade.
O município é conhecido como a capital nacional do tricô, de onde vêm a renda de cerca de 55% da população. Durante o ano todo as fábricas e confecções da cidade trabalham para produzir 2,5 milhões de luvas, gorros, cacharreis, pulovers, meia-calças, cardigans, entre outros modelos de peças de tricô. Depois, é só esperar o primeiro sinal de aproximação do inverno para preparar a cidade para o alvoroço: a temporada de compras.
Por oferecer um leque farto de possibilidades de compras, o consumidor sai ganhando. Afinal, a forte concorrência entre as marcas gera uma disputa pelo melhor preço e qualidade. Para promover mais vendas e atrair mais turistas, dois eventos foram incorporados ao calendário anual de Monte Sião: a Fenat (Feira Nacional do Tricô), entre abril e maio, e a Tricofest (Festival de Inverno), em julho.
História
O primeiro registro que se tem história sobre Monte Sião data do ano de 1790, quando a era da mineração já estava em decadência na região, principalmente no distrito vizinho de São Pedro, em Arraial de Ouro Fino. Com o desenvolvimento da pecuária e agricultura, a busca por terras para formação de fazendas trouxe ao local o fazendeiro Major Antônio Bernardes de Souza.
Em 1838, o fazendeiro atribuiu à área aspectos de Arraial, chamando a terra de "Jabuticabal". Mas o nome que acabou ficando mais conhecido foi Monte Sião, dado por missionários que estavam de passagem no local e avistaram um acidente geográfico parecido com o Monte Sião do Oriente Médio, que mais tarde foi nomeado como Morro Pelado.
Monte Sião passou à categoria de distrito em 27 de abril de 1854, por conta da Lei 665. Inicialmente, o povoado era ligado ao município de Pouso Alegre e, em 1880, também ao município de Ouro Fino. Com a chegada dos imigrantes italianos em 1888, a população da região passou a se dedicar ao cultivo do café e graças a esta atividade puderam prosperar.
Foi apenas no século seguinte que o povo montesionense conquistou outros atributos à sua terra. Em obediência ao decreto 3208, baixado pelo governador Milton Soares Campos, o povo montesionense festejou no dia 06 de janeiro de 1950 a instalação de sua Comarca. Sete anos mais tarde, passa a ser Estância Hidromineral (inserida na região de Poços de Caldas, suas águas tem propriedades medicinais) e, finalmente, em 1982, Monte Sião é transformada em cidade turística.
Atrações
Além das malhas, outro produto fabricado em Monte Sião que virou símbolo da cidade é a porcelana. Lá são produzidos artigos que têm na mistura das cores azul e branco sua marca registrada. Há 40 anos, a Porcelana Monte Sião fabrica desde utensílios domésticos até artigos de decoração dos mais luxuosos. Todos 100% artesanais, feitos em um forno a lenha.
A fama que a cidade leva por conta das inúmeras lojas de tricô faz com que o local seja mais caracterizado como um destino de passeio. A maioria dos turistas acaba passando apenas o dia em Monte Sião e se hospedando em alguma das cidades vizinhas, como Socorro, Águas de Lindóia e Ouro Fino. Apesar de ter bastante hotéis e pousadas, a cidade possui poucos restaurantes -o que pode ser um problema em um fim de semana de inverno, com a cidade cheia.
Mas a vantagem de se ter um amplo mercado em Monte Sião é o belo visual da cidade. O visitante pode ter bons momentos de descanso do "bate perna" na Praça Mário Zucato, onde estão inusitadas esculturas em plantas. Pode-se aproveitar a estadia para visitar o Santuario da Nossa Senhora da Medalha Milagrosa e também o Museu Histórico e Geográfico. E para os que se interessam por meio ambiente e gostam de fotografias, a dica é subir no topo do Morro Pelado, onde dá para vislumbrar a paisagem de algumas cidades mineiras e também paulistas.
Fonte: viagem.uol.com.br/guia/cidade/monte-siao.jhtm
O Exército da Coreia do Sul disse que vai atacar a Coreia do Norte e mirar suas principais lideranças, se o governo norte-coreano lançar um ataque, como ameaçou fazer em resposta ao que diz ser exercícios militares "hostis" entre forças norte-americanas e sul-coreanas.
