A Câmara Municipal de Cataguases realiza nesta quinta-feira, 14, às 18:30 horas, Sessão Solene para comemorar o Dia Internacional da Mulher, celebrado no último dia 8. A iniciativa, do vereador Serafim Couto Spíndola, foi aprovada por unanimidade por todos os vereadores. Cada parlamentar indicou três mulheres para serem homenageadas. O critério adotado para definir quais mulheres receberão as honrarias do Poder Legislativo Municipal foi o destaque em suas ações cotidianas.
Entre as indicadas estão a ex-prefeita e ex-deputada estadual, Maria Lúcia Mendonça, a diretora do Colégio Carmo, Irmã Dahlia Peixoto de Rezende Filha, a ex-secretária municipal de Cultura de Cataguases, Maria de Lourdes Paixão de Resende Neves, e também a ex-secretária municipal de Educação do município, Filomena Rosa Mário Miranda e a atual presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Cataguases, médica Maria Ângela Girardi, além da Defensora Pública, Eliana Maria de Oliveira Spíndola.
A reportagem do Site percebeu a ausência de alguns nomes que mereciam fazer parte desta relação. São eles: Roberta Cabral, advogada da Casa de Maria; Tairises da Silva Roque, coordenadora de DST/HIV/Aids e Hepatites Virais; Roseli Bastista Ferreira, coordenadora da Vigilância Sanitária; Flávia Granado, delegada da mulher; Maria Inês Dal Bianco (foto), administradora do Hospital de Cataguases; Wilma Barcelos, da creche Ana Nery; Jaqueline Carvalho Ramos, gerente geral da Unimed; Mônica Botelho, presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho; Andrea Silva, da Fundação Simão José Silva e, especialmente, Emília Peixoto Lanna que apesar de seus mais de 90 anos de idade, continua em plena atividade à frente da Companhia Manufatora e também da Creche S.O.S., que fundou e ajuda a manter há cerca de cinquenta anos.
Na relação abaixo, aparece primeiro o nome do vereador seguido de suas três indicações.
Vereador Antônio Batista Pereira
Gleidis Peixoto Britto Furtado
Luiza Pussente Cavalieri
Maria Aparecida de Almeida
Vereador Antônio Gilmar de Oliveira
Leiliane Lobo da Rocha Oliveira
Marcela Maria Cadête Spínola
Wanda de Souza Azevedo
Vereador Aquiles Branco Ribeiro
Irmã Dahlia Peixoto de Rezende Filha
Maria de Lourdes Paixão de Resende Neves
Regina Maria Moreira da Costa
Vereador Fernando Rodrigues do Amaral
Angela Maria Ferreira Garcia
Maria das Graças de Castro Almeida
Neli Rodrigues do Amaral
Vereador Fernando Pacheco Fialho
Filomena Rosa Mário Miranda
Júlia Coelho Campos
Maria Angela Cadete Oliveira
Vereador Geraldo Majella Mazini
Eliana Maria de Oliveira Spíndola
Luci Luzia Moreira
Magda Aparecida Mazini de Almeida
Vereador João Manoelino da Silva Bolina
Adriana Aparecida Eliezer de Souza
Maria Aparecida de Melo Ferreira
Sônia Aparecida Oliveira Bolina
Vereador José Augusto Guerreiro Titoneli
Alessandra Neves Menezes
Maria Ângela Girardi
Tereza Cristina Bandeira Silva Titoneli
Vereador Luiz Carlos da Silva Sodré
Flávia Godinho de Oliveira Ribeiro
Maria Aparecida Bastos Ferreira
Raquel Silva Sousa
Vereador Mauricio do Vale Rufino
Beatriz do Vale Ramalho
Maria Izabel Vargas
Ocileni de Almeida Vargas
Vereador Michelangelo de Melo Corrêa
Camila Maria Cadête Spínola Ramos
Maria da Penha Silva
Maria Lúcia Soares de Mendonça
Vereador Paulo Sérgio Ribeiro Ventura
Elenice Matias
Maria do Carmo Torres Costa
Zilma Felipe de Almeida Souza
Vereador Serafim Couto Spíndola
Eloisa Simões da Rocha
Leda Fonseca Peixoto
Maria Antônia Couto Spíndola
Vereador Vinicius Machado Costa de Oliveira
Dora Lúcia Costa
Maria das Graças Theodoro da Silva
Maria Ivonete Cabral
Vereador Walmir Linhares da Costa
Irene Galvão
Manoela Silva Dias da Cruz
Maria Lúcia Marinho Carias
Jorge Bergoglio, o primeiro papa jesuíta da história do catolicismo, é um sacerdote argentino de hábitos monásticos que não hesita em atacar o poder político, embora paradoxalmente sua atuação nessa área tenha lhe proporcionado o capítulo mais amargo de sua vida clerical.
