Agência Brasil
Brasília - As 34 mil escolas públicas pré-selecionadas para participar este ano do Programa Mais Educação poderão aderir ao programa até 31 de março. O programa garante aos estudantes do primeiro ao nono ano das escolas públicas participar de atividades orientadas no turno oposto ao matriculado, além de reforço escolar. A meta do Ministério da Educação é que a ampliação da jornada diária escolar para sete horas seja uma realidade em 45 mil escolas até o final de 2013.
As atividades ofertadas são voltadas para: meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica.
As instituições foram escolhidas por terem a maioria dos alunos atendida pelo Programa Bolsa-Família, do governo federal, bem como unidades com Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) maior que 3,5 pontos e menor que 4,6 nos anos iniciais e entre 3,9 e 4,6 pontos nos anos finais do ensino fundamental. Também foram contempladas para adesão todas as escolas com menos de 3,5 pontos no Ideb.
As prefeituras das cidades que sediam as escolas foram informadas por meio de carta, no ano passado, sobre a possibilidade de adesão ao programa. A pactuação com o MEC relativa ao repasse de recursos depende da aprovação dos projetos das escolas pelos municípios.
A adesão deve ser feita diretamente pelo gestor da unidade na página do http://simec.mec.gov.br/). Pelo link: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16690&Itemid=1115" target="_blank">Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec). No site é possível consultar a lista de escolas pré-selecionadas.
Parlamentares dos Estados Unidos rejeitaram, na segunda-feira, um pedido do governo Obama para aprovar um aumento permanente no financiamento dos EUA ao Fundo Monetário Internacional, em um revés às reformas do FMI que buscam aumentar o poder de voto das economias emergentes.
As reformas precisam de aprovação do Congresso porque envolvem mudanças e a transformação em permanente de uma contribuição dos EUA de 65 bilhões de dólares Ao fundo de crise do FMI.
Os EUA são necessários para finalizar um acordo histórico fechado por países membros do FMI em 2010, que tornaria a China o terceiro maior membro votante do FMI.
O acordo também aumentaria o poder de voto de outras economias emergentes como Brasil e Índia, que há tempos argumentam que sua crescente influência na economia mundial deveria ser refletida em instituições como o FMI.
Depois de adiar o pedido no ano passado devido à eleição presidencial nos EUA, o Tesouro norte-americano buscou incluir a provisão em uma legislação pendente no Congresso que busca evitar um fechamento do governo dos EUA no final de março.
A Câmara dos Deputados, controlada pelos republicanos, rejeitou o pedido de financiamento ao FMI na semana passada, mas o governo esperava que o Senado, liderado pelos democratas, o incluísse em sua versão do projeto de lei de financiamento.
Após dias de negociações, os autores do projeto no Comitê de Apropriações do Senado rejeitaram o pedido ao considerá-lo politicamente sensível demais no tenso ambiente orçamentário em Washington, onde os cortes de gastos do governo que entraram em vigor em 1 de março começam a ser sentidos.
O governo Obama terá outra chance de conseguir a aprovação para um maior poder de voto no FMI quando o Congresso começar a trabalhar em uma nova série de projetos de lei sobre gastos para o ano fiscal de 2014, que começa em 1o de outubro.
Fonte: Reunters
O jovem atleta Pedro Vitor de Sousa Neto Silva, de apenas 15 anos de idade, que defende as cores do São Paulo Futebol Clube na categoria sub-15, um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, esteve recentemente na cidade descansando e visitando familiares. Ele também esteve na Prefeitura onde foi recebido pelo prefeito Cesinha Samor quando contou-lhe um pouco sobre sua já bem sucedida carreira e da alegria de se tornar campeão da Copa Brasil de Futebol Infantil em 2012, vestindo a camisa do São Paulo.
Vitor começou no futebol aos 8 anos de idade na escolinha de Futebol do Flamengo Futebol Clube de Cataguases, o Flamenguinho. Sua trajetória no esporte conta com o apoio irrestrito dos pais João Guilherme da Silva Junior e Lilia de Souza Neto, residentes na Vila Minalda.
O atleta cataguasense está no São Paulo Futebol Clube há quatro anos, e começou a carreira depois de ter sido visto por um “olheiro” do time paulista, num jogo entre Flamenguinho e Operário, aqui em Cataguases.
