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Texto e fotode capa: Paulo Victor Rocha
A Secretaria Municipal de Cultura vai realizar, na próxima segunda-feira, às 16 horas, no Paço Municipal, uma reunião com o prefeito César Samor para decidir questões relacionadas à contratação de profissionais técnicos para elaboração dos projetos de requalificação urbanística da cidade, a fim de que possam ser tomadas as devidas providências para Cataguases receber a verba do PAC Cidades Históricas, com a qual serão restaurados o prédio do Cine Edgard, as Praças Rui Barbosa e Santa Rita, entre outros pontos turísticos da cidade.
Segundo o Secretário de Cultura Zeca Junqueira, “essas ações contribuirão para um dos nossos principais objetivos, que é o de incrementar o Turismo em Cataguases, pois sabemos que esse setor é um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento econômico das cidades, uma vez que gera empregos e renda para a população. E Cataguases tem potencial para o Turismo, porque é uma cidade histórica, só é preciso arrumá-la e mantê-la preservada. E vamos fazer isso com os 29 milhões de reais que Cataguases deverá receber do PAC cidades históricas”, revelou.
Sobre estes recursos, Zeca Junqueira disse que “a gestão anterior parou o exatamente na etapa em que é necessário um corpo técnico para desenvolver os projetos de revitalização urbanística. Agora, nós vamos trabalhar isso, para que Cataguases receba a verba que tem direito”, destacou o Secretário, que, informou também sobre o repasse da verba aos contemplados pela Lei Ascânio Lopes de Incentivo à Cultura 2012. “A primeira parcela já foi disponibilizada em quatro de março, as outras estarão disponíveis logo após o beneficiado prestar contas das anteriores à Secretaria de Cultura”, explicou. (Foto acima de Alexis Azevedo)
Há 31 anos, Jimmy Page, o eterno líder do Led Zeppelin lançou o que pode ser considerado seu trabalho mais obscuro, a trilha sonora do filme “Desejo de Matar II”. Era 1982 quando o produtor Michael Winner convidou Jimmy Page, ícone do Led Zeppelin, para que gravasse a trilha sonora do novo filme da franquia de Charles Bronson, Death Wish II, no Brasil, “Desejo de Matar II”. Jimmy havia desfeito o Led Zeppelin e ainda não tinha uma banda fixa, então ele tratou de recrutar Dave Paton, renomado baixista de estúdio que tinha em seu currículo trabalhos com Alan Parsons Project e Camel. E para a bateria, o recrutado foi Dave Mattacks, Do Fairport Convention, que gravou com cantores do porte de Elton John, e tinha um estilo muito versátil de tocar, indo desde o rock ao jazz tradicional; para cantar as (poucas) músicas com letra, o guitarrista chamou o cantor inglês Chris Farlowe, com um tibre de voz único e uma extensa carreira solo.
Banda pronta, o músico começa a compôr sozinho os temas. Death Wish II já abre com uma paulada, “who´s To blame”, parecida com Led Zeppelin, com o Chis Farlowe tentando emular Robert Plant. “Chase” é um tema instrumental jazzistico calcado em teclados. A bolacha segue com “City Sirens”, e traz o pianista e vocalista canadense Gordon Edwards nos vocais pincipais. “Jam Sandwich” é um intrumental em que Page pode mostrar toda sua técnica e versatilidade. Seguindo vem “Carole´s Theme”, acústico intrumental caracteristico do cinema, onde Page acompanha a GLC Filarmonica somente ao violão. “Release” é outro instrumental curto, onde Page, mais uma vez se mostra bom solista. “Hotel Rats and Photostatics” na verdade são efeitos criados por Jimmy para serem usados durante o filme.
“Shadow in The City” segue a mesma linha, é uma ambiência criada pelo guitarrista utilizando teclados e sintetizadores. “Jill´S Theme” é mais um instrumental orquestrado tão comum nas trilhas sonoras. O cd volta a se levantar com “Prelude”, um Blues instrumental belíssimo criado por Jimmy que ainda conta com a participação de Gordon Edwards no piano. A diferente “Big Band Sax and Violence” é um tema instrumental sincopado fortemente influenciado pelas big bands de jazz, e mostra o lado eclético de Page.