Reservado, pouco amigo da imprensa, preocupado com a exclusão social, o novo papa chamado Francisco governava com firmeza a arquidiocese de Buenos Aires, e projeta um pontificado sem surpresas em relação aos desafios que a sociedade moderna representa para a Igreja, como a sexualidade, o aborto, o divórcio ou a bioética.
Uma de suas biógrafas, Francesca Ambrogetti, o descreve como uma "personalidade bastante moderada. É absolutamente capaz de fazer a necessária renovação (na Igreja) sem saltos no vazio."
"Coincide com a necessidade de uma Igreja missionária. Que saia ao encontro das pessoas, ativa e não passiva. Uma Igreja que não seja reguladora da fé, mas promotora e facilitadora da fé", explicou.
Com 76 anos, o ex-cardeal é um homem austero, de marcada espiritualidade e apegado às tradições seculares do catolicismo. De aspecto formal, vive em um pequeno apartamento -rejeitou a residência oficial do arcebispado, mais confortável-, onde passa os fins de semana sozinho.
"Sobriedade e austeridade é seu estilo de vida. Usa metro, ônibus e as viagens a Roma faz em classe econômica", descreveu Ambrogetti.
Normalmente, guarda para suas escassas aparições públicas discursos carregados de palavras duras, tanto para os políticos como para a cidadania, destacando a pobreza massiva, a marginalização e a desigualdade social que vive a Argentina.
De acordo com a mídia internacional, Bergoglio havia sido um dos cardeais mais votados no conclave de 2005 que converteu o alemão Joseph Ratzinger no papa Bento 16.
OS ANOS NEGROS
Chegou ao sacerdócio aos 32 anos, quase uma década depois de perder um pulmão por uma doença respiratória e de deixar seus estudos de química. Mas apesar de seu ingresso tardio, em menos de quatro anos chegou a liderar a congregação jesuíta local, um cargo que exerceu de 1973 a 1979.
Sua ascensão coincidiu com um dos períodos mais obscuros da Argentina, tendo que enfrentar fortes críticas: a ditadura militar que governou o país entre 1976 e 1982.
As críticas foram feitas devido ao sequestro de dois jesuítas detidos clandestinamente pelo governo militar por fazerem trabalho social em bairros de extrema pobreza. Segundo a acusação, Bergoglio lhes retirou a proteção de sua ordem religiosa, depois que eles se negaram a interromper as visitas a favelas. Ambos os padres sobreviveram a uma prisão de cinco meses.
O caso é relatado no livro "Silêncio", do jornalista Horacio Verbitsky, também presidente da entidade privada defensora dos direitos humanos CELS. Se apoia em manifestações de Orlando Yorio, um dos jesuítas sequestrados, antes de morrer por causas naturais em 2000.
"A história o condena: o mostra como alguém contrário a todas as experiências inovadoras da Igreja e, sobretudo, na época da ditadura, o mostra muito próximo do poder militar", disse há algum tempo o sociólogo Fortunato Mallimacci, ex-decano da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires.