Talentoso, jovem e atleta dedicado, Pedro Vitor é considerado a mais nova promessa do tricolor paulista. O jovem atleta conversou com o prefeito ao lado do preparador físico Jeosafá Pimenta (Fafá) e do treinador do Flamenguinho, Daniel Maciel (Café) e que também atuam na escolinha de futebol daquele clube que conta hoje com 230 alunos. Pedro Vítor reiterou a Cesinha, sua vontade de seguir carreira no futebol: “tenho objetivo de me tornar um jogador profissional e chegar à Seleção Brasileira”, revelou ele, que tem tudo para alcançar estas metas.
Com informações e foto da Assessoria de Comunicação da PMC.
Os cardeais Angelo Scola, de Milão, e Odilo Scherer, de São Paulo, são os dois principais nomes citados como favoritos no conclave para eleger o próximo papa, que começa na terça-feira.
Não há candidatos formais no conclave, mas vários nomes são mencionados com frequência. Para ser eleito, é preciso reunir pelo menos 77 votos entre os 115 cardeais-eleitores.
Veja uma lista com os nomes citados mais frequentementes:
PRINCIPAIS CANDIDATOS
- Angelo Scola (Itália, 71 anos) é o arcebispo de Milão, tradicional plataforma para o papado, e principal candidato italiano. Especialista em teologia moral, foi transferido de Veneza --outro bloco de lançamento papal-- para lá pelo papa Bento 16 em 2011, no que alguns viram como um sinal de aprovação.
Scola foi próximo por bastante tempo do grupo conservador católico italiano Comunhão e Libertação, que Bento 16 também apoiava, mas manteve distância nos últimos anos. É também familiarizado com o islamismo, na qualidade de chefe de uma fundação que promove o entendimento entre cristãos e muçulmanos. Tem uma oratória intelectualizada, o que pode afastar cardeais que busquem um comunicador mais carismático.
- Odilo Scherer (Brasil, 63 anos) é o principal candidato da América Latina, onde vivem 42 por cento dos católicos do mundo. Arcebispo de São Paulo, maior arquidiocese do país, ele é um conservador para os padrões brasileiros, mas seria visto como moderado em outros lugares. Suas raízes familiares alemães e o período trabalhando na cúria do Vaticano lhe dão ligações importantes com a Europa, o maior bloco de votação.
A imprensa italiana diz que ele goza de apoio entre os cardeais da cúria contrários a Scola. É conhecido pelo senso de humor e por usar o Twitter regularmente. O rápido crescimento das igrejas evangélicas no Brasil pode pesar contra ele.
- Marc Ouellet (Canadá, 68 anos) é o chefe da Congregação para os Bispos, uma espécie de departamento pessoal do Vaticano. Teólogo da mesma linhagem de Bento 16, declarou certa vez que virar papa "seria um pesadelo". Embora bem relacionado na cúria (a administração central da Igreja), e na América Latina, pode ser prejudicado pela dificuldade de seu período como arcebispo de Québec, onde suas visões conservadoreas causaram conflito com a sociedade local bastante secular.
- Sean O'Malley (EUA, 68 anos) é o candidato de "mãos limpas" se os cardeais decidirem que a maior prioridade da Igreja é resolver a crise decorrente dos abusos sexuais cometidos por clérigos. Nomeado em 2003 como arcebispo de Boston, após uma grande crise por lá devido a abusos sexuais, ele vendeu bens da arquidiocese para indenizar vítimas e fechou igrejas pouco frequentadas, apesar de protestos. Sua autoridade calma e sua humildade franciscana podem atenuar as preocupações sobre um "papa com superpoderes".
POSSÍVEIS ALTERNATIVAS
- Timothy Dolan (EUA, 63 anos), arcebispo de Nova York e chefe da conferência episcopal dos EUA, deu à Igreja dos EUA uma influência inédita nos conclaves. Seu humor e dinamismo agradam a muitos no Vaticano, onde essas são qualidades em falta, e atraem cardeais que querem alguém que seja tão bom administrador quanto pregador. Mas há quem se oponha a ele por temer que faça uma limpeza rigorosa demais na cúria.