Por fim, temos “Hypnotizing ways”, onde o cantor Chris Farlowe volta a dar o ar de sua graça, dessa vez em um tema mais pop, mas não sem menos guitarras, uma das caractéristcas de Jimmy.
Interessante lembrar, que como na época, Jimmy estava sem uma banda real, o guitarrista saiu em turnê fazendo shows ao lado do A.R.M.S. projeto idealizado por Eric Clapton para angariar fundos para o tratamento de Ronnie Lanne, antigo baixista do Faces que sofria de esclerose múltipla.
A partir das 20h dos dias 16 e 17 de março (sábado e domingo), parte da programação do 14º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, ocorrida no ano passado, poderá ser conferida em Cataguases, na Casa de Cultura Simão. Focado na difusão de filmes que estão fora do circuito comercial, o Festival Internacional de Curtas de BH exibe uma vasta produção nacional e internacional de curtas-metragens e com classificação livre para todas as idades.
Trata-se de um projeto de circulação do Fest Curtas, que leva a várias cidades no interior de Minas Gerais, uma programação cinematográfica de qualidade, em sessões gratuitas. O evento tem entrada gratuita e abre a segunda edição da “Cataguases por Nós Mesmos” – mostra de produções independentes realizadas na cidade, ou por cataguasenses.
Após o sucesso de público na primeira edição, em 2012, a “2ª Cataguases por Nós Mesmos” exibirá quatro trabalhos, divididos em duas noites. No sábado, abrem a programação o especial do programa de web-tv “Arena Digital”, entrevistando o historiador Ricardo Quinteiro sobre as obras do arquiteto Oscar Niemeyer em Cataguases, além da aguardada estreia do curta-metragem “Projeto Glória”, do diretor Rafael Aguiar – [classificação 14 anos].
Já na noite de domingo, mais duas estreias. O primeiro episódio do programa “Coma bem sem matar ninguém”, especifico de uma culinária vegetariana fácil e barata, apresentado por Renatta Barbosa. Encerra o evento “Serial” – curta-metragem filmado em Muriaé MG, com direção de Bruno Bennec e protagonizado pelo ator cataguasense Eduardo Dascar – [classificação 14 anos].
O Festival é uma realização da Fundação Clóvis Salgado e do Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Cultural Sérgio Magnani. Apoio: Fundação Simão José Silva, Casa de Cultura Simão, Fábrica do Futuro, Instituto Cidade de Cataguases e Projeto Usina Cultural, da Fundação Ormeo Junqueira Botelho.
Fonte e fotos cedidas: Assessoria de Comunicação da Casa de Cultura Simão - Tarcísio Vória Carvalho
A partir desta quarta-feira (13), tem início o período para a aplicação do Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar (PAAE), na versão online. Mais de 26 mil alunos do 1º ano do ensino médio serão avaliados nos laboratórios de informáticas de 288 escolas estaduais. Essas escolas representam cerca de 10% das instituições de ensino da rede estadual que ofertam esse nível de escolaridade. O prazo para a aplicação do PAEE online vai até o dia 12 de abril.
O exame avaliará os alunos sobre os seus conhecimentos nos conteúdos de Língua Portuguesa, Matemática, Língua Estrangeira Moderna – Inglês, História, Geografia, Biologia, Física e Química e Arte. A partir do Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar, os professores identificam os conhecimentos que os alunos possuem acerca dos conteúdos a serem trabalhados. A partir dos resultados das avaliações, o educador poderá planejar suas aulas para o ano letivo.
Desde o último dia 1º, teve início o período de aplicação do PAAE para as demais escolas estaduais que ofertam o ensino médio. Nessas instituições, cerca de 300 mil alunos deverão ser avaliados até o dia 5 de abril. Para esses estudantes as provas serão impressas.
Avaliação da Aprendizagem
O Programa de Avaliação da Aprendizagem Escolar integra o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (Simave). Também fazem parte deste sistema, o Programa de Avaliação da Alfabetização (Proalfa) e o Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb). O Simave é coordenado pela Superintendência de Avaliação Educacional da Secretaria de Estado de Educação.
Fonte: Agência Minas