Os defensores de Bergoglio dizem que não há provas contra ele e que, ao contrário, ele ajudou muitos a escapar das Forças Armadas durante os anos de chumbo.
No Vaticano, longe da mancha da ditadura que ainda paira sobre muitos daqueles que tiveram atividade pública nesta fase da Argentina, é esperado que esse homem silencioso conduza a estrutura da Igreja com mão de ferro e com uma marcada preocupação social.
Políticos argentinos foram repetidamente alvo da retórica afiada do sacerdote, que foram acusados por ele de não combater a pobreza e arraigarem no poder.
Em 2010, também enfrentou o governo da presidente Cristina Kirchner quando o governo apoiou uma lei para permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
"Não vamos ser ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é uma tentativa de destruição do plano de Deus", escreveu Bergoglio em carta, dias antes de o projeto ser aprovado pelo Congresso.
Cardeal desde 1998, muitos dos cardeais que escolheram Bergoglio o conheciam por sua inesperada e reconhecida atuação de relator durante o Sínodo de 2001.
Filho de uma família de classe média com cinco filhos, de pai ferroviário e mãe dona de casa, pouco inclinado a aceitar convites particulares e dono de um "pensamento tático", de acordo com especialistas, agora deve apresentar suas credenciais para mais de 1 bilhão de católicos.
Fonte: Reunters
O Projeto Transporte sobre Trilhos na Região Metropolitana de Belo Horizonte (TREM), desenvolvido pelo Governo de Minas por meio da Secretaria de Gestão Metropolitana e da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ARMBH), foi um dos temas do painel “Modelos de concessão para sistemas de transporte público”, no Seminário Internacional de Mobilidade Urbana realizado pelo Crea-MG, em Belo Horizonte, nesta quarta-feira (13).
Na apresentação do projeto, o chefe de gabinete da ARMBH, Gustavo Horta Palhares, destacou que o TREM é decorrente de um planejamento maior do Governo de Minas – o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) da RMBH, apresentado à sociedade em 2011. “A proposta é aproveitar os ramais ferroviários para o transporte de passageiros e atender diretamente cerca de 30 municípios da RMBH e entorno, numa extensão total de 505 quilômetros”, enfatiza.
Gustavo explicou que o projeto é composto por três lotes. O primeiro liga Sete Lagoas a Divinópolis, abrangendo 17 cidades e 1,7 milhão de habitantes; o segundo liga Belo Horizonte a Brumadinho, atendendo sete cidades e 444 mil habitantes; e o terceiro liga Conselheiro Lafaiete a Ouro Preto, atendendo nove cidades e 376 mil habitantes.
Sobre o andamento do projeto, Gustavo falou sobre o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), que teve a fase de cadastro concluída em 16 de julho de 2012: “dezoito empresas se cadastraram manifestando o interesse inicial pelos lotes 1 e 2 e, em setembro de 2012, foi entregue o primeiro caderno com os estudos preliminares dos lotes 1 e 2. Já os estudos para o lote 3 tiveram início em novembro de 2012 com a contratação da empresa que realizará a modelagem técnica e financeira para a concessão”.
Segundo Gustavo, a próxima etapa do projeto será a entrega final dos estudos do PMI, prevista para de maio de 2013. “Com isso, será possível finalizar a modelagem da concessão. A nossa expectativa é que o edital possa ser encaminhado à consulta pública até o final julho de 2013 e que a concessão tenha seu início em 2014”, acredita.
Além de Gustavo Palhares, também participaram do painel “Modelos de concessão para sistemas de transporte público” o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, a representante da Secretaria de Transporte e Obras Públicas, Samira Marques, e o advogado da Azevedo Sette Advogados, Gustavo Rocha.
Fonte; Agência Minas
Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai divulgar na sexta-feira (15) a primeira edição da Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic), elaborada durante o primeiro semestre de 2012 nas 27 unidades da Federação.