- Leonardo Sandri (Argentina, 69 anos) nasceu em Buenos Aires, mas é filho de italianos. Ocupou o terceiro cargo mais graduado do Vaticano entre 2000 e 2007, como chefe da seção de Assuntos Gerais da Secretaria de Estado do Vaticano. Com sua experiência, costuma ser visto como um candidato ideal ao cargo de secretário de Estado, principal posição abaixo do papa, mas não como pontífice propriamente dito. Não tem experiência pastoral, e seu atual cargo na cúria (prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais) não é uma posição de poder na hierarquia católica.
- Luis Tagle (Filipinas, 55 anos) tem um carisma comparável ao do falecido papa João Paulo 2º. O hoje arcebispo de Manila se aproximou do papa emérito Bento 16 quando ambos trabalharam juntos numa comissão teológica do Vaticano. É um estrela em ascensão da Igreja na Ásia, mas só virou cardeal em novembro passado. Os participantes do conclave podem relutar em eleger um candidato jovem demais, que tenha um pontificado excessivamente longo.
- Peter Erdo (Hungria, 60 anos) aparece como uma possibilidade se a maioria europeia do conclave não eleger um italiano, mas relutar em aceitar um papa de fora do continente. Dois mandatos como presidente da conferência episcopal europeia e uma forte relação com prelados africanos indicam que ele tem bons contatos. Ele também é um pioneiro na iniciativa de "Nova Evangelização" para reavivar a fé católica na Europa.
- Christoph Schoenborn (Áustria, 68 anos) foi aluno de Joseph Ratzinger (Bento 16) e se tornou arcebispo de Viena após um escândalo de abuso sexual. Pregador poliglota, critica a forma como o Vaticano lida com a crise, e apoia reformas cautelosas, inclusive para demonstrar mais respeito a católicos homossexuais. Isso, junto com uma forte resistência ao seu nome por parte de padres austríacos, pode afetar suas chances junto aos conservadores.
TAMBÉM CITADOS
- Peter Turkson (Gana, 64 anos) é o principal candidato africano. Chefe do Departamento de Justiça e Paz do Vaticano, é o porta-voz da consciência social na Igreja e apoia uma reforma financeira mundial. Mas numa recente assembleia do Vaticano ele apresentou um vídeo com ataques à religião islâmica, o que gerou dúvidas sobre suas habilidades diplomáticas. Críticos dizem que ele faz uma campanha muito ostensiva.
- João Bráz de Aviz (Brasil, 65 anos) levou ar fresco ao assumir o departamento do Vaticano para Congregações Religiosas, em 2011. Vê com simpatia a Teologia da Libertação na América Latina por sua ajuda aos pobres, mas não por seu ativismo de esquerda. O ex-arcebispo de Brasília é discreto, o que pode ajuda ou atrapalhar suas chances, dependendo do andamento do conclave.
- Gianfranco Ravasi (Itália, 70 anos) é o ministro da Cultura do Vaticano e representa a Igreja nos âmbitos da arte, da ciência, da cultura e até junto aos ateus. Escritor e pregador brilhante, propenso a citar de Aristóteles a Amy Winehouse, parece ter um perfil em descompasso com o de pregador-gestor que os cardeais dizem procurar para substituir o influente teólogo Bento 16.
Fonte: Reunters
Com o objetivo de contratar serviços de saúde a serem prestados aos seus beneficiários, o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) publicou edital pra credenciamento de enfermeiros, fisioterapeutas e fonoaudiólogos em regime de plantões de 6h e 12h.
As inscrições para os interessados estão abertas até 19 de março e podem ser feitas no seguinte endereço: Departamento de Gestão de Pessoal da DISA no Hospital Governador Israel Pinheiro (HGIP), à Alameda Ezequiel Dias, n° 225, Centro, Belo Horizonte.
O processo de credenciamento obedecerá às seguintes etapas: entrega do requerimento de credenciamento acompanhado de toda a documentação exigida, no local, dias e horários estabelecidos no item; análise documental; habilitação; divulgação dos resultados; contratação conforme necessidade do Ipsemg; e acompanhamento da execução do contrato.
Clique aqui para ler o edital ou acesse www.ipsemg.mg.gov.br.
Fonte: Agência Minas