Um dos principais generais da Coreia do Norte, em uma rara aparição na televisão estatal na terça-feira, disse que o governo havia tornado sem efeito seu acordo de armistício com Washington e ameaçou uma ação militar contra os EUA e a Coreia do Sul se os treinos continuassem. Os exercícios militares começaram em 1o de março.
As tensões têm crescido em toda a península coreana desde que o Norte, sob a liderança do jovem Kim Jong-un, que assumiu o cargo há pouco mais de um ano depois da morte de seu pai, lançou um foguete de longo alcance em dezembro passado.
Após isto, o país realizou um terceiro teste nuclear em 12 de fevereiro, provocando a perspectiva de mais sanções da ONU, que devem ser anunciadas formalmente na quinta-feira depois de Estados Unidos e China, único grande aliado diplomático do Norte, fecharem um acordo para punir Pyongyang.
Ao mesmo tempo, a Coreia do Norte intensificou suas ameaças militares contra a Coreia do Sul e os Estados Unidos, provocando uma concisa advertência de Seul, na quarta-feira, de que não iria ficar de braços cruzados, caso seu território fosse atacado.
"Temos todos os preparativos prontos para um castigo forte e decisivo, não só contra a fonte da agressão e as suas forças de apoio, mas também o elemento de comando", afirmou o major-general do Exército sul-coreano, Kim Yong-hyun, em uma entrevista coletiva em uma das mais clara ameaças que Seul fez.
A retórica belicosa da Coreia do Norte raramente vai além disso, apesar de em 2010 ter afundado um navio da Marinha sul-coreana, matando 46 marinheiros, além de bombardear uma ilha sul-coreana, matando civis, no mesmo ano.
A nova presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, comprometeu-se a se envolver com o Norte se este abandonar seus planos nucleares, mas agora enfrenta a perspectiva de um desafio hostil no início de seu mandato de 5 anos.
Fonte: Reunters
Agência Brasil
São Paulo – O município de São Paulo terá, a partir de hoje (5), mais 34 médicos para atuar em unidades básicas de Saúde da periferia da cidade e em áreas remotas. Em todo o estado de São Paulo são 243 profissionais em 102 municípios. Os médicos fazem parte do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), do Ministério da Saúde.
O Provab prevê que todos os médicos façam um curso de especialização em saúde da família durante 12 meses e garante uma bolsa no valor de R$ 8 mil mensais. Durante o período, os médicos terão de atender nas periferias das cidades e em áreas remotas, o que inclui, segundo o edital de abertura, populações rurais, quilombolas, indígenas e de assentamentos. Se o médico for bem avaliado durante o processo, poderá receber um acréscimo de 10% na sua pontuação nas provas de residência médica.
“Acreditamos que isso muda a formação do médico e o aprimora para cuidar de forma mais humanizada das pessoas. Ele vai ter uma experiência que não recebeu durante a formação médica, que é acompanhar de forma continuada uma pessoa que ele está recomendando um medicamento: como que essa pessoa reage, como é a condição da casa dessa pessoa, a condição de trabalho”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha após a cerimônia de recebimento dos médicos.
Em todo o País, o Provab terá a participação em 2013 de 4.392 médicos, em 1.407 municípios. No ano passado, foram apenas 380 médicos inscritos. “Eu quero uma residência que é bem concorrida, as notas são em torno de 7 a 8. Uma pessoa que tira 7, mais 10%, ele estará bem classificado. Então o médico tem que participar, senão ele acaba não conseguindo fazer seu concurso de especialização” disse o médico Diego Ferreira, que irá participar do Provab, formado pela Faculdade de Medicina de Valença (RJ).
Os médicos inscritos no programa terão sua atuação supervisionada por universidades e hospitais de ensino credenciados pelo Ministério da Educação (MEC). A avaliação será feita de três formas: pelo supervisor (50% da nota), pelo gestor e pela equipe na qual ele atuará (30%), e por autoavaliação (20% ). Somente os médicos que cumprirem as atividades estabelecidas pelo programa e receberem nota mínima 7 terão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme resolução da Comissão Nacional de Residência Médica.