O Encontro dos Gestores e Equipes Regionais da Diretoria Educacional das Superintendências Regionais de Ensino, que está sendo realizado em Jaboticatubas, na Região Metropolitanta de Belo Horizonte, conta com a participação de mais de 600 educadores das Superintendências Regionais de Ensino que vão atuar na capacitação das equipes municipais do Programa de Intervenção Pedagógica (PIP).
“A Secretaria de Estado de Educação (SEE) não precisa agir apenas como gestora da rede estadual. Ela também deve coordenar a politica pública da educação em Minas Gerais. Não podemos abrir mão da responsabilidade de trabalhar com os municípios”, ressalta a secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola.
“Mais de 98% das prefeituras aderiram ao programa, inclusive aquelas que possuem sistema próprio de ensino. O PIP municipal será mais uma página bonita na história da educação pública em Minas Gerais”, acrescenta a secretária.
A SEE oferecerá capacitação continuada para a equipe pedagógica e gestora do PIP, material didático-pedagógico e apoio à gestão pedagógica de cada escola.
Entre 18 e 27 de março, a SEE vai capacitar as equipes municipais do PIP. Os encontros serão organizados em seis polos e atenderão profissionais da educação de todas as regiões de Minas Gerais.
A expansão do PIP para os municípios não é a primeira parceria entre os entes federados. O Programa de Avaliação da Alfabetização (Proalfa) e o Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb) são exemplos de ações voltadas para escolas estaduais e municipais de Minas, sem contar o custeio do transporte escolar que é uma cooperação entre Estado e municípios.
O PIP foi criado em 2006 e, desde então, o conhecimento em Língua Portuguesa dos alunos do 3º ano da rede estadual de ensino praticamente dobrou. Em 2006, 48,65% dos alunos estavam no nível recomendado de acordo com o Proalfa. Em 2012, o número de estudantes com bom desempenho atingiu o patamar de 87,30%.
“O PIP é uma combinação de três dimensões importantes na educação que são o conhecimento, a metodologia e a solidariedade”, lembra Ana Lúcia Gazzola.
Fonte: Agência Minas
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As obras de reforma e modernização da sede própria da Sexta Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Cataguases estão quase concluídas. A fachada do prédio recebeu, recentemente, o letreiro que o denomina e os trabalhos internos de pintura e acabamento já estão sendo finalizados, conforme revelou o presidente da entidade, advogado Márcio Facchini Garcia.
Com previsão de inauguração oficial para abril, o trabalho no prédio agora será voltado para a jardinagem da parte externa do prédio e, internamente, serão realizados os serviços de sonorização e climatização do ambiente e aquisição de todo o mobiliário.
A reforma conta com o apoio da Seção Minas Gerais da OAB, que tem como presidente Luís Cláudio Chaves (foto ao lado com Márcio). Ele, durante visita a Cataguases em agosto do ano passado, contou em entrevista exclusiva a este Site que iria dotar a sede da entidade “de todas as condições necessárias para o bom desempenho dos advogados”, revelou naquela ocasião.
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Texto de Paulo Victor Rocha
No dia 23 de março, das 8 às 14 horas vai acontecer, no Centro de Saúde de Itamarati de Minas, uma campanha de doação de medula óssea. O evento é inédito na cidade e, para mobilizar a população, ajudar a divulgar e conscientizar as pessoas da importância da campanha será realizado um passeio ciclístico com saída do posto de saúde, às 10 horas. O evento é uma iniciativa da enfermeira Thaís Amorim, que trabalha naquela cidade.
Qualquer cidadão com idade entre 18 e 55 anos e que tenha boa saúde poderá se tornar doador, basta levar documento pessoal com foto, para que seja feito o cadastro nos Registros de Doadores de Medula Óssea, que ajuda na busca de um doador compatível, quando um paciente necessita de transplante. Segundo Thaís, “precisamos de cem amostras de sangue e contamos com a participação de pessoas de toda a região”, disse.
A medula óssea é constituída por tecido líquido-gelatinoso presente no interior dos ossos e serve para produzir as hemácias que fazem o transporte de oxigênio na circulação, além dos leucócitos, responsáveis pela defesa do organismo, e as plaquetas, que fazem a coagulação do sangue quando, por exemplo, o indivíduo se machuca.
Por isso, o transplante de medula óssea é a única esperança de cura para pacientes com doenças sanguíneas, como leucemia, linfomas, aplasia medular, entre outras doenças. Nesse sentido, é necessária a mobilização de todos que podem doar, a fim de que vidas sejam salvas. Como recompensa, o doador recebe a certeza de que fez a diferença na vida de alguém, agindo de forma solidária e humana.