Segundo a pesquisadora da Coordenação de População e Indicadores Sociais e gerente da Estadic, Vânia Maria Pacheco, o objetivo do levantamento é ter uma visão mais integrada das gestões estaduais e o próximo passo será integrar às informações federais. “Vamos mapear as gestões nos três níveis”, disse o pesquisador Antônio Carlos Alkmin dos Reis, que também trabalha na pesquisa.
De acordo com os técnicos, no levantamento não há dados comparativos, porque é o primeiro ano de realização da pesquisa, mas a coleta de dados para a análise de 2013 começará no final de abril e a partir da divulgação será possível confrontar os resultados.
A pesquisa se divide em temas que compõem o Questionário Básico, com informações sobre recursos humanos, conselhos estaduais, direitos humanos, política de gênero, segurança alimentar e nutricional e inclusão produtiva. O trabalho inclui ainda o suplemento de Assistência Social que vai ser composto por informações sobre a estrutura administrativa, legal e de execução da assistência social que fazem parte do Sistema Único de Assistência Social, elaborado com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
De acordo com a gerente, entre as informações recebidas dos governos estaduais não há sigilo por que todas são públicas. Vânia Pacheco explicou que, às vezes, o processo de análise das informações se torna mais demorado, porque os técnicos dependem dos governos estaduais para receber os dados, que, em alguns casos, antes de serem liberados, precisam passar pela autorização do governador e até da edição de portarias para que sejam entregues.
Segundo a gerente, a pesquisa será divulgada anualmente nos primeiros meses do ano seguinte ao levantamento ou no próprio ano em que as informações forem colhidas.
Alguns dias atrás a Canonical lançou versões do Ubuntu Touch, nome dado à nova interface para telas sensíveis ao toque (smartphones e tablets) de seu sistema operacional, prontas para serem instaladas em aparelhos como o Galaxy Nexus, Nexus 4, Nexus 7 e Nexus 10, bem como instruções de instalação.
Agora a empresa lançou um “Porting Guide” com instruções que os desenvolvedores podem seguir para adaptar o sistema a novos aparelhos, e iniciou uma “Port-a-thon”, espécie de “maratona de desenvolvimento” onde onde desenvolvedores tentam colocar o software nos aparelhos de sua escolha.
“Se você não se importa em fuçar um pouco, talvez compilar um kernel ou esmiuçar arquivos de configuração, nem em reinstalar o sistema em seu aparelho repetidamente, pode ser a pessoa que estamos procurando”, disse Daniel Holbach, um dos desenvolvedores do sistema, em um post no blog para desenvolvedores do Ubuntu na última sexta-feira.
Inclusas no guia estão instruções sobre o funcionamento interno do Ubuntu Touch, como as imagens do sistema são geradas, como testá-las e mais.
Trabalho em andamento
Se os resultados até agora forem um indicador, não irá demorar muito até que o Ubuntu Touch esteja rodando em uma ampla gama de hardware. Participantes do projeto já adicionaram suporte, em vários estágios de funcionamento, a 25 outros dispositivos, além dos quatro originais. Entre eles estão o tablet Motorola Xoom, Huawei Ascend G300, Samsung Galaxy S e Galaxy Note II, ASUS Transformer Pad TF300T, Dell Streak 7 e uma variedade de aparelhos da HTC.
Já os visitantes do Mobile World Congress em Barcelona, Espanha, podem evitar o trabalho pesado: a equipe no stand da Canonical (Stand 81D30 no App Planet Hall 8.1) estão a postos para instalar o Ubuntu Touch Developer Preview nos aparelhos da Google oficialmente suportados (Galaxy Nexus, Nexus 4, Nexus 7 e Nexus 10).
Fonte: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2013/02/27/ubuntu-touch-ja-roda-em-25-aparelhos-entre-tablets-e-smartphones/